Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Clinics ; 64(8): 735-741, 2009. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-523991

RESUMO

OBJECTIVE: This study seeks to identify practices of self-medication in the treatment of ocular emergencies. We examine patients' use of both homemade preparations and manufactured products before seeking specialized care. MATERIALS AND METHODS: We conducted a cross-sectional analytic survey of consecutive patients seen in the ophthalmology emergency room of a teaching hospital. RESULTS: The sample included 561 subjects, 51.3 percent males and 48.7 percent females, with a mean age of 39.8 years. Prior to seeking emergency care, 40.5 percent reported self-medicating; 29.4 percent used a homemade preparation (13.9 percent referred to an industrialized product like boric acid as a homemade preparation), and 11.1 percent used a manufactured product. The most frequently used products included a boric acid solution (53.3 percent), a normal saline solution (35.7 percent), herbal infusions (6.1 percent) and breast milk (4.8 percent). Viral conjunctivitis was the most frequent diagnosis (24.4 percent), followed by the presence of a corneal foreign body (7.4 percent). No significant differences were found in the self-treatment of ocular injuries according to gender (p = 0.95), level of education (p = 0.21) or age (p = 0.14). In addition, self-medication practices were not related to the medically judged severity of the condition. CONCLUSION: Patients often attempt to treat conditions that require ophthalmologic emergency care by self-medicating with homemade or manufactured products. The most widely used products include boric acid, normal saline, leaf infusions and breast milk. This behavior occurs independently of educational level, gender, age or the nature of the ocular condition. Self-medication is a culturally driven practice that is used even in cases of acute ocular injuries.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Conjuntivite Viral/tratamento farmacológico , Corpos Estranhos no Olho/tratamento farmacológico , Automedicação , Ácidos Bóricos/uso terapêutico , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Conjuntivite Viral/epidemiologia , Serviço Hospitalar de Emergência , Corpos Estranhos no Olho/epidemiologia , Assistência Domiciliar/estatística & dados numéricos , Leite Humano , Medicamentos sem Prescrição/classificação , Medicamentos sem Prescrição/uso terapêutico , Oftalmologia , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Automedicação/classificação , Automedicação/estatística & dados numéricos , Cloreto de Sódio/uso terapêutico , Adulto Jovem
2.
Arq. bras. oftalmol ; 70(2): 201-207, mar.-abr. 2007. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-453156

RESUMO

OBJETIVOS: Avaliar as condições de uso de água boricada e verificar a contaminação dos frascos e seu conteúdo. MÉTODOS: Foram selecionados, por critério de conveniência, quarenta e dois pacientes, usuários de água boricada, que compareceram ao Pronto-Socorro de Oftalmologia do Hospital São Paulo, em fevereiro e março de 2003. Foi colhido material para cultura do saco conjuntival, da superfície interna da borda do frasco, da superfície interna da tampa, além de 1 ml de solução do frasco. RESULTADOS: Dos 42 recipientes de água boricada, 17 (40,5 por cento) apresentavam contaminação, sendo 1 (2,4 por cento) no conteúdo liquido, 17 (40,5 por cento) na parte interna da tampa e 6 (14,3 por cento) na parte interna da borda do frasco. Dos 17 frascos contaminados, 10 (58,8 por cento) tiveram suas tampas manuseadas de maneira inadequada e 13 (76,5 por cento) frascos já haviam sido usados em outras ocasiões. Os microrganismos mais encontrados nas tampas e bordas foram Staphylococcus sp (69,6 por cento) e bacilos Gram-positivos (26,1 por cento). Dezesseis (38,1 por cento) frascos foram abertos há mais de um mês e, destes, 5 (31,3 por cento) apresentaram contaminação. A instrução de uso nos rótulos dos frascos era inconsistente. A utilização de água boricada foi por conta própria, por indicação de amigos ou parentes em 26 (61,9 por cento) casos; indicação de farmacêuticos em 8 (19,0 por cento); de oftalmologistas em 5 (11,9 por cento) e de clínicos gerais em 3 (7,1 por cento). CONCLUSÃO: A indicação de uso tópico oftálmico de água boricada foi feita, na maioria, por leigos. Os frascos, em geral, eram manipulados de maneira inadequada, apresentando contaminação em uma proporção de casos muito maior do que a contaminação do líquido. Essa porcentagem menor de contaminação do conteúdo provavelmente está associada às características anti-sépticas do produto.


