Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. argent. neurocir ; 32(4): 206-216, dic. 2018. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1222518

RESUMO

Introducción: La colocación de un shunt ventrículo-peritoneal, a pesar de considerarse un procedimiento de baja complejidad, puede devenir en una serie de complicaciones. Nuestro equipo quirúrgico desarrolló e implementó a partir de junio de 2016 un nuevo protocolo. El objetivo del presente trabajo es: describir e ilustrar paso a paso la técnica quirúrgica utilizada y demostrar que el uso del "nuevo protocolo" disminuye significativamente las complicaciones asociadas al procedimiento. Material y métodos: Desde junio de 2014 a noviembre de 2017 se intervinieron 184 pacientes en relación a sistemas de derivación de LCR. Se realizó un estudio retrospectivo que incluyó los pacientes con colocación primaria de shunt ventrículo-peritoneal (n=114). El seguimiento promedio fue de 14,2 meses (rango 6-38). Para el análisis estadístico se dividió a la muestra en 2 grupos: "protocolo previo" (n=59) y "nuevo protocolo" (n=55). Para describir la técnica quirúrgica se utilizó el archivo fotográfico y los partes quirúrgicos. Resultados: Se describió la técnica quirúrgica en 7 fases. La cantidad de pacientes con alguna complicación fue significativamente menor luego de implementar el "nuevo protocolo" (20% versus 39% respectivamente; p=0,04). En el grupo "nuevo protocolo" no se registró infección alguna asociada a shunt. Conclusión: Se presentó e ilustró, de manera clara y detallada, la técnica de colocación de shunt ventrículo-peritoneal en 7 fases. Esta técnica, junto a una serie de normas, constituyen un "nuevo protocolo". La aplicación de éste disminuyó significativamente las complicaciones asociadas al procedimiento. La tasa de infección "cero" no es una utopía.


Introduction: Ventriculo-peritoneal shunting is considered a relatively straightforward procedure, though multiple complications might ensue. Our surgical team has developed and implemented a new protocol since June 2016. The objectives of this paper are to describe and illustrate the surgical technique we use step by step; and to demonstrate that using this "new protocol" significantly reduces the complications associated with the procedure. Methods: Ours was a retrospective, descriptive study of 184 patients with CSF-derived symptoms treated from June 2014 until November 2017. Of these 184, 114 met our inclusion criteria and were divided into two groups, based upon the treatment protocol followed: previous (n=59) or new (n=55). The new technique was detailed by photographic archives and surgical protocols. Results: A technique consisting of seven steps is described. With the new protocol, complications dropped, including no ventriculo-peritoneal shunt-associated infections post-operatively. Conclusions: A technique for ventriculo-peritoneal shunting, consisting of seven steps, is described thoroughly. This technique, combined with a series of rules, constitutes a new protocol. Protocol implementation reduced the number of procedure-related complications and resulted in a zero infection rate.


Assuntos
Humanos , Derivação Ventriculoperitoneal , Pacientes , Guias como Assunto , Hidrocefalia
2.
Arq. bras. neurocir ; 36(1): 71-74, 06/03/2017.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-911141

RESUMO

Fourth ventricular dilatation is usually seen along with tri-ventriculomegaly in patients with communicating hydrocephalus. Isolated fourth ventricular dilatation is uncommon, especially as a sequelae following infective or post hemorrhagic communicating hydrocephalus. Communicating hydrocephalus is reported in vestibular schwannoma with an incidence of 3.7 to 23.5%, but 4th ventricular dilatation following its treatment has not been reported in the literature. We report a novel case of isolated fourth ventricular obstruction following surgery for recurrent vestibular schwannoma and ventriculoperitoneal shunt placement for communicating hydrocephalus. Management strategies range from endoscopic procedures to ventricular shunt placement. We describe the surgical technique for the placement of a fourth ventricular shunt with the use of a Y connector.


Em pacientes com hidrocefalia comunicante, a dilatação do quarto ventrículo é normalmente vista acompanhada de triventriculomegalia. A dilatação do quarto ventrículo isolado é incomum, especialmente como uma sequela subsequente à hidrocefalia comunicante infecciosa ou hemorrágica. Hidrocefalia comunicante é relatada em schwannoma vestibular com incidência de 3,7 a 23,5%, mas a dilatação do quarto ventrículo subsequente ao tratamento não foi encontrada na literatura. Relatamos caso de obstrução do quarto ventrículo isolado subsequente a cirurgia para schwannoma vestibular recorrente e shunt ventriculoperitoneal para hidrocefalia comunicante. As estratégias de manejo variam de procedimentos endoscópicos a shunt ventricular. Descrevemos técnica cirúrgica para alocação de shunt do quarto ventrículo com o uso de conector Y.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Neuroma Acústico , Quarto Ventrículo/patologia , Hidrocefalia
3.
Arq. bras. neurocir ; 35(4): 319-322, 30/11/2016.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-911044

RESUMO

Introduction Hydrocephalus is a frequent neurological condition in childhood. The most common approach to this disease is still ventricular shunting. However, shunting problems, including catheter infection or shunting malfunctioning, contribute to several complications, such as extra-axial hematomas, which are a possibly lifethreatening. Case report We report the case of a 6-month-old female infant victim of brain trauma. She was previously shunted because of an obstructive hydrocephalus consequent of an aqueductal stenosis diagnosed early after birth. After brain injury, initial symptoms were only irritability and horizontal nystagmus. A computed tomography scan revealed an extra-axial mass lesion that suggested a giant globular extradural hematoma. The patient was submitted to a small exploratory craniectomy to evacuate the blood clot. Surprisingly, the supposed extradural hematoma was, in fact, a chronic subdural hematoma with an unusual shape. After the surgical drainage, the patient remained asymptomatic. No lesion recurrence has been detected so far. Conclusions The case illustrates a very uncommon and interesting presentation of a common neurosurgical disease. A full characterization of the lesion and its pathophysiology is made, and a particular surgical management is proposed and thoroughly discussed


Introdução A hidrocefalia é uma condição neurológica frequente na infância. A abordagem mais comum continua sendo o shunt ventricular. Contudo, os problemas de shunt, incluindo a infecção do catéter ou o mal funcionamento do shunt, contribuem para diversas complicações, como hematomas extra-axiais, uma complicação com potencial comprometimento de vida. Relato de caso Relatamos o caso de uma recém-nascida de 6 meses de idade vítima de trauma cerebral. Ela recebeu previamente um shunt para hidrocefalia obstrutiva consequente de estenose do aqueduto diagnosticada logo após o nascimento. Após o dano cerebral, os sintomas iniciais foram apenas irritabilidade e nistagmo horizontal. Tomografia computadorizada revelou uma massa extra-axial lesionada que sugeriu um hematoma globular extradural gigante. A paciente foi submetida a uma pequena craniectomia exploratória para extração do coágulo sanguíneo. Surpreendentemente, o suposto hematoma extradural era, na verdade, um hematoma subdural crônico com formato anormal. Após drenagem cirúrgica, a paciente permaneceu assintomática. Nenhuma lesão recorrente foi detectada até a presente publicação. Conclusões O caso exemplifica uma apresentação muito incomum e interessante de um distúrbio neurocirúrgico comum. Uma caracterização completa da lesão e de sua patofisiologia é feita, e um procedimento cirúrgico particular é proposto e exaustivamente discutido.


Assuntos
Humanos , Feminino , Lactente , Hematoma Subdural Crônico , Hidrocefalia , Derivação Ventriculoperitoneal , Constrição Patológica , Lesões Encefálicas Traumáticas/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA