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1.
Rev. cuba. pediatr ; 91(4): e744, oct.-dic. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1093732

RESUMO

Introducción: El potencial evocado visual es una técnica que permite la evaluación de la integridad funcional de la vía visual; su aplicación en niños pequeños resulta de gran dificultad. Objetivo: Caracterizar desde el punto de vista fisiológico el potencial evocado visual en niños menores de 5 años. Métodos: Estudio descriptivo transversal, donde se registran respuestas visuales obtenidas con diodos (montados en gafas) en 112 niños sanos (65 varones, 47 hembras) con rango de edad entre 3 meses y 5 años. Se calcularon los valores medios y desviación estándar de latencias y amplitudes de cada componente de la respuesta y se estimaron sus dinámicas madurativas en función de la edad. Se utilizó un análisis de componentes principales para explicar la variabilidad morfológica (complejo N1-P1-N2) y, se calculó una ecuación discriminante (con indicadores de replicación y relación señal/ruido), para evaluar la contribución en su mejor detección. Resultados: La morfología típica encontrada resultó consistente, replicable y mostró un nivel de detección visual > 90 por ciento (para cada componente), con 85 por ciento de acierto global (clasificaciones correctas) mediante la ecuación discriminante. El complejo N1-P1-N2, consigue explicar > 70 por ciento de la varianza de esta respuesta. Se demostró un acortamiento significativo de latencia con la edad (regresión, p≤ 0,05) para los componentes N1, P1 (marginal, N2). Los valores de amplitud resultaron de mayor dispersión y su tendencia al incremento no alcanzó significación. Conclusiones: El registro del potencial evocado visual mediante diodos/gafas demuestra la obtención de respuestas fisiológicas consistentes y replicables (alta detectabilidad) con una variabilidad morfológica controlable(AU)


Introduction: The Visual Evoked Potentials is a neurophysiological technique to provide an objective assessment of the functional integrity of the visual pathway. However, the young children population is a particularly difficult (uncooperative) group to obtain visual responses. Objective: The purpose of this study was to describe electrophysiological characteristics of the visual response in children. Methods: Descriptive, cross-sectional study. Transient visual evoked potentials with goggles were recorded from 112 healthy children (65 males, 47 females) aged between 3 months to 5 years old. The mean (and standard deviations) for latencies and amplitudes of each component was calculated and both statistical significance in function of age was analyzed (linear regression model). Principal component analysis is use to explain the visual waveform variability. A discriminant equation (with indicators of reliability and noise/signal ratio) is calculate to evaluate contribution in detectability. Results: The typical waveform of (N1, P1, N2, components) is consistent and reliable and showed a visual detection level >90 percent (for each component) and 85 percent of global success (good classifications) with the discriminant equation. N1-P1-N2 complex is able to explain >70 percent of the visual response variance. A significant reduction of N1, P1 (N2, marginal) latencies with increasing age is demonstrated (linear regression, p≤0.05). There was no significant difference for age-dependent increased pattern of amplitude data (high variability). Conclusions: The visual evoked potentials/goggles obtained in infants and young children are consistent and reliable physiological responses (high detectability) with recognizable morphological variability(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Potenciais Evocados Visuais/fisiologia , Óculos/normas , Epidemiologia Descritiva , Estudos Transversais
2.
Arq. bras. oftalmol ; 76(1): 33-37, jan.-fev. 2013. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-678159

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar por deflexometria as diferentes regiões das lentes progressivas e determinar as áreas dos campos de visão intermediário e de perto. MÉTODOS: Foram incluídas vinte e duas lentes progressivas com poder +1,00 DE para longe e duas adições diferentes (adição 1,00 e 2,00, 11 de cada). Mediram-se as áreas dos campos intermediário e de perto entre as isoastigmáticas de 0,5 DC. RESULTADOS: Encontraram-se diferenças significativas entre as áreas dos campos intermediário e de perto das lentes estudadas. Entre a área do campo intermediário e a adição observou-se correlação inversa; entre a área do campo intermediário e a extensão vertical do corredor encontrou-se correlação direta. CONCLUSÃO: Com esses dados permitem-se recomendar as lentes de acordo com o campo de maior necessidade visual de cada usuário.


PURPOSE: To determine near and intermediate vision areas of progressive addition lenses by means of a deflectometer. METHODS: Twenty-two progressive addition lenses with +1.00 SD far power and two different additions (add 1.00 and 2.00; eleven subjects in each addition) were studied. Near and intermediate vision areas within 0.50 CD isoastigmatic lines were determined. RESULTS: There are significant differences between near and intermediate vision areas of the studied lenses. There is also an inverse correlation between the addition and intermediate areas as well as direct relation between the vertical length of the corridor and its area. CONCLUSION: Based on those findings, progressive addition lenses can be selected to suit the wearer's visual requirements.


Assuntos
Óculos/normas , Fenômenos Ópticos , Desenho de Equipamento , Interferometria/métodos
3.
Investig. andin ; 11(19): 17-29, sept. 2009.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-527970

RESUMO

Introducción: detectar la ocurrencia de Aniseikonia Meridional Horizontal en pacientes operados de cirugía refractiva por el sistema LASIK. Métodos: una muestra de 19 pacientes emetropizados por LASIK es comparada con una muestra de 20 pacientes naturalmente emétropes, con el objeto de estimar el efecto que los cambios de curvatura corneal tienen sobre el meridiano horizontal de la imagen retinal, teniendo en cuenta que las variaciones del poder óptico del ojo altera la posición del Punto Nodal, lo que a su vez altera el tamaño de la imagen retinal. Las ametropías preexistentes no fueron tomadas en cuenta. Para el estudio fue utilizado el Test Monocular de Merchán para detectar Aniseikonia (Merchán G. 2004): un elipsoide generado por computador incrementa su meridiano horizontal, contra orden dada, acercándose así a la figura de un círculo perfecto. El paciente activa el test y es instruido para detenerlo cuando considere que el elipsoide ha adquirido la forma de un círculo perfecto. En este momento el software compara los ejes horizontal y vertical de la figura resultante y muestra en porcentaje cualquier diferencia entre ellos; lo ideal es que el eje horizontal sea 100% igual al vertical, lo cual significa que la figura es realmente un círculo y así es percibido por el paciente, probando además que en el ojo examinado no existe ninguna Magnificación Meridional Horizontal. El ojo compañero es ahora sometido a la misma prueba y los resultados de los dos son comparados. Una diferencia entre ellos del 3% o superior (Borish, 1975) es considerada indicadora de Aniseikonia Meridional Horizontal. Resultados: los análisis estadísticos de proporciones, Z, tanto de una cola como de dos para el valor Z de diferencia entre proporciones, 36.8% de la primera muestra (emétropes por LASIK) y 5% de la segunda (naturalmente emétropes) es significativa, por lo cual se rechaza la hipótesis nula en favor de la alternativa. Conclusiones: la cirugía refractiva altera la curvatura corneal y consecuentemente la posición del Punto Nodal, lo cual puede causar una Aniseikonia Meridional Horizontal de grado bajo y asintomática aproximadamente en la tercera parte de los casos examinados.


Assuntos
Humanos , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios , Óculos , Óculos/normas , Córnea
4.
Arq. bras. oftalmol ; 69(5): 687-690, set.-out. 2006. tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-439315

RESUMO

OBJETIVOS: Determinar quais auxílios de visão subnormal podem ser úteis na reabilitação de pacientes com retinose pigmentária e os benefícios adquiridos com o programa de reabilitação visual baseado em medidas de acuidade visual nas tarefas da vida diária. MÉTODOS: Participaram deste estudo 30 pacientes com retinose pigmentária com idade variando de 7 a 73 anos. Foram realizados testes de acuidade visual e de função visual (perimetria manual, eletrorretinograma de campo total) e testes de adaptação de auxílios de visão subnormal. Um histórico visual foi pesquisado e perguntas específicas da utilização da visão foram feitas. Foi efetuado programa de treinamento do auxílio óptico a ser adaptado e de manuseio do mesmo antes de sua prescrição final. RESULTADOS: A acuidade visual no melhor olho variou de MM (movimentos de mão) a 20/40 para longe e visão melhor que 16M a 0,5M para perto. Do total de pacientes, 90 por cento receberam prescrição de auxílio óptico ou eletrônico: treze para perto, nove para longe, dois auxílios eletrônicos e três lentes filtrantes. Três pacientes com grave constrição de campo visual e profunda baixa de acuidade visual foram encaminhados para orientação e mobilidade. CONCLUSÕES: Os auxílios ópticos: os telescópios, as lupas manuais e de apoio, as lentes esferoprismáticas, os auxílios não ópticos, os auxílios eletrônicos e iluminação adequada foram úteis na reabilitação visual de pacientes com retinose pigmentária, podendo trazer benefícios como a melhora da acuidade visual e da eficiência visual. A prescrição dos auxílios ópticos possibilitou a realização de atividades da vida diária, antes prejudicada pela deficiência visual, sendo relatado alto nível de satisfação por parte dos pacientes, com o programa de reabilitação visual implementado.


PURPOSE: To determine which low-vision aids could be useful to patients with retinitis pigmentosa and also the benefits that the rehabilitation program could provide based on visual acuity and/or daily visual tasks. METHODS: A group of 30 patients with retinitis pigmentosa aged from 7 to 73 years were enrolled in this study. Visual acuity and visual function tests (visual field, full-field electroretinogram) was performed and low-vision aids tested. Information about the use of the remaining vision was obtained. After choosing the best optical or electronic devices and before their prescription, a low-vision training program was carried out. RESULTS: The best corrected visual acuity varied from HM (hand movements) to 20/40 for distance and visual acuity better than 16M to 0.5M for near. 90 percent of the patients had optical devices prescribed: 13 for near, 9 for distance, 2 electronic devices and 3 filters. Three patients with extremely narrow visual field and very low visual acuity were referred to orientation and mobility. CONCLUSIONS: The low-vision aids were useful for the retinitis pigmentosa patients: telescopes, hand-held magnifiers, stand magnifiers, half-eye base-in prism lenses, electronic devices and illumination control were beneficial to enhance visual acuity and visual efficiency. The prescription of low-vision aids was helpful in daily-life activities and a high level of satisfaction with the implemented visual rehabilitation program was reported.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Lentes/normas , Retinose Pigmentar/reabilitação , Baixa Visão/reabilitação , Acuidade Visual/fisiologia , Distribuição por Idade , Óculos/normas , Serviços de Saúde/normas , Qualidade de Vida , Leitura , Distribuição por Sexo , Testes Visuais , Baixa Visão/diagnóstico
5.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-119554

RESUMO

BACKGROUND: Exposure to ultraviolet radiation (UVR) can result in several ocular ailments. We studied the UV absorption (UV-A and -B bands) in 20 lenses (11 hard resin and 9 glass) commonly available in India as uncut lenses for the purpose of prescription as well as non-prescription wear. METHODS: Using a UV-visible spectrophotometer (Thermo-Spectronic, UV-1 model, Thermo Electron Corporation, USA), the percentage transmittance was scanned between 190 and 400 nm, from which the results at 280, 320, 340, 360, 380 and 400 nm were analysed. RESULTS: At 360 nm (UV-A), 75% of the lenses studied failed to offer 95% protection as recommended by the United States Food and Drug Administration (US FDA). At 280 nm (UV-B), 35% of the lenses failed to offer 99% protection against UV-B. Hard resin lenses showed a higher degree of variation in protection from UV-A. CONCLUSONS: Most of the lenses studied failed to meet the US FDA recommendations in terms of protection from UV-A. Glass lenses afforded better protection up to 320 nm compared with hard resin lenses. As the claims of lens manufacturers regarding UVR protection fall short of international standards, certification of UVR protection for different lenses should be introduced in India.


Assuntos
Desenho de Equipamento , Dispositivos de Proteção dos Olhos/normas , Óculos/normas , Humanos , Índia , Fatores de Risco , Espectrofotometria , Raios Ultravioleta/efeitos adversos
6.
Arch. chil. oftalmol ; 46(2): 76-9, dic. 1989. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-111367

RESUMO

Con el propósito de evaluar la utilidad de los lentes minus sobrecorrectores en el tratamiento de la exotropia intermitente, se analizaron 33 casos no operados. Se usaron lentes minus sobrecorrectores de 2 a 4,5 D, por un período de 6 a 36 meses (mediana: 16 meses). La edad de comienzo del tratamiento fluctuó entre 18 y 96 meses (mediana: 46 meses). En 11 casos (33%) se obtuvo transformación de la tropia en foria, sin disminución significativa del ángulo de desviación. En otros 3 (9%) mejoró el control fusional (disminución de la frecuencia y duración de la fase trópica). De los casos alineados con lentes minus, sólo 3 (27%) se mantuvieron fóricos al cabo de 6 meses de interrumpido el tratamiento. Hubo mejores resultados en los pacientes con relación CA/A alta previa al tratamiento


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Exotropia/terapia , Óculos/normas , Seguimentos
9.
Indian J Ophthalmol ; 1981 Oct; 29(3): 215-6
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-70971
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