PURPOSE: To evaluate use conditions and detect contamination in bottles of boric acid solution. METHODS: A convenience sample of 42 recruited patients using boric acid solution came to the Ophthalmology Emergency Room of the São Paulo Hospital from February to March of 2003. Cultures were taken from material of the conjunctival sac, inner surface of bottle edge, inner part of cap and from 1 ml of boric acid solution of each bottle. RESULTS: Of the 42 boric acid solution bottles, 17 (40.5 percent) showed contamination: 1 (2.4 percent) in the solution, 17 (40.5 percent) in the inner cap and 6 (14.3 percent) in the inner part of the bottle edge. Of the 17 contaminated bottles, 10 (58.8 percent) were handled inappropriately and 13 (76.5 percent) of the bottles were not discharged after first use. The most common microorganisms found in the caps and edges of the bottles were Staphylococcus sp (69.6 percent), followed by Gram-positive bacillus (26.1 percent). Sixteen bottles (38.1 percent) had been opened more than a month ago and 5 (31.3 percent) of those showed contamination. The boric acid solution bottle directions shown on the labels were incomplete and not clear. The use of boric acid solution was on recommendation of their own, friends or relatives in 26 (61.9 percent) cases; pharmacists in 8 (19.0 percent) cases, ophthalmologists in 5 (11.9 percent) cases and general practitioners in 3 (7.1 percent) cases. CONCLUSION: In most cases, the topic use of boric acid solution was recommended by non-physicians. The bottles, in general, were handled inappropriately, and hence presented a much higher level of contamination that did the boric acid solution inside. The lower level of contamination in the solution is possibly associated with the anti-septic characteristics of the boric acid solution.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ácidos Bóricos/uso terapêutico , Doenças da Túnica Conjuntiva/tratamento farmacológico , Contaminação de Medicamentos , Soluções Oftálmicas/uso terapêutico , Contagem de Colônia Microbiana , Túnica Conjuntiva/virologia , Embalagem de Medicamentos , Prescrições de Medicamentos , Armazenamento de Medicamentos , Rotulagem de Medicamentos/normas , Inquéritos e Questionários , Staphylococcus/isolamento & purificação
3.
RBM rev. bras. med ; 48(3): 124-8, mar. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-94908

RESUMO

Foram tratados 25 pacientes portadores de uma ou mais úlceras de estase em membros inferiores. A insuficiência venosa crônica foi o diagnóstico angiológico principal em 21 (84%) pacientes. Diabetes mellitus, hipertensäo arterial, linfedema e insuficiência mais freqüentes. Dos 25 pacientes avaliados, sete (28%) apresentavam apenas uma úlcera, mais sete (28%) duas úlceras, outros sete (28%) três ulceras e, finalmente, quatro pacientes (16% do total) apresentavam quatro úlceras; assim, foram avaliadas 58 úlceras, com um tempo médio de evoluçäo de 57,7% ñ 102,4 meses (x ñ d.p.). A associaçäo alúmen amonical, ácido salicílico bórico - medicaçäo sob avaliaçäo - foi utilizada na forma de banhos. Os pacientes faziam um banho diário da(s) úlcera(s), durante dez minutos, todos os dias, utilizando compressas de pano, embebendo-as na soluçäo e colocando-as sobre a(s) úlcera(s). Todos os pacientes foram avaliados, ao serem incluídos no estudo, após 30, 60 e 90 dias de tratamento. A avaliaçäo final (três pacientes - correspondendo a um total de dez úlceras - foram excluídos, por näo cumprimento do protocolo estabelecido) demosntrou: boa tolerabilidade tecidual à soluçäo estudada em todos os pacientes, cicatrizaçäo completa de 18 úlceras (38% das úlceras avaliadas), > ou = 50% de reduçäo no tamanho de 28 úlceras (58,3% das úlceras avaliadas), cicatrizaçäo completa das úlceras (um total de 14 úlceras) em sete pacientes, granulaçäo do fundo em todas as úlceras, epitelizaçäo dos quatro bordos em 12 úlceras (40% do total das úlceras que näo apresentavam cicatrizaçäo completa após 90 dias de tratamento), reduçäo (ou desaparecimento) estatisticamente signficativa no número de pacientes com edema ou cianose dos membros inferiores (p < 0,01). Podemos concluir, a partir desses resultados, que essa associaçäo (alúmen amoniacal, ácido salicílico e ácido bórico) é uma boa opçäo para o tratamento das úlceras de estase; pode substituir outros tratamento de má tolerabilidade local, tais como os banhos tradicionais com o permanganato de potássio


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Feminino , Ácidos Bóricos/uso terapêutico , Salicilatos/uso terapêutico , Úlcera Varicosa/tratamento farmacológico , Insuficiência Venosa , Banhos , Cicatrização , Ensaios Clínicos como Assunto
4.
Pediatr. mod ; 25(3): 119-22, jul. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-92836

RESUMO

Foi estudada uma associaçäo de alúmen amoniacal/ácido salicílico/ácido bórico, em 30 crianças de idades entre 15 dias e 16 meses, portadoras de dermatite de fraldas, de graus leve ou moderado. O tratamento foi por banhos da regiäo perineal, coxas e abdome, durante 15 minutos, duas vezes ao dia, por sete dias. Avaliou-se comparativamente, na admissäo e após os sete dias de tratamento, o grau (ausente, leve, moderado, intenso) de cada manifestaçäo cutânea característica do quadro de dermatite de fraldas: eritema, edema, vesículas, bolhas. Dos 30 pacientes, 29 iniciaram o estudo com dermatite de grau moderado e 1 com grau leve. Aos sete dias de tratamento, 12 pacientes apresentavam pele normal, 10 dermatite de grau leve, 7 moderada e 1 de moderada a intensa. Em comparaçäo com o estado na admissäo, o tratamento produziu 90% de melhoras ou curas. Näo foram relatadas reaçöes adversas ao tratamento. Os banhos com essa soluçäo parecem ser uma boa opçäo para o tratamento da dermatite de fraldas, principalmente na sua fase aguda


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Ácidos Bóricos/uso terapêutico , Dermatite das Fraldas/tratamento farmacológico , Quimioterapia Combinada , Salicilatos/uso terapêutico , Administração Tópica
5.
Folha méd ; 96(3): 141-4, mar. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-61762

RESUMO

Este estudo avaliou comparativamente duas formas de uso de uma soluçäo anti-séptica/antiinflamatória: por banhos de assento ou por duchas vaginais. A soluçäo era composta por uma associaçäo de ácido salicílico, ácido bórico e alúmen amoniacal dissolvida em água. Foram incluídas 30 pacientes adultas, portadoras de vulvovaginites inespecíficas, excluindo-se gestantes e pacientes com ectopia. Na admissäo e após o tratamento de 10 dias, avaliou-se o quadro clínico (prurido, ardor, eritema, edema, dor vulvar à micçäo, quantidade e odor do corrimento), pH e teste de KOH a 10% da secreçäo vaginal e o exame colposcópico. Ambos os grupos apresentaram regressäo da vulvovaginite sem efeitos adversos. Conclui-se que a anti-séptica/ antiinflamatória estudada é um tratamento indicado para vulvovaginites inespecíficas e que ambas as formas de uso säo igualmente eficazes e bem toleradas


Assuntos
Adulto , Humanos , Feminino , Ácidos Bóricos/uso terapêutico , Anti-Infecciosos Locais/uso terapêutico , Salicilatos/uso terapêutico , Vulvovaginite/tratamento farmacológico
6.
J. bras. ginecol ; 97(7): 359-62, jul. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42563

RESUMO

Estudou-se a eficácia e a tolerabilidade de uma associaçäo ácido salicílico/ácido bórico/alúmen amoniacal, em comparaçäo com vinagre, ambos em soluçäo para banhos de assento, como coajuvantes para acelerar a remissäo da sintomatologia de vulvovaginites causadas por Trichomonas vaginalis e/ou Candida albicans. A amostra estudada foi composta por 30 pacientes, com idades entre 24 e 41 anos, com duraçäo do quadro clínico entre 4 e 14 dias, as quais foram aleatoriamente distribuídas entre os dois grupos de tratamento, com 15 pacientes cada. Os banhos de assento, em ambos os grupos, foram feitos por 10 dias. Como tratamento de base para os microorganismos causadores das vulvovaginites, todas as pacientes, independentemente de grupo comparativo, usaram uma associaçäo nimorazol/clotrimazol/lisozima, na forma de creme vaginal, por seis noites consecutivas. A associaçäo ácido salicílico/ácido bórico/alúmen amoniacal foi superior ao vinagre, encurtando em vários dias a remissäo da sintomatologia das vulvovaginites (prurido, ardor, dor à micçäo, corrimento). A associaçäo nimorazol/clotrimazol/lisozima teve uma eficácia de 100% contra T. vaginalis e C. albicans. Nenhum destes dois tratamentos causou reaçöes adversas às pacientes


Assuntos
Adulto , Humanos , Ácidos Bóricos/uso terapêutico , Amônia/uso terapêutico , Salicilatos/uso terapêutico , Vulvovaginite/tratamento farmacológico , Candida albicans/efeitos dos fármacos , Pomadas , Trichomonas vaginalis/efeitos dos fármacos
7.
Pediatr. mod ; 22(3): 125-8, abr. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-40488

RESUMO

Foram avaliadas 21 meninas pré-púberes, com idades entre 3 e 11 anos, portadoras de vulvovaginites inespecíficas, devidas à irritaçäo química por urina, má higiene, ou outras causas. Excluíram-se pacientes com hipersensibilidade conhecida aos ingredientes da medicaçäo estudada e aquelas com patógeno específico demonstrado por cultura de corrimento. A maioria das vulvovaginites eram de longa duraçäo: média de 2 meses e casos de até 4 e 5 meses. O tratamento foi feito por banhos de assento com uma soluçäo contendo alúmen amoniacal, ácido salicílico e ácido bórico, 2 vezes ao dia, por 10 dias. Os sinais e sintomas da vulvovaginite regrediram em praticamente todos os casos, tornando-se ausentes na maioria e melhorando nos outros. Ao final do tratamento, na opinäo do avaliador, 15 pacientes (71,4%) apresentavam-se totalmente curadas e 5 (23,8%) com melhora notável. Nenhuma das crianças apresentou reaçäo local ou qualquer outro tipo de efeito adverso à medicaçäo estudada, sendo esta considerada segura em 100% dos casos. Conclui-se ser a associaçäo estudada eficaz na indicaçäo proposta e recomenda-se estender a prazo de tratamento em alguns dias, nos casos rebeldes


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Humanos , Feminino , Ácidos Bóricos/uso terapêutico , Salicilatos/uso terapêutico , Vulvovaginite/tratamento farmacológico , Administração Tópica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA