RESUMO
A infecção do trato urinário (ITU), uma das afecções mais frequentes nos Serviços de Saúde, possui espectro variável de apresentação clínica, abrangendo cistite, pielonefrite e bacteriúria assintomática. A severidade e recorrência das ITU estão relacionadas a fatores genéticos, hormonais e comportamentais juntamente com a virulência do micro-organismo invasor. Os autores revisitam o tema, chamando atenção para a importância do diagnóstico diferencial e trazem uma visão atualizada dos esquemas antibióticos propostos para tratamento e prevenção, segundo as últimas diretrizes internacionais. Outras modalidades terapêuticas alternativas são também abordadas.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Infecção Hospitalar/complicações , Pneumonia/classificação , Pneumonia/complicações , Pneumonia/diagnóstico , Pneumonia/mortalidade , Pneumonia/terapia , Doenças Respiratórias/complicações , Doenças Respiratórias/diagnóstico , Doenças Respiratórias/terapiaRESUMO
Foi realizado um estudo transversal com objetivo de avaliar a técnica de aspiração traqueobrônquica, conforme as recomendações do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar, em pacientes internados no CTI Clínico-Cirúrgico de um hospital geral. A população alvo do estudo foram profissionais e acadêmicos da área da saúde, que atuam neste CTI. Foram realizadas 100 observações, em 46 por cento a via de aspiração foi orofaringe/TOT (tubo orotraqueal). A higienização das mãos antes do procedimento foi realizada em 39 por cento e em 70 por cento após. Foram utilizadas em 94 por cento dos procedimentos luvas estéreis, e em 78 por cento óculos de proteção e máscara. A técnica de manejo do cateter foi asséptica em 75 por cento. Conclui-se que houve baixa adesão à higienização das mãos e ao manejo asséptico do cateter. Houve boa adesão ao uso de EPI's. Esses dados sugerem a necessidade de intervenção para melhorar a adesão às técnicas padronizadas pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar.