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Intervalo de ano
1.
Rev. Asoc. Odontol. Argent ; 102(2): 65-69, abr.-jun. 2014. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-724479

RESUMO

Objetivo: informar sobre un caso inusual de leiomioma intramaxilar, sus características clínico-radiográficas y su diagnóstico diferencial. Caso clínico: se presenta a la consulta una niña de 10 años de edad con una lesión osteolítica en el maxilar superior, inicialmente considerada -según los antecedentes clínicos- una complicación periapical, producto de lesión pulpar postraumática. Luego de realizar el tratamiento endodóntico convencional, los controles radiográficos posteriores evidenciaron, a los 2 meses, falta de remisión de la lesión osteolítica y, a los 4 meses, aumento de su tamaño. Tras su extirpación quirúrgica, el estudio histopatológico correspondiente diagnosticó leiomioma. Conclusiones: el leiomioma es una neoplasia benigna del músculo liso que, habitualmente, se localiza en los tejidos blandos. Su presencia en la cavidad bucal es infrecuente y es aún más rara en los maxilares. Por su aspecto radiográfico inespecífico, puede confundirse con otras patologías, lo cual dificulta el diagnóstico precoz.(


Assuntos
Feminino , Criança , Mioma/cirurgia , Mioma/classificação , Mioma , Traumatismos Dentários/complicações , Diagnóstico Diferencial , Radiografia Dentária , Tratamento do Canal Radicular , Capeamento da Polpa Dentária/métodos
2.
RFO UPF ; 12(1): 37-41, 30/04/2007.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-512222

RESUMO

Com este estudo verificou-se a concordância inter e intra-examinadores na avaliação radiográfica de lesões periapicais. O material consistiu de 114 radiografias periapicaisprovenientes de 57 tratamentos endodônticos realizados na FOP/UPE. Foram selecionadas, de cada tratamento, a radiografia inicial ou final do caso e a radiografiade controle, realizada dois anos após a conclusãodo tratamento. Três endodontistas, três radiologistas e três cirurgiões-dentistas clínicos gerais foram questionadospara avaliar os pares de radiografias quanto à evoluçãodas lesões periapicais. O mesmo procedimento foi repetido após um mês, pelos mesmos avaliadores, com as mesmas radiografias. Essas avaliações foram realizadassob condições padronizadas de interpretação. Verificou-se que, entre os endodontistas, a concordância inter-examinadores variou de 59,6% a 62,3%, média de 60,5% (Kappa = 0,48); entre os radiologistas, de 50,0% a 64,0%, média de 55% (Kappa = 0,42); e, entre os clínicosvariou de 43,0% a 57,9%, média de 52,6% (Kappa = 0,39). Já a concordância intra-examinadores, variou de 63,2% a 86,0%, média de 74,3% (Kappa = 0,66), entre os endodontistas; de 66,7% a 73,7%, média de 69,6% (Kappa = 0,60) entre os radiologistas; de 56,1% a 73,7%, média de 64,3% (Kappa = 0,54), entre os clínicosgerais. A melhor concordância inter e intra-examinadoresfoi obtida no grupo dos endodontistas, ao passo que entre os clínicos gerais os resultados foram menos satisfatórios.

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