Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
2.
J. bras. nefrol ; 34(2): 148-152, abr.-jun. 2012. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-643715

RESUMO

INTRODUCTION: Uremic pruritus is common among dialysis patients. Effective treatments are not readily available. Early evidence with antihistamines and gabapentin indicate variable effects. OBJECTIVE: To compare the efficacy and side effects of gabapentin and desloratadine in patients with dialysis pruritus. METHODS: Prospective, open-label, cross-over clinical trial in 22 patients on chronic hemodialysis with sustained pruritus over a period of at least 60 days. After a one-week run-in period, we assigned patients to three weeks of either gabapentin 300 mg thrice weekly or desloratadine 5 mg thrice weekly. After a one-week washout period, each patient crossed-over to the alternate regimen for three more weeks. The primary endpoint of the study was the change in the visual analogue pruritus score (VAS). RESULTS: Nineteen subjects completed the two treatment blocks and were available for analysis. VAS scores decreased with both treatments (5.95 to 4.6 with gabapentin, p = 0.07; 5.89 to 3.4 with desloratadine, p = 0.004), but only desloratadine reached statistical significance. There were no differences when comparing the final pruritus score with gabapentin and desloratadine (4.6 versus 3.4, p = 0.16) Excessive sedation was common with gabapentin. Desloratadine was well tolerated. CONCLUSION: Desloratadine provides significant relief of uremic pruritus compared with no therapy. gabapentin has marginal efficacy. Desloratadine is better tolerated than gabapentin.


INTRODUÇÃO: Prurido urêmico é comum entre pacientes em diálise. Tratamentos eficazes não estão disponíveis até o momento. Provas recentes com anti-histamínicos e gabapentina indicam vários efeitos. OBJETIVO: Comparar a eficiência e os efeitos colaterais da gabapentina e da desloratadina em pacientes com prurido na diálise. MÉTODOS: Estudo prospectivo, aberto e comparativo com 22 pacientes em hemodiálise crônica com prurido constante durante um período de pelo menos 60 dias. Após uma semana, submetemos os pacientes a três semanas de gabapentina 300 mg, três vezes por semana, ou desloratadina 5 mg três vezes por semana. Após um período de eliminação de uma semana, os pacientes trocaram de regime por mais três semanas. O objetivo primário do estudo foi a mudança na escala visual analógica (EVA) de prurido. RESULTADOS: Dezenove indivíduos completaram os dois tratamentos e foram submetidos à análise. Os escores da EVA caíram com ambos os tratamentos (5,95 para 4,6 com gabapentina, p = 0,07; 5,89 para 3,4 com desloratadina, p = 0,004), mas somente a desloratadina teve significância estatística. Nenhuma diferença foi observada ao comparar o escore final do prurido com gabapentina e desloratadina (4,6 versus 3,4, p = 0,16). Excesso de sedação foi comum com gabapentina. A desloratadina teve alto nível de tolerância. CONCLUSÃO: A desloratadina dá alívio significante do prurido urêmico quando comparada a nenhum tratamento. A gabapentina tem eficiência marginal. A desloratadina tem maior nível de tolerância em relação à gabapentina.


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Aminas/uso terapêutico , Ácidos Cicloexanocarboxílicos/uso terapêutico , Antagonistas não Sedativos dos Receptores H1 da Histamina/uso terapêutico , Loratadina/análogos & derivados , Prurido/tratamento farmacológico , Diálise Renal , Ácido gama-Aminobutírico/uso terapêutico , Aminas/efeitos adversos , Estudos Cross-Over , Ácidos Cicloexanocarboxílicos/efeitos adversos , Antagonistas não Sedativos dos Receptores H1 da Histamina/efeitos adversos , Loratadina/efeitos adversos , Loratadina/uso terapêutico , Estudos Prospectivos , Prurido/etiologia , Diálise Renal/efeitos adversos , Uremia/complicações , Uremia/terapia , Ácido gama-Aminobutírico/efeitos adversos
5.
Cienc. Trab ; 6(12): 73-78, abr.-jun. 2004. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-385352

RESUMO

Objetivos de esta investigación: Determinar la prevalencia del dolor en pacientes lesionados medulares, evaluar la efectividad de la gabapentina y clomipramina en el manejo del dolor de estos pacientes y evaluar el estado emocional y la calidad de vida pre y post tratamiento. La investigación fué efectuada en el Servicio de Salud Mental del Hospital del Trabajador De Santiago, en 45 trabajadores accidentados del trabajo y portadores de una lesión medular, entre octubre 2000 y mayo del 2001. Se efectuó un ensayo clínico, doble ciego con dos fármacos: Clomipramina en dosis de 25-100 mg y Gabapentina en dosis de 400-1600 mg. La distribución de los pacientes en ambos grupos de medicamentos se efectuó en forma aleatoria. En cada control se evaluaba la intensidad del dolor y se registraban los efectos colaterales. Al inicio y al término de la investigación, se evaluó el estado emocional y calidad de vida en estos pacientes. Se confeccionó una base de datos que fue sometida a análisis estadístico.La prevalencia del dolor en pacientes lesionados medulares fue de 77.8 por ciento, 35 pacientes presentaban dolor. De éstos, 37 por ciento completaron el estudio, 31 por ciento abandonó debido a los efectos colaterales, 6 por ciento fueron excluidos y 26 por ciento no participaron. Ambos, la Gabapentina y la Clomipramina disminuyeron la intensidad del dolor en el 48 por ciento y 55 por ciento respectivamente (p=0.767), pero el abandono fue mayor en el grupo de la Clomipramina debido a los efectos colaterales. Los efectos colaterales más frecuentes fueron náuseas y vomitos para el grupo de la Clomipramina y somnolencia para el grupo de la Gabapentina. Los niveles de ansiedad y depresión fueron menores en ambos grupos después del tratamiento. Tanto la Gabapentina como la Clomipramina disminuyeron la intensidad del dolor y los niveles de ansiedad y depresión. La Gabapentina fue mejor tolerada en este tipo de pacientes. La disminución del dolor mejoró los niveles de ansiedad y depresión en la muestra total.


Assuntos
Humanos , Adulto , Ácido gama-Aminobutírico/efeitos adversos , Ácido gama-Aminobutírico/uso terapêutico , Clomipramina , Medula Óssea/lesões , Dor , Traumatismos da Medula Espinal , Chile
6.
Biol. Res ; 32(2/3): 85-92, 1999. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-256397

RESUMO

Chronic intracortical perfusion of GABA (Gamma Amino Butyric Acid) and its subsequent withdrawal generates, the GABA withdrawal syndrome (GWS). This particular epileptic model has been observed in the motor cortex of monkeys and rats. Our purpose was to study the GWS in the motor cortex (MC), dorsal hippocampus (DH), and superior colliculus (CS). Thirty chronically-implanted adult Wistar rats were separeted into 3 groups of 10 (8 experimental and 2 controls). The first group received GABA in MC, the second in the DH and the third in the SC. GABA was released in doses of 10 to 60 mug/mul/h for 6 days employing osmotic mini-pumps. Two control rats per group received saline solution in the above-mentioned structures. Rats perfused in the MC showed GWS after interruption of the GABA flow. The group perfused in the DH showed paroxysmal discharges and epileptic seizures during perfusion. They also later showed GWS. No epileptic effects were observed in the SC-perfused group during either the GABA perfusion or during withdrawal. None of the six control animals showed epileptic effects. Our results show that the SC offers a strong resistance to GWS. This could be explained by the particular neuronal network structure of rat SC.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Ratos , Epilepsia/induzido quimicamente , Ácido gama-Aminobutírico/efeitos adversos , Síndrome de Abstinência a Substâncias , Colículos Superiores/efeitos dos fármacos , Eletroencefalografia , Hipocampo/efeitos dos fármacos , Córtex Motor/efeitos dos fármacos , Ratos Wistar
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA