Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 672
Filtrar
1.
Artigo em Espanhol | LILACS, BNUY, UY-BNMED | ID: biblio-1550014

RESUMO

Introducción: El cáncer de laringe es el tumor maligno de mayor prevalencia en la Otorrinolaringología. La topografía glótica es la más frecuente en Uruguay y suele detectarse en estadios tempranos dada la manifestación precoz y sostenida de disfonía. El objetivo de este estudio es describir la sobrevida libre de enfermedad (SLE) y la sobrevida global (SG) de los pacientes con cáncer de laringe glótico en estadio T1N0M0 en 4 instituciones de Montevideo. Metodología: Se analizó de forma retrospectiva la SG y SLE de 55 pacientes diagnosticados con cáncer de glotis T1 entre los años 2009 y 2019. Para el cálculo de la sobrevida se utilizó el método de Kaplan-Meier. Se estudió además el efecto de variables pronósticas de interés sobre la SG mediante análisis univariado y multivariado. Resultados: En la muestra analizada la SG de los pacientes con cáncer glótico T1N0M0 fue como media de 7.706 años (IC 95% 6.63 - 8.78). A los 5 años, la SG fue de 77.5% (± 7%) y de 62% (± 9.8%) a los 10 años. La SLE para todos los pacientes correspondió al 74.6% (± 7.5%) y 63.1% (± 9.8%), a 5 y 10 años respectivamente. No se alcanzaron las medianas de SG ni de SLE para los grupos. Conclusiones: Los valores de SG y SLE medios obtenidos en nuestro medio son comparables a los valores reportados en la bibliografía internacional. No se alcanzó la mediana de SG ni de SLE, por lo que se puede afirmar que ésta enfermedad tiene, cuando se realiza el tratamiento adecuado, un buen pronóstico vital a los 10 años. Se requiere un seguimiento más largo para determinar las medianas de SG y SLE de los grupos en estudio.


Introduction: Laryngeal cancer is the most prevalent malignant tumor in Otorhinolaryngology. Glottic topography is the most frequent in Uruguay and is usually detected in early stages given the early and sustained manifestation of dysphonia. The objective of this study is to analyze disease-free survival (DFS) and overall survival (OS) of patients with stage T1N0M0 glottic laryngeal cancer at 4 institutions in Montevideo. Methodology: The mean OS and DFS of 55 patients diagnosed with T1 glottic cancer between 2009 and 2019 were retrospectively analyzed. Kaplan-Meier method was used to calculate survival. The prognostic effect of certain variables of interest on OS was also studied using univariate and multivariate analysis. Results: In this study, mean odds survival (OS) for T1N0M0 glottic cancer was 7.706 years (CI 95% 6.63 - 8.78). At 5 years, OS was 77.5% (± 7%) and at 10 years was 62% (± 9.8%). Disease free survival (DFS) was 74.6% ± (7.5%) at 5 years and 63.1% (± 9.8%), at 10 years. Median OS and DFS for the groups were not reached. Conclusions: OS and DFS in our medium is comparable to that reported in the international literature. The median OS and DFS were not reached, so it can be stated that this disease has, when appropriate treatment is performed, a good vital prognosis at 10 years. Longer follow-up is required to determine the median OS and DFS of the study groups.


Introdução: O câncer de laringe é o tumor maligno mais prevalente na Otorrinolaringologia. A topografia glótica é a mais frequente no Uruguai e geralmente é detectada em estágios iniciais devido à manifestação precoce e sustentada da disfonia. O objetivo deste estudo é analisar a sobrevida livre de doença (DFS) e a sobrevida global (OS) de pacientes com câncer de laringe glótico estágio T1N0M0 em 4 instituições em Montevidéu. Metodologia: Foram analisados retrospectivamente o OS e DFS de 55 pacientes diagnosticados com câncer glótico T1 entre 2009 e 2019. O método de Kaplan-Meier foi usado para calcular a sobrevida. Resultados: Na amostra, a sobrevida global (OS) do câncer glótico T1N0M0 foi em média de 7.706 anos (IC 95% 6,63 - 8,78). Aos 5 anos, a OS foi de 77,5% (± 7%) e 62% (± 9,8%) aos 10 anos. A DFS para todos os pacientes correspondeu a 74,6% (± 7,5%) e 63,1% (± 9,8%), aos 5 e 10 anos, respectivamente. As medianas de OS e DFS para os grupos não foram alcançadas. Conclusões: OS e DFS em nosso ambiente é comparável ao relatado na literatura internacional. As medianas de SG e SLD não foram alcançadas, pelo que se pode afirmar que esta doença apresenta, quando realizado tratamento adequado, um bom prognóstico vital aos 10 anos. É necessário um acompanhamento mais longo para determinar a mediana da SG e da SLD dos grupos de estudo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Neoplasias Laríngeas/epidemiologia , Uruguai/epidemiologia , Análise de Sobrevida , Taxa de Sobrevida , Estudos Retrospectivos , Intervalo Livre de Doença , Distribuição por Idade e Sexo , Octogenários
2.
Arq. bras. cardiol ; 120(12): e20230441, dez. 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533716

RESUMO

Resumo Fundamento O SHARPEN foi o primeiro escore desenvolvido especificamente para a predição de mortalidade hospitalar em pacientes com endocardite infecciosa (EI), independentemente da realização de cirurgia cardíaca. Objetivos Analisar a capacidade do escore SHARPEN na predição de mortalidade hospitalar e mortalidade após a alta e compará-la à do Índice de Comorbidade de Charlson (ICC). Métodos Estudo retrospectivo do tipo coorte incluindo internações por EI (segundo os critérios de Duke modificados) entre 2000 e 2016. A área sob a curva ROC (AUC-ROC) foi calculada para avaliar a capacidade preditiva. Curvas de Kaplan-Meier e regressão de Cox foram realizadas. Um valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados Estudamos 179 internações hospitalares. A mortalidade hospitalar foi 22,3%; 68 (38,0%) foram submetidos à cirurgia cardíaca. Os escores SHARPEN e ICC (mediana e intervalo interquartil) foram, respectivamente, 9(7-11) e 3(2-6). O escore SHARPEN mostrou melhor predição de mortalidade hospitalar em comparação ao ICC nos pacientes não operados (AUC-ROC 0,77 vs. 0,62, p = 0,003); não foi observada diferença no grupo total (p=0,26) ou nos pacientes operados (p=0,41). Escore SHARPEN >10 na admissão foi associado a uma menor sobrevida hospitalar no grupo total (HR 3,87; p < 0,001), nos pacientes não operados (HR 3,46; p = 0,006) e de pacientes operados (HR 6,86; p < 0,001) patients. ICC > 3 na admissão foi associada a pior sobrevida hospitalar nos grupos total (HR 3,0; p = 0,002), de pacientes operados (HR 5,57; p = 0,005), mas não nos pacientes não operados (HR 2,13; p = 0,119). A sobrevida após a alta foi pior nos pacientes com SHARPEN > 10 (HR 3,11; p < 0,001) e ICC > 3 (HR 2,63; p < 0,001) na internação; contudo, não houve diferença na capacidade preditiva entre esses grupos. Conclusão O SHARPEN escore foi superior ao ICC na predição de mortalidade hospitalar nos pacientes não operados. Não houve diferença entre os escores quanto à mortalidade após a alta.


Abstract Background SHARPEN was the first dedicated score for in-hospital mortality prediction in infective endocarditis (IE) regardless of cardiac surgery. Objectives To analyze the ability of the SHARPEN score to predict in-hospital and post-discharge mortality and compare it with that of the Charlson comorbidity index (CCI). Methods Retrospective cohort study including definite IE (Duke modified criteria) admissions from 2000 to 2016. The area under the ROC curve (AUC-ROC) was calculated to assess predictive ability. Kaplan-Meier curves and Cox regression was performed. P-value < 0.05 was considered statistically significant. Results We studied 179 hospital admissions. In-hospital mortality was 22.3%; 68 (38.0%) had cardiac surgery. Median (interquartile range, IQR) SHARPEN and CCI scores were 9(7-11) and 3(2-6), respectively. SHARPEN had better in-hospital mortality prediction than CCI in non-operated patients (AUC-ROC 0.77 vs. 0.62, p = 0.003); there was no difference in overall (p = 0.26) and in operated patients (p = 0.41). SHARPEN > 10 at admission was associated with decreased in-hospital survival in the overall (HR 3.87; p < 0.001), in non-operated (HR 3.46; p = 0.006) and operated (HR 6.86; p < 0.001) patients. CCI > 3 at admission was associated with worse in-hospital survival in the overall (HR 3.0; p = 0.002), and in operated patients (HR 5.57; p = 0.005), but not in non-operated patients (HR 2.13; p = 0.119). Post-discharge survival was worse in patients with SHARPEN > 10 (HR 3.11; p < 0.001) and CCI > 3 (HR 2.63; p < 0.001) at admission; however, there was no difference in predictive ability between these groups. Conclusion SHARPEN was superior to CCI in predicting in-hospital mortality in non-operated patients. There was no difference between the scores regarding post-discharge mortality.

