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1.
Arq. Inst. Biol ; 87: e1122018, 2020. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1100116

RESUMO

Pachira aquatica (Malvaceae), known as munguba, is cultivated for afforestation of many Brazilian cities. In Seropédica campus of UFRRJ, it was observed the defoliation of one specimen of Pachira aquatica with presence of larvae, pre-pupae, and pupae of beetle of the subfamily Hyperinae, which were reared in laboratory until the emergence of the adults; these insects were identified as belonging to the species Phelypera griseofasciata Capiomont (Coleoptera: Curculionidae). These immature forms (n=86) were again collected in this same specimen and reared in laboratory to verify the occurrence of parasitism. It was obtained 128 adults of Jaliscoa nudipennis Boucek (Hymenoptera: Pteromalidae), responsible for 44.2% of total parasitism. The sex ratio was 0.70, so the highest number of offspring was of females. Intersexual and intrasexual dimorphisms were also observed in J. nudipennis regarding the shape of the head and characteristics of the wings. This study is the first record of both insect species associated with Pachira aquatica in the state of Rio de Janeiro, Brazil.(AU)


Pachira aquatica (Malvaceae), conhecida como munguba, é cultivada para arborização de muitas cidades brasileiras. No campus de Seropédica da UFRRJ, observou-se o desfolhamento de um espécime de Pachira aquatica, com a presença de larvas, pré-pupas e pupas de besouro da subfamília Hyperinae, que foram criadas em laboratório até a emergência dos adultos; esses insetos foram identificados como pertencentes à espécie Phelypera griseofasciata Capiomont (Coleoptera: Curculionidae). Essas formas imaturas (n=86) foram novamente coletadas nesse mesmo espécime e criadas em laboratório para verificar a ocorrência de parasitismo. Foram obtidos 128 adultos de Jaliscoa nudipennis Boucek (Hymenoptera: Pteromalidae), responsáveis por 44,2% do parasitismo total. A razão sexual foi de 0,70, portanto, o maior número de descendentes foi de fêmeas. Observaram-se ainda os dimorfismos inter e intrasexuais em J. nudipennis quanto ao formato da cabeça e às características das asas. Este estudo trata-se do primeiro registro de ambas as espécies de insetos associadas a Pachira aquatica no estado do Rio de Janeiro, Brasil.(AU)


Assuntos
Besouros , Bombacaceae , Doenças Parasitárias , Pupa , Árvores , Insetos
2.
Neotrop. entomol ; 30(4): 613-623, Dec. 2001. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-514514

RESUMO

The present study was conducted to evaluate annual changes in the abundance of the parasitoids Opiinae and in their percentage of parasitism in Anastrepha larvae under influence of the climatic factors and the availability of host fruits in Seropedica, RJ, Brazil. The Opiinae Doryctobracon areolatus (Szépligeti), Utetes (Bracanastrepha) anastrephae (Viereck) and Opius bellus Gahan were collected in association with five species of Anastrepha: A. fraterculus (Wied.), A. leptozona Hendel, A. obliqua (Macquart), A. serpentina (Wied.) and A. sororcula Zucchi. During both years of sampling (1998 and 1999), D. areolatus was the most abundant species and was present in all monthly collections. U. anastrephae and O. bellus were not present in the fruit samples collected during winter (June to August). These Opiinae responded similarly to seasonal changes in climatic conditions and number of emerged flies. Although the percentages of parasitism of Anastrepha by the three species of Opiinae were not correlated with the climatic factors studied, there was a tendency of the parasitoids to parasitize more actively in the warmer and wetter months of the year (summer). In these months, the highest availability of native fruit hosts was also observed. The correlations between monthly number of adults of each parasitoid species and the average monthly rainfall and mean temperature were significant and positives. There was no correlation with the average monthly relative humidity. The three species of parasitoids were more abundant during the warmer and wetter period of the year (summer, December to February, and autumn, March to May). Decreasing of temperature and rainfall recorded from May determined a reduction in the number of parasitoid and flies emerged during winter. The fluctuations in number of Opiinae between seasons were significantly correlated with the changes in numbers of Anastrepha populations, indicating a direct density-dependent relationship. ...


O presente estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar variações anuais na abundância de parasitóides Opiinae e nas suas percentagens de parasitismo em larvas de Anastrepha spp., sob a influência de fatores climáticos e da disponibilidade dos frutos hospedeiros em Seropédica, RJ. Os opiíneos Doryctobracon areolatus (Szépligeti), Utetes (Bracanastrepha) anastrephae (Viereck) e Opius bellus Gahan foram coletados em associação com cinco espécies de Anastrepha: A. fraterculus (Wied.), A. leptozona Hendel, A. obliqua (Macquart), A. serpentina (Wied.) e A. sororcula Zucchi. Nos dois anos de amostragem (1998 e 1999), D. areolatus foi a espécie mais abundante e esteve presente em todos os meses de coleta. U. anastrephae e O. bellus não ocorreram nas amostras de frutos coletadas durante o inverno (junho a agosto). Observou-se que esses opiíneos responderam similarmente às variações sazonais das condições climáticas (precipitação e temperatura) e do número de moscas emergidas. Embora as percentagens de parasitismo de Anastrepha pelas três espécies de Opiinae não se tenham correlacionado com os fatores climáticos, houve uma tendência dos parasitóides exercerem mais ativamente seu parasitismo nos meses mais quentes e chuvosos do ano (verão). Esses meses caracterizaram-se por maior disponibilidade de frutos nativos. As correlações entre o número mensal de adultos de cada espécie de parasitóides e as médias mensais de precipitação e temperatura foram significativas e positivas. Não houve correlação com a umidade relativa do ar. As três espécies de parasitóides foram mais abundantes nos períodos relativamente mais quentes e chuvosos do ano (verão, dezembro a fevereiro, e outono, março a maio). Decréscimos de temperatura e precipitação pluviométrica, registrados a partir de maio, determinaram a diminuição no número de parasitóides e moscas emergidos durante o inverno. Verificou-se também que as flutuações das populações dos opiíneos, entre as estações, ...

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