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1.
Arq. bras. cardiol ; 85(supl.5): 34-35, out. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418873

RESUMO

Monoterapia para o tratamento das dislipidemias é frequentemente insuficiente para o alcance das metas recomendadas pelas diretrizes. Entretanto, nos últimos anos, o uso de terapia combinada tem se apresentado como uma nova opção em muitos casos. Uma revisão de 36 estudos envolvendo a combinação de estatinas com fibratos apresentou 29 casos de rabdomiólise e uma prevalência geral de miopatia de 0,12 por cento. A combinação de estatinas com o genfibrozil parece causar mais rabdomiólise que com os fibratos de nova geração (especialmente quando comparado com fenofibrato ou bezafibrato). Idade avançada, diabetes, mulheres, medicações concomitantes, disfunção renal, consumo excessivo de álcool, exercícios, traumatismos e cirurgias estão também associados com maior risco de efeitos adversos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ácido Clofíbrico/efeitos adversos , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/efeitos adversos , Fatores Etários , Ácido Clofíbrico/uso terapêutico , Interações Medicamentosas , Quimioterapia Combinada , Dislipidemias/tratamento farmacológico , Genfibrozila/efeitos adversos , Genfibrozila/uso terapêutico , Hipertrigliceridemia/tratamento farmacológico , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/uso terapêutico , Miosite/induzido quimicamente , Rabdomiólise/induzido quimicamente , Fatores Sexuais
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(2A): 257-261, jun. 2004. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-361351

RESUMO

As drogas redutoras de colesterol são ocasionalmente associadas a sintomas neuromusculares e alterações morfológicas observadas na biopsia muscular. Relatamos o curso clínico e achado da biopsia muscular em oito pacientes com hiperlipoproteinemia tratados com drogas redutoras de colesterol (estatinas/fibratos). Cinco pacientes tiveram mialgia e em dois havia fraqueza muscular proximal. Todos os pacientes ficaram assintomáticos após retirada da medicação embora a creatinoquinase permanecesse elevada. Analisamos a biopsia muscular em seis casos realizados entre três meses e dois anos após a suspensão da droga. Encontramos variação no calibre das fibras em todos os casos com necrose de fibras em cinco, infiltrado inflamatório em um caso, presença de vacúolos em um e "ragged red fiber" em três deles. Concluímos que, embora os achados da biopsia muscular não fossem específicos, o uso prolongado de estatinas e/ou fibratos pode induzir a uma miopatia crônica até mesmo na ausência de sintomas.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anticolesterolemiantes/efeitos adversos , Hiperlipoproteinemias/tratamento farmacológico , Doenças Musculares/induzido quimicamente , Biópsia , Ácido Clofíbrico/efeitos adversos , Creatina Quinase/efeitos adversos , Quimioterapia Combinada , Doenças Musculares/patologia
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