3.
Rev. Urug. med. Interna ; 8(3)dic. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521626

RESUMO

Introducción: En Uruguay el cáncer de mama (CM) ocupa el primer lugar en incidencia y mortalidad por cáncer en la mujer, se trata de una enfermedad multifactorial que guarda relación con la herencia genética, historial hormonal estrogénico, estilo de vida, factores ambientales y culturales. Objetivos: investigar las características clínico-patológicas de pacientes con CM diagnosticadas en el Hospital de Clínicas y evaluar la sobrevida global total (SVG) y de acuerdo al subtipo biológico. Metodología: se recolectaron datos relacionados con las características clínico-patológicas y la evolución de pacientes tratadas por CM en el período comprendido entre el 1º de enero del 2011 y 31 de diciembre de 2020 asistidas en la Unidad de Mastología del Hospital de Clínicas. Se calculó la SVG para todas las pacientes, globalmente, y según el subtipo biológico. Resultados: se incluyeron 390 pacientes. Las características clínico-patológicas fueron: carcinoma ductal: 83%, estadio: in situ (1.8 %), I (27.7 %), II (29.7 %), III (23.6%), IV (12.6 %). Con respecto al perfil biológico: 235 tumores (60.3%) fueron RRHH+ HER 2−, 88 tumores (22.6%) fueron HER2 +, mientras que otros 41 tumores (10.5%) fueron clasificados como triple negativos (TN). La SVG para la totalidad de las pacientes tuvo una mediana de 92 meses. Las tasas de SVG a 2 y 5 años fueron para las luminales de 92% y 64%; en las TN la tasa de SVG a 24 meses fue de 69%, siendo a 5 años de 53.3% y en las HER2 + 76.6% y 67.3% respectivamente. Conclusiones: La mayoría de los tumores fueron diagnosticados en estadios precoces, siendo estos datos son concordantes con los reportados en estudios realizados a nivel nacional. La frecuencia de tumores RE/RP+ algo inferior a la reportada en estudios previos (70%) a nivel nacional, mientras que la de tumores HER 2 + TN fue similar a la reportada en estudios europeos, norteamericanos y en Latinoamérica donde se la prevalencia encontrada es del 20%


Introduction: In Uruguay, breast cancer (BC) ranks first in incidence and mortality from cancer in women. It is a multifactorial disease that is related to genetic inheritance, estrogenic hormonal history, lifestyle, environmental and cultural factors. Objectives: to investigate the clinicopathological characteristics of patients with BC diagnosed at the Hospital de Clínicas and to evaluate the overall overall survival (SVG) and according to the biological subtype. Metodology: data related to the clinicopathological characteristics and the evolution of patients treated for BC in the period between January 1, 2011 and December 31, 2020 assisted in the Mastology Unit of the Hospital de Clínicas were collected. Overall survival (SVG) was calculated for all patients, globally, and according to biological subtype. Results: 390 patients were included. The clinicopathological characteristics were: ductal carcinoma: 83%, stage: in situ (1.8%), I (27.7%), II (29.7%), III (23.6%), IV (12.6%). Regarding the biological profile: 235 tumors (60.3%) were HR+ HER 2−, 88 tumors (22.6%) were HER2 +, while another 41 tumors (10.5%) were classified as triple negative (TN). The SVG for all the patients had a median of 92 months. SVG rates at 2 and 5 years were 92% and 64% for luminals; in TN the 24-month survival rate was 69%, being 53.3% at 5 years and in HER2 + 76.6% and 67.3% respectively. Conclusions: Most of the tumors were diagnosed in early stages, these data being consistent with those reported in studies carried out at the national level. The frequency of ER/RP+ tumors was somewhat lower than that reported in previous studies (70%) at the national level, while that of HER 2 + TN tumors was similar to that reported in European, North American and Latin American studies where the prevalence found is 20%


Introdução: No Uruguai, o câncer de mama (CM) ocupa o primeiro lugar em incidência e mortalidade por câncer em mulheres. É uma doença multifatorial que está relacionada à herança genética, história hormonal estrogênica, estilo de vida, fatores ambientais e culturais. Objetivos: investigar as características clinicopatológicas dos pacientes com CM diagnosticados no Hospital de Clínicas e avaliar a sobrevida global (OSV) e segundo o subtipo biológico. Material e método: foram coletados dados referentes às características clínico-patológicas e à evolução dos pacientes atendidos por CM no período de 1º de janeiro de 2011 a 31 de dezembro de 2020 atendidos na Unidade de Mastologia do Hospital de Clínicas. A sobrevida global (SVG) foi calculada para todos os pacientes, globalmente e de acordo com o subtipo biológico. Resultados: 390 pacientes foram incluídos. As características clínico-patológicas foram: carcinoma ductal: 83%, estádio: in situ (1,8%), I (27,7%), II (29,7%), III (23,6%), IV (12,6%). Quanto ao perfil biológico: 235 tumores (60,3%) eram HR+ HER 2−, 88 tumores (22,6%) eram HER2+, enquanto outros 41 tumores (10,5%) foram classificados como triplo negativo (TN). O SVG para todos os pacientes teve uma mediana de 92 meses. As taxas de SVG aos 2 e 5 anos foram de 92% e 64% para luminais; em TN a sobrevida em 24 meses foi de 69%, sendo 53,3% em 5 anos e em HER2 + 76,6% e 67,3%, respectivamente. Conclusões: A maioria dos tumores foi diagnosticada em estágios iniciais, sendo esses dados consistentes com os relatados em estudos realizados em nível nacional. A frequência de tumores ER/RP+ foi um pouco menor do que a relatada em estudos anteriores (70%) em nível nacional, enquanto a de tumores HER 2 + TN foi semelhante à relatada em estudos europeus, norte-americanos e latino-americanos, onde a prevalência encontrado é 20%

4.
Rev. cir. (Impr.) ; 75(6)dic. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1535658

RESUMO

Introducción: El cáncer de páncreas (CP) tiene un pronóstico ominoso a pesar de los avances en técnica quirúrgica y en los cuidados peri/postoperatorios. Nuestro objetivo fue identificar factores asociados a mayor sobrevida en pacientes con CP tratados mediante pancreatoduodenectomía (PD). Material y Método: Estudio de casos y controles de pacientes con CP tratados mediante PD en el Hospital Clínico de la Universidad Católica entre 2002-2015. Se definió como caso al paciente con sobrevida ≥ 3 años y como control a aquel con sobrevida inferior a ese plazo. Se comparó entre casos y controles datos biodemográficos, clínicos, histopatológicos, de morbilidad y mortalidad mediante regresión logística. Resultados: Se analizaron 70 pacientes, con una edad media de 62 ± 11 años; 40 (57%) mujeres. Hubo morbilidad en 26 enfermos (37,1%); Clavien-Dindo ≥ Illa en 8 (11,4%). La mediana (rango) de días de hospitalización fue 12 (7-84). La sobrevida actuarial a 1, 3 y 5 años fue 77%, 32% y 22% respectivamente. Se identificaron 21 casos (30%) y 49 controles (70%). En el análisis univariable, la resección R0, los ganglios regionales negativos, la ausencia de infiltración perineural, los estadios más precoces (IA, IB y IIA) y la ausencia de diabetes mellitus (DM2) al momento del diagnóstico, fueron variables asociadas a sobrevida ≥ 3 años (p 100 U/mL) y los tratamientos complementarios no se asociaron a diferencias significativas en sobrevida. En el análisis multivariable, se identificó la ausencia de DM2 (OR ajustado: 12; IC95% 1,7-84,3), la ausencia de infiltración perineural (OR ajustado: 7; IC95% 1,3-36,3) y los estadios precoces IA, IB y IIA (OR ajustado: 10,3; IC95% 2,1-49,1) como los factores independientes asociados a sobrevida mayor a 3 años. Conclusión: Los pacientes no diabéticos, con etapas precoces del CP sin infiltración perineural, resecados R0 mediante PD pueden obtener una sobrevida mayor a 3 años.


Introduction: Pancreatic cancer (PC) remains one of the most lethal malignancies, despite developments in surgical and non-surgical therapies. Significant improvements in long-term survival have not been achieved. Only radical surgical resection has obtained a moderate extension in survival. We aim to identify factors associated with longer survival in patients with PC treated by pancreatoduodenectomy (PD). Material and Method: We designed a case-control study of patients with PC treated by PD in our center between 2002-2015. We compare patients who survived ≥ 3 years (case) with those not achieving it (control). Bio-demographic, clinical, histopathological, morbidity and mortality data were compared between cases and controls using logistic regression. Results: Seventy patients were analyzed; mean age 62 ± 11 years; 40 (57%) women. Morbidity was found in 26 patients (37.1%); Clavien-Dindo ≥ Illa in 8 (11.4%). The median (range) of hospitalization days was 12 (7-84). The actuarial 1, 3, and 5 years survival was 77%, 32%, and 22%, respectively, for the entire series. Twenty-one cases (30%), and 49 controls (70%) were identified. In the univariate analysis, R0 resection, negative regional lymph nodes, the absence of perineural infiltration, the earliest stages (IA, IB, and IIA) and the absence of diabetes mellitus (DM) at time of diagnosis were variables associated with survival ≥ 3 years (p 100 U / mL), and neo/adjuvant treatments, did not significantly show differences in survival. In the multivariate analysis, no DM at diagnosis (adjusted OR: 12; 95% CI 1.7 - 84.3), no perineural infiltration (adjusted OR: 7; 95% CI 1.3 - 36.3) and early stages IA, IB, and IIA (adjusted OR: 10.3; 95% CI 2.1 - 49.1) were identified as independent factors associated with survival > 3 years. Conclusion: Nondiabetic patients with early stages PC without perineural infiltration, resected R0 by PD can achieve survival over 3 years.

5.
Rev. gastroenterol. Perú ; 43(4)oct. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536358

RESUMO

El objetivo de este trabajo es analizar la presentación epidemiológica y la sobrevida de los pacientes con adenocarcinoma ductal de páncreas de acuerdo con su estadío clínico y al tipo de intervención realizada, en una cohorte de pacientes atendidos en una clínica en Lima, Perú. Estudio de cohortes retrospectivas que evaluó desde enero del 2015 a febrero del 2021 a pacientes con diagnóstico de adenocarcinoma ductal de páncreas considerando diversos factores epidemiológicos, radiológicos, estadiaje oncológico, haber recibido quimioterapia neoadyuvante o adyuvante, haber sido sometidos a cirugía y la sobrevida posterior a alguna de las intervenciones realizadas. De los 249 pacientes analizados, se encontró que 75 de ellos requerían cirugía resectiva. Entre los principales resultados obtenidos, se observó que aquellos con un nivel de CA 19-9 menor a 200 U/mL presentaban una media de sobrevida más alta en comparación con aquellos cuyo nivel de CA 19-9 era superior a 200 U/mL (HR: 1,96; IC95%: 0,18-0,53; p≤0,001). Asimismo, al comparar a los pacientes según su etapa, se encontró que aquellos con tumores resecables tenían una media de sobrevida de 37,72 meses, mientras que aquellos con tumores localmente avanzados tenían una media de sobrevida de 13,47 meses y aquellos con tumores metastásicos tenían una media de sobrevida de 7,69 meses (HR: 0,87; IC95%: 0,31-0,25; p≤0,001). Igualmente, se observó que recibir tratamiento neoadyuvante se asociaba con un mejor pronóstico de sobrevida para los pacientes (HR: 0,32; IC95%: 0,19-0,53; p≤0,001). Asimismo, se llevaron a cabo 5 pancreatectomías con resección metastásica en pacientes oligometastásicos tratados con quimioterapia de rescate, y se encontró que la media de sobrevida para estos pacientes fue de 22,51 meses. Conclusión: La cirugía resectiva en un estadío clínico temprano , presentar valores de CA 19-9 por debajo de 200 U/mL y haber recibido quimioterapia neoadyuvante se correlaciona estadísticamente con una mayor esperanza de sobrevida.


The objective of this study is to analyze the epidemiological presentation and survival of patients with pancreatic ductal adenocarcinoma according to their clinical stage and the type of intervention performed, in a cohort of patients treated at a clinic in Lima, Peru. A retrospective cohort study evaluated patients diagnosed with pancreatic ductal adenocarcinoma from January 2015 to February 2021, considering various epidemiological factors, radiological findings, oncological staging, receipt of neoadjuvant or adjuvant chemotherapy, undergoing surgery, and post-intervention survival. Out of the 249 patients analyzed, 75 of them required resective surgery. Among the main findings, it was observed that those with a CA 19-9 level below 200 U/mL had a higher median survival compared to those with a CA 19-9 level above 200 U/mL (HR: 1.96; 95% CI: 0.18-0.53; p≤0.001). Furthermore, when comparing patients according to their stage, those with resectable tumors had a median survival of 37.72 months, while those with locally advanced tumors had a median survival of 13.47 months, and those with metastatic tumors had a median survival of 7.69 months (HR: 0.87; 95% CI: 0.31-0.25; p≤0.001). Additionally, receiving neoadjuvant treatment was associated with a better prognosis of survival for patients (HR: 0.32; 95% CI: 0.19-0.53; p≤0.001). Furthermore, 5 pancreatectomies with metastatic resection were performed in oligometastatic patients treated with salvage chemotherapy, and the median survival for these patients was 22.51 months. Conclusion: Resective surgery at an early clinical stage, CA 19-9 levels below 200 U/mL, and receiving neoadjuvant chemotherapy are statistically correlated with a higher overall survival.

6.
Medisan ; 27(5)oct. 2023. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1529003

RESUMO

Introducción: La rehabilitación cardiaca en pacientes con prótesis valvular es esencial para aumentar su sobrevida e incorporarlos óptimamente a la sociedad. Objetivo: Caracterizar a pacientes con prótesis valvular mecánica y rehabilitación cardiovascular. Métodos: Se realizó un estudio observacional, descriptivo, de serie de casos, de 70 pacientes con prótesis valvular mecánica, admitidos en el programa de rehabilitación cardiovascular del Hospital General Universitario Vladimir Ilich Lenin de la provincia de Holguín, desde marzo del 2019 hasta noviembre del 2022. Resultados: Predominaron los pacientes de 55 a 64 años de edad (38,6 %), con prótesis en posición mitral, sin complicaciones. En los sujetos rehabilitados se observó una reducción de la media de hipercolesterolemia (de 250 a 175 mg/dL) y un aumento de la capacidad funcional por la duración del ejercicio, así como de las unidades metabólicas consumidas. La media de la función ventricular izquierda tras la terapia rehabilitadora se incrementó de 52,4 a 58,2 %. Solo 2 afectados necesitaron rehospitalización e incorporar más fármacos a su tratamiento basal y 50 retornaron a sus actividades laborales. El resultado fue satisfactorio en 97,1 % de los integrantes de la serie. Conclusiones: Esta terapia resultó beneficiosa, pues se incrementó la capacidad funcional de los pacientes y fueron pocas las complicaciones. Los factores de riesgo coronarios estuvieron controlados, se redujo la rehospitalización y aumentó la reincorporación laboral.


Introduction: Heart rehabilitation in patients with valvular prosthesis is essential to increase their survival and incorporate them optimally to the society. Objective: To characterize patients with mechanical valvular prosthesis and cardiovascular rehabilitation. Methods: An observational, descriptive, serial cases study of 70 patients with mechanical valvular prosthesis was carried out, who were admitted to the program of cardiovascular rehabilitation of Vladimir Ilich Lenin University General Hospital in Holguín province, from March, 2019 to November, 2022. Results: There was a prevalence of 55 to 64 years patients (38.6%), with prosthesis in mitral position, without complications. In the rehabilitated patients a reduction of the mean in hypercholesterolemia was observed (from 250 to 175 mg/dL) and an increase of the functional capacity due to the duration of exercise, as well as of the consumed metabolic units. There was an increase from 52.4 to 58.2% in the mean of the left ventricular function after the rehabilitative therapy. Only 2 affected patients needed rehospitalization and to incorporate more medication to their basal treatment and 50 returned to their working activities. The result was satisfactory in 97.1% of the series members. Conclusions: This therapy was beneficial, because there was an increase of the functional capacity of patients and complications were not very common. The coronary risk factors were controlled; there was a reduction of rehospitalization and an increase of working reincorporation.

7.
J. bras. nefrol ; 45(3): 302-309, Sept. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521097

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Brazil has the largest public and universal healthcare system in the world, but little is known about the outcomes of patients on hemodialysis (HD) in the country according to the source of funding for the treatment. Objective: To compare the profile and survival of patients under HD treatment funded by the Public Healthcare System (SUS) to those with private insurance. Methods: Retrospective analysis of adults undergoing HD between 2012 and 2017 in 21 dialysis centers in Brazil that provided both by the SUS and private health insurance. Participants, regardless of the paying source, received similar dialysis treatment. Data were censored after 60 months of follow-up or at the end of 2019. Results: 4,945 patients were included, 59.7% of which were financed by the SUS. Patients financed by SUS, compared to those with private insurance, were younger (58 vs. 60 years; p < 0.0001) and with a lower prevalence of diabetes (35.8% vs. 40.9%; p < 0.0001). The 60-month survival rates in these groups were 51.1% and 52.1%, respectively (p = 0.85). In the analysis of the subdistribution proportional hazard ratio by the Fine-Gray model, including adjustment for concurrent outcomes, a significant increase in the risk ratio for death was found (1.22 [95% confidence interval 1.04 to 1.43]) in patients with treatment funded by the SUS. Conclusions: Patients on HD with treatment funded by the SUS have a higher adjusted risk of death when compared to those with private insurance, despite similar dialysis treatment. Factors not directly related to dialysis therapy could explain this difference.


Resumo Introdução: O Brasil possui o maior sistema público e universal de saúde do mundo, mas pouco se sabe sobre os desfechos dos pacientes em hemodiálise (HD) no país de acordo com a fonte de financiamento do tratamento. Objetivo: Comparar o perfil e a sobrevida dos pacientes que têm o tratamento de HD custeado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) com aqueles com convênio privado. Métodos: Análise retrospectiva dos adultos incidentes em HD entre 2012 e 2017 em 21 centros de diálise no Brasil que atendiam tanto pelo SUS quanto por convênios privados. Os participantes, independentemente da fonte pagadora, receberam tratamento dialítico semelhante. Os dados foram censurados com 60 meses de acompanhamento ou ao final de 2019. Resultados: Foram incluídos 4945 pacientes, sendo 59,7% financiados pelo SUS. Os pacientes financiados pelo SUS, em comparação aos que tinham convênio privado, eram mais jovens (58 vs 60 anos; p < 0,0001) e com menor prevalência de diabetes (35,8% vs 40,9%; p < 0,0001). As taxas de sobrevida, em 60 meses nesses grupos foram de 51,1% e 52,1%, respectivamente (p = 0,85). Na análise da razão de risco proporcional de subdistribuição pelo modelo de Fine-Gray, incluindo ajuste para desfechos concorrentes, foi encontrado um aumento significativo na razão de risco para morte (1,22 [intervalo de confiança de 95% 1,04 a 1,43]) nos pacientes com tratamento custeado pelo SUS. Conclusões: Pacientes em HD com tratamento custeado pelo SUS têm um risco ajustado de morte mais elevado do que aqueles com convênio privado, apesar do tratamento dialítico semelhante. Fatores não relacionados diretamente à terapia dialítica poderiam justificar esta diferença.

8.
Radiol. bras ; 56(5): 235-241, Sept.-Oct. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529324

RESUMO

Abstract Objective: To evaluate the degree of tumor necrosis after transarterial chemoembolization (TACE), used as a bridging therapy in patients awaiting liver transplantation, and its effect on survival. Materials and Methods: This was a retrospective cohort study involving 118 patients submitted to TACE prior to liver transplantation, after which the degree of tumor necrosis in the explant and post-transplant survival were evaluated. Results: Total necrosis of the neoplastic nodule in the explant was observed in 76 patients (64.4%). Of the patients with total necrosis in the explanted liver, 77.8% had presented a complete response on imaging examinations. Drug-eluting bead TACE (DEB-TACE), despite showing a lower rate of complications than conventional TACE, provided a lower degree of total necrosis, although there was no statistical difference between the two. By the end of the study period, 26 of the patients had died. Survival was longer among the patients with total necrosis than among those with partial or no necrosis (HR = 2.24 [95% CI: 0.91-5.53]; p = 0.078). Conclusion: In patients undergoing TACE as a bridging therapy, total tumor necrosis appears to be associated with improved patient survival.


Resumo Objetivo: Avaliar os resultados da necrose tumoral após quimioembolização transarterial (TACE) como terapia ponte e seu reflexo na sobrevida dos pacientes. Materiais e Métodos: Estudo de coorte retrospectivo, com 118 pacientes que realizaram TACE, em que foram avaliados o grau de necrose tumoral no explante e a sobrevida pós-transplante. Resultados: Necrose total do nódulo neoplásico no explante foi observada em 76 pacientes (64,4%). Observou-se que 77,8% dos pacientes com necrose total no explante hepático tinham apresentado resposta completa nos exames de imagem. A DEB-TACE, apesar de ter demonstrado menor taxa de intercorrências, proporcionou menor grau de necrose total em relação à TACE convencional, a despeito de não haver diferença estatística. Ao final do seguimento do estudo, o número de óbitos foi de 26. A sobrevida foi maior nos pacientes que tiveram necrose total quando comparada com grau de necrose parcial ou ausência de necrose [HR = 2,24 (IC 95%: 0,91-5,53); p = 0,078]. Conclusão: Necrose completa do tumor nos pacientes submetidos a TACE como terapia ponte parece estar associada com melhora da sobrevida.

9.
J. bras. nefrol ; 45(2): 199-209, June 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1506573

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Idiopathic steroid resistant nephrotic syndrome (SRNS) has variable outcomes in children. The primary objective of the present study was to assess the cumulative remission rate and the secondary objectives were to assess factors affecting the remission status, kidney function survival, and adverse effects of medications. Methods: One hundred fourteen patients with SRNS were included. Calcineurin inhibitor-based treatment protocol along with prednisolone and angiotensin-converting enzyme inhibitor were used, and patients were followed over 5 years. Results: Median age was 4.5 years; 53.5% of cases were between 1 to 5 years of age. Sixty-two patients (54.4%) were at initial stage and 52 (45.6%) were at a late SRNS stage. Median eGFRcr was 83.5 mL/min/1.73m2 at presentation. Of the 110 patients, 63 (57.3%) achieved remission [complete remission 30 (27.3%), partial remission 33 (30%)], and 47 (42.7%) had no remission. Kidney function survival was 87.3% and 14 cases (12.7%) had progression to CKD (G3-8, G4-3, G5-1, and G5D-2). Median duration of follow up was 36 months (IQR 24, 60). Age of onset, cyclosporine/tacrolimus, eGFRcr, and histopathology (MCD/FSGS) did not affect remission. Similarly, remission status in addition to age of onset, drug protocol, and histopathology did not significantly affect kidney function during a period of 5 years. Hypertension, cushingoid facies, short stature, cataract, and obesity were observed in 37.7, 29.8, 25.5, 17.5, and 0.7% of cases, respectively. Conclusion: About half of the cases achieved remission. Age of onset of disease, cyclosporine/tacrolimus use, and histopathological lesion neither affected remission status nor short-term kidney function survival in SRNS.


RESUMO Introdução: A síndrome nefrótica idiopática córtico-resistente (SNICR) apresenta desfechos variáveis em crianças. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a taxa de remissão cumulativa. Os objetivos secundários foram avaliar fatores que afetam status de remissão, sobrevida da função renal e efeitos adversos de medicamentos. Métodos: Foram incluídos 114 pacientes com SNCR. Utilizou-se protocolo de tratamento baseado em inibidores de calcineurina juntamente com prednisolona e inibidor da enzima conversora de angiotensina. Os pacientes foram acompanhados durante 5 anos. Resultados: A idade mediana foi 4,5 anos; 53,5% dos casos tinham entre 1 e 5 anos. 62 pacientes (54,4%) estavam em estágio inicial; 52 (45,6%) em estágio tardio da SNCR. A TFGecr mediana foi 83,5 mL/min/1,73 m2 na apresentação. Dos 110 pacientes, 63 (57,3%) alcançaram remissão [remissão completa 30 (27,3%), remissão parcial 33 (30%)], e 47 (42,7%) não apresentaram remissão. A sobrevida da função renal foi 87,3%; 14 casos (12,7%) progrediram para DRC (G3-8, G4-3, G5-1, G5D-2). A duração mediana do acompanhamento foi 36 meses (IIQ 24, 60). Idade no início, ciclosporina/tacrolimus, TFGecr e histopatologia (DLM/GESF) não afetaram a remissão. Igualmente, status de remissão, além da idade no início, protocolo de medicamentos e histopatologia não afetaram significativamente a função renal por 5 anos. Observou-se hipertensão, fácies cushingoide, baixa estatura, catarata e obesidade em 37,7; 29,8; 25,5; 17,5; e 0,7% dos casos, respectivamente. Conclusão: Aproximadamente metade dos casos alcançou remissão. Idade no início, uso de ciclosporina/tacrolimus e lesão histopatológica não afetaram o status de remissão nem a sobrevida da função renal a curto prazo na SNICR.

10.
Rev. cir. (Impr.) ; 75(3)jun. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1515228

RESUMO

Antecedentes: La radioquimioterapia neoadyuvante es uno de los pilares del tratamiento del cáncer de recto localmente avanzado. La neoadyuvancia ha demostrado disminuir la recidiva local, generando también un downstaging tumoral, llegando incluso a una respuesta patológica completa (RPC), esta última relacionada con una mejor sobrevida global (SG) y sobrevida libre de enfermedad (SLE). Objetivo: Reportar los resultados anátomo-patológicos del tratamiento con radioquimioterapia en cáncer de recto, analizando su relación con la SG y la SLE. Material y Método: Estudio de cohorte prospectivo. Se analiza base de datos de cirugías coloproctológicas del Hospital Clínico de la Universidad de Chile, entre los años 20042019, incluyendo pacientes con cáncer de recto medio y bajo localmente avanzados, los cuales recibieron neoadyuvancia y posteriormente cirugía. Se realizó el análisis de sobrevida con el método de Kaplan-Meier y el test Log-rank para su comparación. Se consideró estadísticamente significativo un valor de p < 0,05. Resultados: 411 pacientes fueron operados por cáncer de recto, 143 pacientes recibieron neoadyuvancia, el 19% registró RPC. La SG del grupo con RPC fue 94% (IC 95%; 59,79-79,41%) mientras que la del grupo sin RPC fue 71% (IC 95%; 66,64-99,20%) (p = 0,018), la SLE en aquellos pacientes con RPC alcanzó un 100%, mientras que en aquellos sin RPC fue 74% (IC 95%; 64,08-81,28) (p = 0,008). Conclusiones: Los pacientes con RPC mostraron mejores resultados a largo plazo que aquellos sin RPC. La RPC podría indicar un perfil tumoral biológico favorable, con menos tendencia a la recurrencia y mejor supervivencia.


Background: One of the mainstays in the treatment of locally advanced rectal cancer is neoadjuvant chemoradiotherapy. Neoadjuvant therapy have demonstrated to decrease local recurrence, also generating tumor downstaging, even leading to a pathological complete response (PCR), the latter related to better overall survival (OS) and disease-free survival (SLE). Aim: To report the anatomo-pathological results of treatment with chemoradiotherapy in rectal cancer, analyzing the relationship with OS and SLE. Material and Method: Prospective cohort study. A database of colorectal surgeries from the Clinical Hospital of the University of Chile between the years 2004-2019, including patients with locally advanced low and middle rectal cancer, who received neoadjuvant and later surgery. Survival analysis was made with the Kaplan-Meier method and the Log-rank test for comparison. A value of p < 0.05 was considered statistically significant. Results: 411 patients underwent surgery for rectal cancer, 143 patients received neoadjuvant therapy, 19% registered PCR. The OS of the group with PCR was 94% (95% CI; 59.79-79.41%) while that of the group without PCR was 71% (95% CI; 66.64-99.20%) (p = 0.018), the SLE in those patients with PCR reached 100%, while in those without PCR it was 74% (95% CI; 64.08-81.28) (p = 0.008). Conclusions: Patients with PCR have better long-term results than those without PCR. PCR could indicate a favorable biological tumor profile, with less tendency to recurrence and improved survival.

11.
J. bras. nefrol ; 45(1): 8-16, Jan.-Mar. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430657

RESUMO

Abstract Introduction: There are several studies comparing the outcomes of patients treated with peritoneal dialysis (PD) and hemodialysis (HD), and most are divergent. Methods: This is a cohort study that followed patients with incident PD and HD in a planned and unplanned way, in a dialysis unit of the HCFMB from 01/2014 to 01/2019, until the outcome. We collected clinical and laboratory data. The PD and HD groups, death and non-death outcomes, were compared using the chi-square test for categorical variables and t-test, or Mann-Whitney test for continuous variables. Kaplan Meier curve and log-rank test were used for survival. Multivariate analysis was performed using the Cox regression. The significant difference was p < 0.05. Results: We had 592 patients, 290 treated by HD and 302 by PD. The mean age was 59.9 ± 16.8, with a predominance of males (56.3%), the main underlying disease was diabetes (45%); 29% of the patients died. There was no difference in the survival of patients treated by HD and PD. The oldest age (1.018 (95% CI 1.000-1.037; p=0.046)) was identified as a risk factor for death, while the highest number of infection-free days (0.999 (95% CI 0.999-1.000; p=0.003 )) as a protective factor. Conclusion: The analysis reinforced that the survival of patients on HD and PD was similar. Higher age and shorter infection-free time were associated with death.


Resumo Introdução: Há vários estudos que comparam os desfechos de pacientes tratados por diálise peritoneal (DP) e hemodiálise (HD), e a maioria é divergente. Métodos: Estudo de coorte que acompanhou pacientes incidentes em DP e HD de modo planejado e não planejado em unidade de diálise do HCFMB de 01/2014 a 01/2019, até o desfecho. Foram coletados dados clínicos e laboratoriais. Comparou-se os grupos DP e HD, óbito e não óbito, por meio do teste qui-quadrado para variáveis categóricas e teste t ou Mann-Whitney para as contínuas. Curva de Kaplan Meier e log-rank test foram utilizados para a sobrevida. A análise multivariada foi realizada por Regressão de Cox. A diferença significante foi de p < 0,05. Resultados: Foram estudados 592 pacientes, 290 tratados por HD e 302 por DP. A média de idade foi de 59,9 ± 16,8, com predomínio de sexo masculino (56,3%), principal doença de base, diabetes (45%). Óbito ocorreu em 29% dos pacientes. Não houve diferença na sobrevida de pacientes tratados por HD e DP. A maior idade (1,018 (IC 95% 1,000-1,037; p=0,046)) foi identificada como fator de risco para o óbito, enquanto a maior quantidade de dias livres de infecção (0,999 (IC 95% 0,999-1,000; p=0,003)), como fator de proteção. Conclusão: A análise reforçou que a sobrevida dos pacientes em HD e DP é semelhante. Foram associados ao óbito a maior idade e o menor tempo livre de infecção.

12.
Rev. gastroenterol. Perú ; 43(1)ene. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1441875

RESUMO

El objetivo de la presente investigación es evaluar la asociación entre la edad octogenaria y la tasa de morbimortalidad posoperatoria y supervivencia a los 5 años en adultos mayores tratados mediante gastrectomía R0 D2 en el Instituto Nacional de Enfermedades Neoplásicas (INEN) durante el periodo 2000-2013. Se realizó un estudio observacional, retrospectivo, analítico de cohorte pareado, que incluye pacientes con diagnóstico de adenocarcinoma gástrico tratados mediante gastrectomía R0 D2 en el INEN durante los años 2000 a 2013. Un grupo compuesto por todos los pacientes octogenarios que cumplieron los criterios de inclusión (92) y otro grupo compuesto por pacientes no octogenarios, con edades entre 50 a 70 años por ser el pico de presentación para esta patología (276). En una proporción 1:3, pareados según sexo, estadio tumoral y tipo de gastrectomía, los cuales constituyen los principales factores que podrían influir en la sobrevida de esta población. Los octogenarios presentaron menor albúmina (p<0,002), menor hemoglobina preoperatoria (p<0,001) y mayor clase ASA (p<0,001). La tasa de mortalidad a 30 días fue mayor en los octogenarios, pero no estadísticamente significativa (4,1% vs 1,4%; p=0,099). La probabilidad acumulada de supervivencia a 5 años fue 56% para octogenarios y 58% para los controles (p=0,763). El estadio clínico ≥ III y complicación posoperatoria grado ≥3 por Clavien Dindo fueron factores asociados de supervivencia. En conclusión, los octogenarios presentan mayor tasa de morbilidad posoperatoria, principalmente de causa respiratoria. Las tasas de mortalidad posoperatoria y supervivencia global no difieren entre octogenarios y no octogenarios con cáncer de estómago tratados mediante gastrectomía R0 D2.


The objective was to evaluate the association between octogenarian age and the rate of postoperative morbidity and mortality and 5-year survival in older adults at the National Institute of Neoplastic Diseases (INEN) during the period 2000-2013. We developed an observational, retrospective, analytical, paired cohort study. It includes patients with gastric adenocarcinoma as diagnosis, treated by R0 D2 gastrectomy at INEN during the period 2000 to 2013. One group included all octogenarian patients who met the inclusion criteria (92) and the other group made up of non-octogenarian patients, aged between 50 to 70 years because it is the age peak for this pathology (276). In a 1:3 ratio, paired according to sex, tumor stage, and type of gastrectomy, which are the main factors that could influence survival in this population. Octogenarians had lower albumin level (p<0.002), lower preoperative hemoglobin (p<0.001) and higher ASA classification (p<0.001). 30 days mortality rate was higher in octogenarians but not statistically significant (4.1% vs 1.4%; p=0.099). The 5-year cumulative survival probability was 56% for octogenarians and 58% for non- octogenarians (p=0.763). Clinical stage ≥ III and postoperative complication grade ≥ 3 by Clavien Dindo scale were predictors of survival. In conclusion, octogenarians have a higher rate of postoperative morbidity, mainly for respiratory causes. Postoperative mortality and overall survival rates do not differ between octogenarians and non-octogenarians with stomach cancer treated by R0 D2 gastrectomy.

14.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(6): e00231022, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447773

RESUMO

Resumo: A restrição do crescimento intrauterino e a prematuridade determinam o baixo peso ao nascer, e a combinação das três condições resulta em diferentes fenótipos neonatais que interferem na sobrevivência infantil. Foram estimadas a prevalência, a sobrevivência e a mortalidade neonatal, segundo os fenótipos neonatais, na coorte de nascidos vivos de 2021 no Rio de Janeiro, Brasil. Foram excluídos nascidos vivos de gravidez múltipla, com anomalia congênita, e com inconsistências nas informações de peso e idade gestacional. Foi utilizada a curva Intergrowth para classificar adequação do peso, e estimadas a mortalidade (< 24 horas, 1-6 e 7-27 dias) e sobrevida (Kaplan-Meier). Dos 174.399 nascidos vivos, 6,8%, 5,5% e 9,5% eram, respectivamente, baixo peso ao nascer, pequeno para idade gestacional (PIG) e prematuros. Entre nascidos vivos com baixo peso ao nascer, 39,7% eram PIG e 70%, prematuros. Os fenótipos neonatais foram heterogêneos segundo características maternas, do parto, da gestação e do recém-nascido. A taxa de mortalidade por 1.000 nascidos vivos foi elevada para neonatos de baixo peso ao nascer prematuros, tanto PIG (78,1) quanto AIG (adequado para idade gestacional: 61,1), em todas as idades específicas. Houve reduções significantes da sobrevida quando comparados aos nascidos vivos não baixo peso ao nascer, AIG termo. As prevalências estimadas mostraram menores valores que as de outros estudos, em parte pelos critérios de exclusão adotados. Os fenótipos neonatais identificaram crianças mais vulneráveis e com maior risco de morte. A prematuridade contribuiu mais para a mortalidade que a condição de PIG; sua prevenção é necessária para reduzir a mortalidade neonatal no Estado do Rio de Janeiro.


Resumen: La restricción del crecimiento intrauterino y la prematuridad determinan el bajo peso al nacer, y la combinación de las tres condiciones da como resultado diferentes fenotipos neonatales que interfieren en la supervivencia infantil. Se estimó la prevalencia, supervivencia y mortalidad neonatal según los fenotipos neonatales, en la cohorte de nacidos vivos en 2021 en el Estado de Río de Janeiro, Brasil. Se excluyeron nacidos vivos de embarazo múltiple, con anomalía congénita y con inconsistencias en la información sobre el peso y edad gestacional. Se utilizó la curva Intergrowth para clasificar la adecuación de peso, y se estimó la mortalidad (< 24 horas, 1-6 y 7-27 días) y supervivencia (Kaplan-Meier). De los 174.399 nacidos vivos, 6,8%, 5,5% y 9,5% fueron, respectivamente, bajo peso al nacer, pequeños para la edad gestacional (PIG) y prematuros. Entre los bacidos vivos com bajo peso al nacer, el 39,7% eran PIG y el 70% prematuros. Los fenotipos neonatales fueron heterogéneos según las características maternas, del parto, del embarazo y del recién nacido. La tasa de mortalidad por 1.000 nacidos vivos fue alta para los neonatos bajo peso al nacer prematuros, tanto PIG (78,1) como AIG (apropiado para la edad gestacional: 61,1), en todas las edades específicas. Hubo reducciones significativas en la supervivencia en comparación con el término AIG bajo peso al nacer nos nacidos vivos. Las prevalencias estimadas mostraron valores inferiores a los de otros estudios, en parte debido a los criterios de exclusión adoptados. Los fenotipos neonatales identificó a los niños más vulnerables y con mayor riesgo de muerte. La prematuridad contribuyó más a la mortalidad que la condición PIG, y su prevención es necesaria para reducir la mortalidad neonatal en el Estado de Río de Janeiro.


Abstract: Intrauterine growth restriction and prematurity determine low birth weight. The combination of the three conditions results in different neonatal phenotypes that interfere with child survival. Neonatal prevalence, survival and mortality were estimated according to neonatal phenotypes in the cohort of live births in 2021 in the state of Rio de Janeiro, Brazil. In this study, live births of multiple pregnancies, with congenital anomalies and inconsistencies in the information of weight and gestational age were excluded. The Intergrowth curve was used to classify weight adequacy. Mortality (< 24 hours, 1-6 and 7-27 days) and survival (Kaplan-Meier) were estimated. In total, 6.8%, 5.5%, and 9.5% of the 174,399 live births were low birth weight, small for gestational age (SGA), and premature, respectively. Considering low birth weight live births, 39.7% were SGA and 70% were premature. The neonatal phenotypes were heterogeneous according to maternal, delivery, pregnancy, and newborn characteristics. The mortality rate per 1,000 live births was high for low birth weight premature newborns, both SGA (78.1) and AGA (adequate for gestational age: 61.1), at all specific ages. Reductions in the survival rate were observed when comparing non-low birth weight and AGA term live births. The estimated prevalence values were lower than those of other studies, partly due to the exclusion criteria adopted. The neonatal phenotypes identified children who were more vulnerable and at higher risk of death. Prematurity contributed more to mortality than SGA, and its prevention is necessary to reduce neonatal mortality in the state of Rio de Janeiro.

15.
Mundo saúde (Impr.) ; 47: e14502022, 2023.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1510501

RESUMO

Cerca de um terço dos pacientes com COVID-19 em unidades de terapia intensiva (UTI) apresentam injúria renal aguda (IRA) dialítica. Poucos estudos têm avaliado a sobrevida de pacientes com IRA em UTI exclusivamente pública. O objetivo do estudo foi avaliar a sobrevida intra-hospitalar em 90 dias de pacientes com e sem IRA dialítica internados com COVID-19 grave. Trata-se de uma coorte histórica de um hospital geral em Joinville, Santa Catarina/Brasil. Foram incluídos todos os pacientes admitidos na UTI entre março e dezembro de 2020 com diagnóstico confirmado de COVID-19. Definiu-se IRA como a presença de alteração de função renal aguda com necessidade de hemodiálise. Utilizou-se modelo multivariado por regressão de Cox para avaliar a sobrevida de pacientes com e sem IRA dialítica. Os resultados do estudo demonstraram que dos 187 pacientes incluídos (55,5% homens) com média de idade de 62,8±13,6 anos, 37,4% apresentaram IRA dialítica. Pacientes com IRA dialítica usaram mais drogas vasoativas, tinham maior gravidade na admissão e maior mortalidade (84,3% vs. 63,2%; p=0,002) em relação àqueles sem IRA. O risco de morte nos pacientes com IRA foi maior (RR bruto= 1,60; IC 95% 1,13-2,26; p= 0,007). Após ajustes para idade, sexo, comorbidades e gravidade clínica, a presença de IRA dialítica se manteve associada a uma frequência maior de mortalidade em 90 dias (RR= 1,49; IC 95% 1,03-2.15; p=0,032). A sobrevida de pacientes com COVID-19 grave e IRA dialítica na amostra estudada foi menor em relação a UTIs privadas no Brasil, o que sugere desigualdades no sistema público.


About one third of patients with COVID-19 in intensive care units (ICU) have acute kidney injury (AKI) requiring dialysis. Few studies have evaluated the survival ratel of patients with AKI in exclusively public ICUs. The aim of this study was to evaluate the 90-day in-hospital survival of patients with and without AKI requiring dialysis hospitalized with severe COVID-19. This is a historical cohort of a general hospital in Joinville, Santa Catarina/Brazil. All patients admitted to the ICU between March and December of 2020 with a confirmed diagnosis of COVID-19 were included. AKI was defined by the presence of acute renal function alteration requiring hemodialysis. A multivariate Cox regression model was used to assess the survival of patients with and without AKI requiring dialysis. The results of the study showed that, of the 187 patients included (55.5% men) with a mean age of 62.8±13.6 years, 37.4% had AKI requiring dialysis. Patients with AKI requiring dialysis used more vasoactive drugs, had greater severity on admission and higher mortality rate (84.3% vs. 63.2%; p=0.002) compared to those without AKI. The risk of death in patients with AKI was higher (crude RR= 1.60; 95% CI 1.13-2.26; p= 0.007). After adjustments for age, sex, comorbidities and clinical severity, the presence of AKI requiring dialysis remained associated with a higher frequency of 90-day mortality (RR= 1.49; 95% CI 1.03-2.15; p=0.032). The survival of patients with severe COVID-19 and AKI requiring dialysis in the studied sample was lower compared to private ICUs in Brazil, which suggests inequalities in the public system.

16.
Rev. cuba. pediatr ; 952023. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1515275

RESUMO

Introducción: La fibrosis quística ha dejado de ser una enfermedad pediátrica para ser una enfermedad crónica del adulto. Existen múltiples factores que condicionan la supervivencia de estos enfermos. Objetivo: Determinar la sobrevida de pacientes pediátricos con fibrosis quística hospitalizados en un centro especializado. Métodos: Estudio retrospectivo de cohorte cuyo universo lo conformaron 27 pacientes incluidos en el Registro Provincial de Fibrosis Quística de Granma, 2003-2018. Se analizaron variables: edad actual y sexo, variante genética, presencia de gérmenes, formas clínicas, y supervivencia a partir del diagnóstico y tratamiento. Se utilizó el método de Kaplan-Meier y Log-Rank Test, para un nivel de significación de 95 por ciento. Resultados: El 40,7 por ciento de los pacientes declaró tener actualmente más de 15 años, predominó el sexo masculino (63 por ciento), y la mutación F508 del en su variante genética heterocigótica (44,4 por ciento). El promedio de supervivencia resultó en 21,4 años, no existieron diferencias significativas según sexo, formas clínicas y tipos de gérmenes. Conclusiones: Los pacientes con fibrosis quística en Granma, Cuba mostraron un promedio de supervivencia de 21,4 años, inferior a lo documentado en países desarrollados. El Estado cubano garantiza recursos para la atención de estos pacientes, a pesar de las dificultades económicas del país(AU)


Introduction: Cystic fibrosis is no longer a pediatric disease but a chronic adult disease. There are multiple factors that condition the survival of these patients. Objective: To determine the survival of pediatric patients with cystic fibrosis hospitalized in a specialized center. Methods: Retrospective cohort study whose universe consisted of 27 patients included in the Granma provincial cystic fibrosis registry, 2003-2018. Variables were analyzed: current age and gender, genetic variant, presence of germs, clinical forms and survival after diagnosis and treatment. The Kaplan-Meier method and Log-Rank Test were used, for a significance level of 95 percent. Results: 40.7 percent of patients are currently over 15 years of age, male sex predominates (63 percent) and the F508del mutation in its heterozygous genetic variant (44.4 percent). The average survival is 21.4 years, there were no significant differences according to gender, clinical forms and types of germs. Conclusions: The average survival rate of patients with cystic fibrosis in Granma, Cuba, is 21.4 years, lower than that documented in developed countries. The Cuban State guarantees resources for the care of these patients, despite the country's economic difficulties(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Adolescente , Taxa de Sobrevida , Fibrose Cística/diagnóstico , Fibrose Cística/mortalidade , Fibrose Cística/tratamento farmacológico , Sobrevivência , Insuficiência Pancreática Exócrina/classificação , Qualidade de Vida , Estudos de Coortes , Estudo Observacional
17.
São Paulo; s.n; 2023. 32 p. ilus., tab., graf..
Tese em Inglês, Português | LILACS, Inca | ID: biblio-1556053

RESUMO

INTRODUÇÃO: Sobrevida de longo prazo e local de residência e fonte pagadora em pacientes com câncer que são internados em unidades de terapia intensiva (UTI) na América Latina são raramente descritas. OBJETIVO: Descrever sobrevida de longo prazo e avaliar se fatores sociais de pacientes com câncer internados em uma UTI estão associados com esta. MÉTODOS: Coorte retrospectiva em um centro oncológico, em São Paulo, Brasil. Iniciado no primeiro dia de internação na UTI e a data final de seguimento é a última consulta ambulatorial ou óbito, feito censuramento máximo em 5 anos. Foram incluídos pacientes internados na UTI de 2012 a 2017. Foram excluídos menores de 18 anos e pacientes sem câncer ativo. Foram coletados dados clínicos, demográficos e sociais dos pacientes. Foram construídas curvas de sobrevida pelo método de Kaplan-Meier. Foram feitas 3 estratificações da população total de pacientes com câncer orientadas pela análise de resíduos Schoenfeld nas covariáveis para ajuste no modelo de prejuízos proporcionais de Cox. Desta forma, 4 populações de pacientes com câncer na UTI foram definidas: pós-operatório eletivo em pacientes com tumor sólido, admissões não-planejadas em pacientes com tumor sólido loco regional, admissões não-planejadas em pacientes com tumor sólido metastático e admissões não-planejadas em pacientes com tumor hematológico). Foi estimada causa específicas de razão de prejuízos (Hazard Ratio - HR) ajustado para potenciais fatores de confusão nas 4 populações definidas. RESULTADOS: No período de 2012 a 2017, foram incluídos 10085 pacientes com câncer que necessitaram de UTI. Foram 5014 (49,7%) tumores sólidos e admissões planejadas; 4414 (43,7%) pacientes com tumores sólidos e admissões não planejadas, neste grupo houve uma nova estratificação em tumores localizados 1575 (15,6%), tumores metastáticos 2839 (28,1%) e 657 (6,5%) hematológicos. A mortalidade no período de seguimento das 4 populações foi de 28,3% em tumores sólidos e admissões planejadas, 58,7% em tumores sólidos localizados e admissões não planejadas, 78,6% em tumores hematológicos e 89,1% em tumores sólidos com metástase e motivo de admissão não planejado. Corrigindo para idade, gênero, comorbidades e funcionalidade ,em 5 anos, em tumores sólidos metastáticos e admissões não planejadas, ser admitido via SUS associou-se a prejuízo: [HR=1,14(IC 95%,1,04 1,25)] e de tumores hematológicos [HR=1,29( IC 95%,1,06-1,58 )] mas não nas populações de tumores sólidos com câncer localizado e admissões não planejadas [HR=1,08(IC 95%,0,94-1,25 )]. Pacientes com tumores sólidos e admissões planejadas, na variável fonte pagadora, tiveram o fenômeno da tempo dependência e não foi possível ajustá-la no modelo de prejuízos proporcionais de Cox. O local de moradia não apresentou qualquer fator de proteção ou prejuízo nas 4 populações estudadas. CONCLUSÃO: Ser admitido via SUS (vs. Sistema privado) associouse a maior mortalidade em 5 anos na população tumores sólidos metastáticos e admissões não planejadas ,tumores hematológicos e admissões não planejadas, mas não na população de tumores sólidos localizados e admissões não planejadas. O local de moradia em relação ao hospital não mostrou associação com mortalidade nos quatro grupos de pacientes analisados.


INTRODUCTION: Long-term survival and place of residence and payer source in cancer patients who are admitted to intensive care units (ICU) in Latin America have been rarely described. OBJECTIVE: To describe long-term survival and to assess whether social factors in cancer patients who were admitted to an ICU are associated with long-term survival. METHODS: This was a retrospective cohort study in an oncology center in São Paulo, Brazil. The initial date was the first day of ICU admission and the final date of follow-up as the last outpatient visit or death, with maximum censoring at 5 years. Patients admitted to the ICU from 2012 to 2017 were included; patients under 18 years of age and patients without active cancer were excluded. Clinical, demographic, and social data were collected. Survival curves were constructed by the KaplanMeier method. We performed 3 stratifications of the total population of cancer patients guided by Schoenfeld residual analysis on the covariates for adjustment in the Cox proportional hazards model. Thus, 4 populations of cancer patients in the ICU were defined: elective postoperative in solid tumor patients, unplanned admissions in locoregional solid tumor patients, unplanned admissions in metastatic solid tumor patients, and unplanned admissions in hematologic tumor patients). Specific cause of harzard ratio (HR) was estimated adjusted for potential confounding factors in the 4 defined populations. RESULTS: In the period from 2012 to 2017, 10085 cancer patients requiring ICU were included. There were 5014 (49.7%) patients with solid tumors and planned admissions; 4414 (43.7%) patients with solid tumors and unplanned admissions, in this group there was further stratification into patients with localized tumors 1575 (15.6%), metastatic tumors 2839 (28.1%) and 657 (6.5%) patients with hematologic tumors. Mortality over the follow-up period for the 4 populations was 28.3% for solid tumor group and planned admissions, 58.7% for patients with localized solid tumors and unplanned admissions, 78.6% for patients with hematologic tumors, and 89.1% for patients with solid tumors with metastasis and unplanned reason for admission. Correcting for age, gender, comorbidities and functionality, at 5 years, in metastatic solid tumor patients and unplanned admissions, being admitted via SUS was associated with hazard: [HR=1.14(95% CI,1.04-1.25)] and hematologic tumors [HR=1.29( 95% CI,1.06-1.58 )] but not in the populations of solid tumor patients with localized cancer and unplanned admissions [HR=1.08(95% CI,0.94-1.25 )]. Patients with solid tumors and planned admissions in the payer source variable had the phenomenon of time dependence and it was not possible to fit it in the Cox proportional hazards model. Place of residence did not show any protective or detrimental factor in the 4 populations studied. CONCLUSION: Being admitted via SUS (vs. private system) was associated with higher 5-year mortality in the population of patients with metastatic solid tumors and unplanned admissions, patients with hematologic tumors and unplanned admissions, but not in the population of patients with localized solid tumors and unplanned admissions. The patient's place of residence in relation to the hospital showed no association with mortality in the four patient groups analyzed.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade
18.
Rev. saúde pública (Online) ; 57: 38, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1450403

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze inequalities in incidence, mortality, and estimated survival for neoplasms in men according to social vulnerability. METHODS Analysis of cases and deaths of all neoplasms and the five most common in men aged 30 years or older in the city of Campinas (SP), between 2010 and 2014, using data from the Population-Based Cancer Registry (RCBP) and the Mortality Information System (SIM). The areas of residence were grouped into five social vulnerability strata (SVS) using São Paulo Social Vulnerability Index. For each SVS, age-standardized incidence and mortality rates were calculated. A five-year survival proxy was calculated by complementing the ratio of the mortality rate to the incidence rate. Inequalities between strata were measured by the ratios between rates, the relative inequality index (RII) and the angular inequality index (AII). RESULTS RII revealed that the incidence of all neoplasms (0.66, 95%CI 0.62-0.69) and colorectal and lung cancers were lower among the most socially vulnerable, who presented a higher incidence of stomach and oral cavity cancer. Mortality rates for stomach, oral cavity, prostate and all types of cancer were higher in the most vulnerable segments, with no differences in mortality for colorectal and lung cancer. Survival was lower in the most social vulnerable stratum for all types of cancer studied. AII showed excess cases in the least vulnerable and deaths in the most vulnerable. Social inequalities were different depending on the tumor location and the indicator analyzed. CONCLUSION There is a trend of reversal of inequalities between incidence-mortality and incidence-survival, and the most social vulnerable segment presents lower survival rates for the types of cancer, pointing to the existence of inequality in access to early diagnosis and effective and timely treatment.


RESUMO OBJETIVO Analisar as desigualdades segundo a vulnerabilidade social na incidência, mortalidade e estimativa de sobrevida de neoplasias no sexo masculino. MÉTODOS Foram analisados os casos e as mortes do total de neoplasias e das cinco mais incidentes em homens com 30 anos ou mais no município de Campinas (SP), entre 2010 e 2014, utilizando dados do Registro de Câncer de Base Populacional (RCBP) e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). As áreas de residência foram agrupadas em cinco estratos de vulnerabilidade social (EVS) utilizando o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social. Para cada EVS, foram calculadas as taxas de incidência e de mortalidade padronizadas por idade. Um proxy de sobrevida em cinco anos foi calculado pelo complemento da razão da taxa de mortalidade pela taxa de incidência. As desigualdades entre os estratos foram mensuradas pelas razões entre taxas, pelo índice relativo de desigualdade (IRD) e pelo índice angular de desigualdade. RESULTADOS O IRD revelou que a incidência do total de neoplasias (0,66, IC95% 0,62-0,69) e dos cânceres colorretal e de pulmão foram menores entre os socialmente mais vulneráveis, que apresentaram maior incidência dos cânceres de estômago e da cavidade oral. As taxas de mortalidade por câncer de estômago, cavidade oral, próstata e por todas as neoplasias foram superiores nos segmentos mais vulneráveis, sem diferenças na mortalidade por câncer colorretal e de pulmão. A sobrevida foi menor no estrato de maior vulnerabilidade social para todos os cânceres estudados. O índice angular de desigualdade (IAD) mostrou o excesso de casos nos menos vulneráveis e de óbitos nos mais vulneráveis. As desigualdades sociais revelaram-se distintas conforme a localização do tumor e o indicador analisado. CONCLUSÃO Constata-se uma tendência de inversão das desigualdades entre incidência e mortalidade e sobrevida, sendo esta última desfavorável ao segmento de maior vulnerabilidade social para os tipos de câncer, apontando a existência de inequidade no acesso ao diagnóstico precoce e ao tratamento efetivo e oportuno.


Assuntos
Humanos , Masculino , Fatores Socioeconômicos , Sobrevida , Mortalidade , Disparidades nos Níveis de Saúde , Homens , Neoplasias/epidemiologia
19.
Rev. saúde pública (Online) ; 57(supl.2): 2s, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1536762

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE: To describe the prevalence and factors associated with exclusive (EBF) and continued breastfeeding (BF) practices among Amazonian children. METHODS: Data from 1,143 mother-child pairs recorded on the Maternal and Child Health and Nutrition in Acre (MINA-Brazil) birth cohort were used. Information on EBF and BF was collected after childbirth (July 2015-June 2016) and during the follow-up visits at 1 and 6 months postpartum, 1, 2, and 5 years of age. For longitudinal analysis, the outcomes were EBF and BF duration. Probability of breastfeeding practices were estimated by Kaplan-Meier survival analysis. Associations between baseline predictors variables and outcomes among children born at term were assessed by extended Cox regression models. RESULTS: EBF frequencies (95% confidence interval [95%CI]) at 3 and 6 months of age were 33% (95%CI: 30.2-36.0) and 10.8% (95%CI: 8.9-12.9), respectively. Adjusted hazard ratio for predictors of early EBF cessation were: being a first-time mother = 1.47 (95%CI: 1.19-1.80), feeding newborns with prelacteals = 1.70 (95%CI: 1.23-2.36), pacifier use in the first week of life = 1.79 (95%CI: 1.44-2.23) or diarrhea in the first two weeks of life = 1.70 (95%CI: 1.15-2.52). Continued BF frequency was 67.9% (95%CI: 64.9-70.8), 29.3% (95%CI: 26.4-32.4), and 1.7% (95%CI: 0.9-2.8) at 1, 2 and 5 years of age, respectively. Adjusted hazard ratio for predictors of early BF cessation were: male sex = 1.23 (95%CI: 1.01-1.49), pacifier use in the first week of life = 4.66 (95%CI: 2.99-7.26), and EBF less than 3 months = 2.76 (95%CI: 1.64-4.66). CONCLUSIONS: EBF and continued BF duration among Amazonian children is considerably shorter than recommendations from the World Health Organization. Significant predictors of breastfeeding practices should be considered for evaluating local strategies to achieve optimal breastfeeding practices.


RESUMO OBJETIVO: Descrever a prevalência e os fatores associados às práticas de aleitamento materno exclusivo (AME) e continuado (AM) entre crianças amazônicas. MÉTODOS: Foram utilizados dados de 1.143 pares mãe-filho registrados na coorte de nascimento Materno-Infantil no Acre (MINA-Brasil). As informações sobre AME e AM foram coletadas após o parto (julho de 2015-junho de 2016) e durante as consultas de acompanhamento com 1 e 6 meses pós-parto e com 1, 2 e 5 anos de idade. A análise longitudinal considerou a duração do AME e AM como desfechos. A probabilidade das práticas de aleitamento materno foi estimada pela análise de sobrevida de Kaplan-Meier. As associações entre as variáveis preditoras basais e os desfechos entre crianças nascidas a termo foram avaliadas por modelos de regressão de Cox estendidos. RESULTADOS: As frequências de AME (intervalo de confiança de 95% [IC95%]) aos 3 e 6 meses de idade foram de 33% (IC95%: 30,2-36,0) e 10,8% (IC95%: 8,9-12,9), respectivamente. A razão de risco ajustada para preditores de interrupção precoce do AME foi: ser primípara = 1,47 (IC95%: 1,19-1,80), alimentar recém-nascidos com pré-lácteos = 1,70 (IC95%: 1,23-2,36), usar chupeta na primeira semana de vida = 1,79 (IC95%: 1,44-2,23) e apresentar diarreia nas duas primeiras semanas de vida = 1,70 (IC95%: 1,15-2,52). A frequência do AM continuado foi de 67,9% (IC95%: 64,9-70,8), 29,3% (IC95%: 26,4-32,4) e 1,7% (IC95%: 0,9-2,8) aos 1, 2 e 5 anos de idade, respectivamente. A razão de risco ajustada para preditores de cessação precoce do AM foi: sexo masculino = 1,23 (IC95%: 1,01-1,49), uso de chupeta na primeira semana de vida = 4,66 (IC95%: 2,99-7,26) e AME menor que 3 meses = 2,76 (IC95%: 1,64-4,66). CONCLUSÕES: A duração do AME e do AM continuado entre crianças amazônicas é consideravelmente menor do que as recomendações da Organização Mundial da Saúde. Preditores significativos das práticas de aleitamento materno devem ser considerados na avaliação das estratégias locais para alcançar práticas ideais de aleitamento materno.


Assuntos
Masculino , Feminino , Aleitamento Materno , Análise de Sobrevida , Saúde da Criança , Fatores de Risco , Estudos de Coortes
20.
ABCD arq. bras. cir. dig ; 36: e1790, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533306

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Patients with clinical stage IV gastric cancer may require palliative procedures to manage complications such as obstruction. However, there is no consensus on whether performing palliative gastrectomy compared to gastric bypass brings benefits in terms of survival. AIMS: To compare the overall survival of patients with distal obstructive gastric cancer undergoing palliative surgical treatment, using propensity score matching analysis. METHODS: Patients who underwent palliative bypass surgery (gastrojejunostomy or partitioning) and resection between the years 2009 and 2023 were retrospectively selected. Initial and postoperative clinicopathological variables were collected. RESULTS: 150 patients were initially included. The derived group (n=91) presented more locally invasive disease (p<0.01), greater degree of obstruction (p<0.01), and worse clinical status (p<0.01), while the resected ones (n= 59) presented more distant metastasis (p<0.01). After matching, 35 patients remained in each group. There was no difference in the incidence of postoperative complications, but the derived group had higher 90-day mortality (p<0.01). Overall survival was 16.9 and 4.5 months for the resected and derived groups, respectively (p<0.01). After multivariate analysis, hypoalbuminemia (hazard ratio — HR=2.02, 95% confidence interval — 95%CI 1.17-3.48; p=0.01), absence of adjuvant chemotherapy (HR=5.97; 95%CI 3.03-11.7; p<0.01), and gastric bypass (HR=3,28; 95%CI 1.8-5.95; p<0.01) were associated with worse survival. CONCLUSIONS: Palliative gastrectomy was associated with greater survival and lower postoperative morbidity compared to gastric bypass. This may be due to better local control of the disease, with lower risks of complications and better effectiveness of chemotherapy.


RESUMO RACIONAL: Pacientes com câncer gástrico estádio clínico IV podem necessitar de procedimentos paliativos para o manejo de complicações como a obstrução. Contudo, não há consenso se a realização de gastrectomia paliativa em comparação à derivação gástrica traz benefícios em termos de sobrevida. OBJETIVOS: Comparar a sobrevida global de pacientes com câncer gástrico obstrutivo distal submetidos a tratamento cirúrgico paliativo, empregando a análise com pareamento por escore de propensão. MÉTODOS: Foram selecionados retrospectivamente pacientes submetidos à cirurgia paliativa de derivação (gastrojejunostomia ou partição) e ressecção entre os anos de 2009 e 2023. Variáveis clínico-patológicas iniciais e pós-operatórias foram coletadas. RESULTADOS: Foram inicialmente incluídos 150 pacientes. O grupo derivado (n=91) apresentou mais doença localmente invasiva (p<0,01), maior garu de obstrução (p<0,01) e pior status clínico (p<0,01), enquanto os gastrectomizados (n=59) mais metástase à distância (p<0,01). Após o pareamento, restaram 35 pacientes em cada grupo. Não houve diferença na incidência de complicações pós-operatórias, mas o grupo derivado apresentou maior mortalidade em 90 dias (p<0,01). A sobrevida global foi de 16,9 e 4,5 meses para o grupo ressecado e derivado, respectivamente (p<0,01). Após análise multivariada, hipoalbuminemia (HR=2,02; IC95% 1,17-3,48; p=0,01), ausência de quimioterapia adjuvante (HR=5,97; IC95% 3,03-11,7; p<0,01) e bypass gástrico (HR =3,28; IC95% 1,8-5,95; p<0,01) foram associados a pior sobrevida. CONCLUSÕES: A gastrectomia paliativa esteve associada a maior sobrevida e menor morbidade pós-operatória quando comparada à derivação gástrica. Isto pode se dever a um melhor controle local da doença, com menores riscos de complicações e melhor efetividade da quimioterapia.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA