Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. dent. j ; 23(4): 367-372, 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-658012

RESUMO

This study evaluated by an in vitro model the effect of beverages on dental enamel previously subjected to erosive challenge with hydrochloric acid. The factor under study was the type of beverage, in five levels: Sprite® Zero Low-calorie Soda Lime (positive control), Parmalat® ultra high temperature (UHT) milk, Ades® Original soymilk, Leão® Ice Tea Zero ready-to-drink low-calorie peach-flavored black teaand Prata® natural mineral water (negative control). Seventy-five bovine enamel specimens were distributed among the five types of beverages (n=15), according to a randomized complete block design. For the formation of erosive wear lesions, the specimens were immersed in 10 mL aqueous solution of hydrochloric acid 0.01 M for 2 min. Subsequently, the specimens were immersed in 20 mL of the beverages for 1 min, twice daily for 2 days at room temperature. In between, the specimens were kept in 20 mL of artificial saliva at 37ºC. The response variable was the quantitative enamel microhardness. ANOVA and Tukey's test showed highly significant differences (p<0.00001) in the enamel exposed to hydrochloric acid and beverages. The soft drink caused a significantly higher decrease in microhardness compared with the other beverages. The black tea caused a significantly higher reduction in microhardness than the mineral water, UHT milk and soymilk, but lower than the soft drink. Among the analyzed beverages, the soft drink and the black tea caused the most deleterious effects on dental enamel microhardness.


Este estudo avaliou através de um modelo in vitro o efeito de bebidas no esmalte dental previamente submetido a desafio erosivo com ácido clorídrico. O fator em estudo foi o tipo de bebida, em cinco níveis: Sprite Zero (Coca-Cola® Brasil) controle positivo, leite integral Ultra High Temperature (Parmalat®), extrato de soja integral (Ades® Original), chá preto com baixo teor calórico sabor pêssego (Leão Ice Tea Zero Coca-Cola® Brasil) e água mineral Prata® (controle negativo). Setenta e cinco espécimes de esmalte bovino foram distribuídos entre os cinco tipos de bebidas (n = 15), de acordo com delineamento em blocos completos e casualizados. Para a formação das lesões de desgaste erosivo, os espécimes foram imersos durante 2 min em 10 mL de solução aquosa de ácido clorídrico 0,01 M. Subsequentemente foram imersos em 20 mL das bebidas por 1 min, duas vezes ao dia durante 2 dias, em temperatura ambiente. Nos intervalos entre as imersões os espécimes permaneceram em saliva artificial a 37ºC. A variável de resposta quantitativa foi microdureza superficial do esmalte. ANOVA e teste de Tukey demonstraram diferenças altamente significativas (p <0,00001) no esmalte exposto ao ácido clorídrico e às bebidas. O refrigerante provocou diminuição da microdureza superficial significativamente maior do que as demais bebidas. O chá preto provocou diminuição da microdureza significativamente maior que a água mineral, o leite UHT e o extrato de soja, porém menor que o refrigerante.Entre as bebidas analisadas, refrigerante e chá preto demonstraram efeitos mais deletérios sobre a microdureza do esmalte dental.


Assuntos
Animais , Bovinos , Bebidas/classificação , Esmalte Dentário/patologia , Ácido Clorídrico/efeitos adversos , Erosão Dentária/induzido quimicamente , Bebidas/efeitos adversos , Bebidas Gaseificadas/efeitos adversos , Esmalte Dentário/efeitos dos fármacos , Fluoretos/análise , Dureza , Umidade , Concentração de Íons de Hidrogênio , Eletrodos Seletivos de Íons , Leite , Águas Minerais/efeitos adversos , Distribuição Aleatória , Leite de Soja , Saliva Artificial/química , Temperatura , Fatores de Tempo , Chá/efeitos adversos
3.
Rev. saúde pública ; 32(4): 317-20, ago. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-223544

RESUMO

Complementar dados de investigaçäo anterior sobre o risco de induçäo de câncer devido à ingestäo de 226Ra, 228Ra e 222Rn em fontes de águas minerais de uma regiäo de altos nçiveis de radioatividade natural, do Brasil. Desta forma, foi realizada a estimativa de induçäo de câncer devido à ingestäo de 238U e 234U nessas mesmas águas. O coeficiente de risco para os isótopos naturais de urânio foi considerado como sendo o mesmo daquele utilizado para a induçäo de sarcoma ósseo pelo 226Ra e que a quantidade depositada no osso corresponde a 25 vezes a ingestäo diária de 226Ra e a 11 vezes a ingestäo diária dos isótopos de urânio de meia-vida longa. Amostras de água das fontes utilizadas pela populaçäo de Agua da Prata, Estado de Säo Paulo, foram coletadas, num período de um ano, de forma a abranger todas as estaçöes. Foram encontradas concentraçöes variando de 2,0 a 28,4 mBq/L e de 4,7 a 143m Bq/L para 238U e 234U, respectivamente. Baseando-se nessas concentraçöes foi estimado o risco devido à ingestäo dos isótopos de urânio: um total de 0,3 casos de câncer por 106 indivíduos expostos. Este dado indica que a ingestäo crônica de urânio nas concentraçöes observadas nas fontes analisadas resultará em um acréscimo no número de casos de câncer fatais de 0,1 por cento. Se as incertezas na estimativa dos efeitos carcinogênicos forem levadas em consideraçäo, pode-se concluir que praticamente nenhum caso de câncer ocorrerá devido á ingestäo de urânio presente nas águas minerais analisadas


Assuntos
Radioatividade , Águas Minerais/análise , Medição de Risco , Brasil , Urânio/efeitos adversos , Águas Minerais/efeitos adversos
4.
Acta gastroenterol. latinoam ; 24(1): 23-30, 1994. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-131826

RESUMO

En ratas Wistar, se estudió el efecto inductor de lesiones agudas gástricas ocasinadas por las siguientes aguas y bebidas, previa medición de su pH: 1) Solución fisiológica. 2) Agua corriente. 3) Agua de pozo. 4) Agua de pozo más Puritabs. 5) Solución fisiológica más 2 gotas de cloro. 6) solución fisiológica mas 4 gotas de cloro. 7) Solución fisiológica más 8 gotas de cloro. 8) Agua hervida y reposada. 9) Agua de tanque de departamento. 10) Agua de tanque de inodoro. 11) Agua de hielo derretido. 12) Agua de río Paraná (zona norte Rosario. 13) Agua de río Paraná (zona sur) Rosario. 14 Agua de lluvia Rosario. 15) Agua de lluvia, zona rural. 16) Agua mineral efervescente. 17) Agua mineral no efervescente. 18) Soda. 19) Agua eletrolíctica Sprite. 20) Coca Cola. Se concluyó: 1) Que existió una marcada variabilidad en el pH de las soluciones fisiológicas y del agua corriente. 2) Que las aguas de lluvia y del río Paraná fueron tenuemente ácidas; en contraste, las bebidas gaseosas electrolíticas y la Coca Cola fueron altamente ácidas (pH 2,5), 3) Que solamente la solución fisiológica a pH 6,68, la solución fisiológica más 2 gotas de cloro y el agua mineral no efervescente fueron las únicas aguas bebibles que no provocaron lesiones agudas gástricas en ratas


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Ratos , Mucosa Gástrica/patologia , Água/efeitos adversos , Águas Minerais/efeitos adversos , Bebidas Gaseificadas/efeitos adversos , Filipinas , Ratos Wistar
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA