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1.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 56(3): e154865, out. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1046822

RESUMO

The dog erythrocyte antigen 1 (DEA 1) is the most immunogenic blood group in dogs, and blood transfusions may trigger some undesirable effects in veterinary patients, which are directly associated with incompatible transfusions. The present study aimed to investigate the frequency of positive DEA 1 blood group in blood donor dogs from a blood bank in Salvador, Bahia, Brazil, and also to calculate the risk of managing incompatible blood in both first and second transfusion. A number of 203 dogs of different breeds, aged between 1 and 8 years, weighing 28 kg, with no degree of kinship and of both sexes in Salvador - BA, Brazil were evaluated to investigate the blood type DEA 1 frequency, by means of chromatography and flow cytometry tests for blood typing. The risk of incompatible blood transfusion in either a first or a second transfusion was also calculated. The frequency of the DEA 1 group ranged from 0% to 100% in various breeds, but with a mean positivity of 62.07% (126/203). And the lowest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood within the group of animals evaluated was 0.92% at a first transfusion; and the risk of the same animal receiving incompatible blood for the DEA group 1 in the second transfusion was 0.008%. The highest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood from these animals was 69.12%; and the risk of receiving incompatible blood for DEA 1 was 47.77%. In conclusion, the frequency of the DEA 1 group varied between the studied breeds and the risk of incompatible blood transfusions varies according to donor and recipiente breeds, but this can be overridden if blood typing tests are performed along with the cross-reaction test for compatibility.


O antígeno eritrocitário canino 1 (AEC 1) é o grupo sanguíneo mais imunogênico em cães, podendo as transfusões sanguíneas desencadearem alguns efeitos indesejáveis nos pacientes veterinários. Estes estão diretamente associados à transfusões incompatíveis. O presente trabalho teve como objetivo estudar a frequência do grupo sanguíneo AEC 1 em cães doadores de sangue de um banco de sangue de Salvador-BA, Brasil, e calcular o risco de administrar sangue incompatível tanto em uma primeira quanto em uma segunda transfusão. Foram avaliados 203 cães de diversas raças, de ambos os sexos, com idade entre 1 e 8 anos, peso a partir de 28 kg, sem nenhum grau de parentesco originários de Salvador ­ BA, Brasil, para pesquisa da frequência do tipo sanguíneo AEC 1, por meio de testes de imunocromatografia e citometria de fluxo para tipagem sanguínea. E calculado o risco de transfusão sanguínea incompatível tanto em uma primeira como em uma segunda transfusão. A frequência do grupo AEC 1 variou entre as raças estudadas de 0% a 100%, porém com uma positividade média de 62,07% (126/203). O menor risco de um animal AEC 1 negativo receber sangue AEC 1 positivo, dentro do grupo dos animais avaliados foi de 0,92% em uma primeira transfusão e o risco do mesmo animal receber sangue incompatível para o gruo AEC 1 na segunda transfusão foi de 0,008%. Quanto ao maior risco de um animal AEC 1 negativo receber sangue AEC 1 positivo destes animais foi de 69,12% e o risco do mesmo receber sangue incompatível para o AEC 1 foi de 47,77%. A frequência do grupo AEC 1 variou entre as raças estudadas e o risco de transfusões incompatíveis variou de acordo com as raças doadoras e receptoras, mas esse risco pode ser anulado se sempre forem realizados os testes para tipagem sanguínea junto com a prova de reação cruzada para compatibilidade.


Assuntos
Animais , Cães , Transfusão de Sangue/veterinária , Cães/sangue , Índices de Eritrócitos/imunologia
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 43(5): 637-641, 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-467118

RESUMO

O presente estudo foi delineado para avaliar as alterações nos valores da amplitude de distribuição do tamanho dos eritrócitos (RDW) e do volume globular médio (VGM) em eqüinos PSI submetidos a exercícios de diferentes intensidades. Foram colhidas amostras de sangue de 60 eqüinos, PSI, sendo 30 machos e 30 fêmeas, distribuídos nos seguintes grupos: eqüinos de 24 a 36 meses de idade não submetidos a treinamento e após um período de 12 meses de treinamento; eqüinos de 36 a 48 meses de idade em fase de treinamento, antes e após o trote e antes e após o galope. As amostras foram processadas no contador automático de células Cell-Dyn 3500R (Abbott Diagnostic). Os valores médios obtidos para o RDW aumentaram significativamente após o trote e galope, demonstrando ocorrer alteração no grau de anisocitose porém os valores do VGM não apresentaram alterações nesses mesmos momentos.


In order to evaluate the influence of exercise of different intensities on Red Blood Cell Distribution width (RDW) and Packed Cell Volume (VG) in Thoroughbred horses, blood was collected from 60 animals, 30 males and 30 females, subdivided in groups of horses with 24 to 36 months of age and not in training, and after 12 months of training, and horses with 36 to 48 months of age in training. Blood samples where collected before and after trot and gallop. Samples where analyzed with a automatic cell counter (Cell-Dyn 3500R, Abbott Diagnostic). Red Blood Cell Distribution width (RDW) values increased significantly after trot and gallop demonstrating a variation in the size of red blood cells, while Packed Medium Cell Volume (VGM) values did not show variations before or after exercise.


Assuntos
Cavalos/anatomia & histologia , Cavalos/crescimento & desenvolvimento , Contagem de Eritrócitos/métodos , Índices de Eritrócitos/imunologia
4.
Rev. bras. anal. clin ; 31(3): 97-99, 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-522833

RESUMO

A hemoglobina (Hb), principal componente das células vermelhas sanguíneas, é um conjugado de proteínas que serve como transporte de O2 e CO2, sendo assim, indispensável à manutenção da vida dos mamíferos. A quantidade de hemoglobina por 100 mL de sangue pode ser utilizada como índice da capacidade de transporte de oxigênio. O teor total de hemoglobina no sangue depende principalmente do número de eritrócitos e, em menor grau, da quantidade de hemoglobina existente em cada eritrócito. Dependendo do método utilizado e dos cuidados com os quais o laboratório afere seus instrumentos, os métodos para a determinação da hemoglobina que utilizam o espectrofotômetro e contadores automáticos, apresentam uma precisão de 4 a 5% e 2 a 3% respectivamente. Como alguns métodos para dosagem da hemoglobina baseiam-se na medida do índice de hemólise, introduzimos no presente trabalho uma técnica na qual foi utilizada apenas água deionizada como diluente, que, seguramente também provoca tal fenômeno. O método proposto tem como objetivo investigar a compatibilidade entre os resultados obtidos com os que fazem uso do ferricianeto de potássio e hidróxido de amônia. A concentração de hemoglobina foi determinada em 30 amostras de sangue recentemente colhidas com EDTA em tubo a vácuo. Para efeito comparativo, foram utilizados dois tipos de padrão: o que acompanha o kit e uma amostra de sangue devidamente padronizada pelo laboratório (LACT). Os resultados obtidos demonstram diferenças significativas entre os métodos realizados com o padrão do fabricante, enquanto que, com o padrão de referência do laboratório, foi verificada uma significativa compatibilidade. Portanto, os dados indicam que o método proposto poderá ser útil na determinação da concentração de hemoglobina no laboratório clínico, não esquecendo o fato de que, além de outras vantagens, a toxicidade causada pelo ferricianeto é totalmente eliminada.


Assuntos
Humanos , Técnicas de Laboratório Clínico , Hemoglobinas/análise , Índices de Eritrócitos/imunologia , Biomarcadores/sangue
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