Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(11): 805-810, Nov. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1357083

RESUMO

Abstract Objective The aim of the present study was to examine the relation between the PON1 polymorphisms and recurrent pregnancy loss (RPL). Methods In a cross-sectional study, blood samples were collected from 100 females. DNA was extracted and PON1 genotypes were determined by polymerase chain reaction (PCR) amplification. Results Regarding PON1 L55M, the mutated allele (M) frequency was found in 70.5% in RPL and in 53.5% in controls; theMallele was significantly associated with an increased risk of RPL (adjusted odds ratio [ORadj]=2.07; 95% confidence interval [CI]; p<0.001). However, regarding PON1 Q192R, the R mutated allele frequency was found in 28.5% in RPL and in 33% in controls. The R allele did not show any risk for RPL (ORadj 0.81; 95%CI; p=0.329). Conclusion The present study suggests that there is an effect of genetic polymorphism on RPL and provides additional evidence that combines with the growing information about the ways in which certain PON1 genotypes can affect the development of the fetus in the uterus.


Resumo Objetivo O objetivo deste estudo foi examinar a relação entre os polimorfismos PON1 e perda recorrente de gravidez PRG. Métodos Em um estudo transversal, foramcoletadas amostras de sangue de 100 mulheres. O DNA foi extraído e os genótipos PON1 foram determinados por amplificação por PCR. Resultados Com relação ao PON1 L55M, a frequência do alelo mutado (M) foi encontrada em 70,5% no PRG e em 53,5% nos controles; o alelo M foi significativamente associado a um risco aumentado de PRG (odds radio ajustado [ORadj] =2,07; intervalo de confiança [IC] 95%; p<0,001). No entanto, em relação ao PON1 Q192R, a frequência do alelo mutado R foi encontrada em 28,5% no PRG e em 33% nos controles. O alelo R não mostrou qualquer risco para PRG (ORadj 0,81; IC 95; p=0,329). Conclusão O presente estudo sugere que há um efeito do polimorfismo genético sobre PRG e fornece evidências adicionais que se combinam com as informações crescentes sobre asmaneiras pelas quais certos genótipos PON1 podemafetar o desenvolvimento do feto no útero.


Assuntos
Humanos , Feminino , Praguicidas , Aborto Habitual/genética , Polimorfismo Genético , Estudos Transversais , Arildialquilfosfatase/genética
2.
Acta sci., Biol. sci ; 34(4): 443-449, Oct.-Dec. 2012. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-859618

RESUMO

In the present study, an organophosphorus compound Coroban (active ingredient chlorpyrifos ­ E.C. 20%) was used. In short-term exposure the fish were subjected to 0.8 of 96h LC50 value of chlorpyrifos (1.76 mg L-1) for 96h. In long-term exposure the experiment was performed for 28 days by using 0.2 of 96h LC50 value of chlorpyrifos (0.44 mg L-1). Fish were killed on each time intervals from control and experimental (chlorpyrifos) groups after 24, 48, 72, and 96h in short-term exposure and after 7, 14, 21, and 28 days in long-term experiment. Blood samples were collected and sera were analyzed for calcium. Pituitary glands were fixed for histological studies and stained with Herlant tetrachrome and Heidenhain's azan techniques. Short-term exposure of chlorpyrifos caused decrease in the serum calcium levels. No change was noticed in the prolactin cells of chlorpyrifos treated fish. Long-term treatment with chlorpyrifos provoked hypocalcemia. The prolactin cells of treated fish exhibited slight degranulation after 21 days whereas the nuclear volume remained unchanged. After 28 days, the prolactin cells exhibited further degranulation and the nuclear volume recorded an increase. Cytolysis and vacuolization were also visible.


No estudo presente, o composto organofosforo Coroban (ingrediente ativo clorpirifo ­ E.C. 20%) foi usado. Na exposição a curto prazo os peixes foram submetido a 0,8 de valor LC50 de 96h de clorpirifo (1,76 mg L-1) durante 96h. Na exposição a longo prazo o experimento foi executado durante 28 dias usando 0,2 de valor LC50 de 96h de clorpirifos (0,44 mg L-1). Os peixes foram mortos a cada intervalo dos grupos controle e experimental (clorpirifos) após 24, 48, 72, e 96h em exposição a curto prazo e após 7, 14, 21, e 28 dias no experimento a longo prazo. As amostras de sangue foram colhidas e o soro foi analisado para cálcio. As glândulas pituitárias foram fixadas para estudos histológicos e colorido por tetracromo de Herlant e por técnicas de azan do Heidenhain. A exposição a curto prazo do clorpirifo diminuiu os níveis de cálcio no soro. Nenhuma mudança foi observada nas células de prolactina nos peixes tratados com clorpirifo. O tratamento a longo prazo com clorpirifo causou hipocalcemia. As células de prolactina dos peixes tratados mostraram uma leve degranulação após 21 dias ao passo que o volume nuclear permaneceu inalterado. Depois de 28 dias, as células de prolactina mostraram mais degranulação e o volume nuclear registrou um aumento. Citólise e vacuolização também eram visíveis.


Assuntos
Animais , Organofosfatos , Prolactina , Peixes-Gato , Clorpirifos , Água Doce
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA