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Intervalo de ano
1.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 43(2): 127-32, 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-236657

RESUMO

A hiperatividade simpática durante o período pós-opratório tem sido responsabilizada como competente causal do íleo paralitico pós-operatório. Foi realizado estudo prospectivo randômico, avaliando os efeitos do beta-bloqueio pré-operatório com propranolol, em pacientes esquistossomóticos hepatoesplênicos sobre a atividade mioelétrica do cólon esquerdo durante o período de íleo paralítico pós-operatório comparando com pacientes esquistossomóticos similares não beta-bloqueados. Três pares de eletrodos bipolares foram fixados no cólon esquerdo durante a cirurgia para o tratamento da hipertensão portal esquistossomótica em ambos os grupos e obtidos os registros duas vezes ao dia da atividade contrátil colônica durante o período de íleo paralítico, utilizando um sistema de aquisição de dados (DATA Q Série 200) que capta frequêcias entre 0,02 a 10 Hz, sendo os sinais previamente amplificados, filtrados e separados em Atividade Elétrica de Controle (AEC) e Atividade Elétrica de Resposta (AER). Não foi observado diferenças estatisticamente significativas nos parâmetros eletromiográficos entre dois grupos, exeto pela presença de um maior número de contrações de curta duração no segundo dia de pós-operatório no grupo beta-bloqueado. Pode-se concluir que o beta-bloqueio adrenérgico pré-operatório, com propranolol,não determina diferenças na atividade miolétrica do cólon esquerdo, compatíveis com uma resolução mais precoce ou mais tardia do íleo paralítico pós-operatório em pacientes esquistossomóticos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , 1-Propanol/administração & dosagem , Antagonistas Adrenérgicos beta , Pseudo-Obstrução Intestinal , Complexo Mioelétrico Migratório , Esquistossomose
2.
Rev. argent. anestesiol ; 54(6): 381-93, nov.-dic. 1996. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-193807

RESUMO

Se estudiaron y compararon los efectos hemodinámicos de la anestesia realizada con tres opiáceos: alfentanilo, fentanilo y sufentanilo, en 30 pacientes sometidos a revascularización miocárdica, cuyos ventrículos izquierdos mantenían función contráctil conservada o ligeramente deteriorada. La inducción fue realizada con 125 µg. kg.-1 de alfentanilo (seguido de 15 mg de midazolam), o con 16 µg.kg-1 de fentanilo, o con 4 µg.kg-1 de sufentanilo. El mantenimiento consistió en infusiones contínuas de los tres opiáceos a razón de 3 µg.kg-1.min-1 para el alfentanilo, 0.1 µg.kg-1.min-1 para el fentanilo y 0.04 µg.kg-1.min-1 para el sufentanilo. Al mismo tiempo en los tres casos se infundió también midazolam a razón de 2 µg.kg-1.min-1. Estas dosis fueron fijas hasta después de la salida de CEC, en que fueron disminuídas a la mitad. Los resultados de las mediciones, efectuadas en iguales momentos del procedimiento anestésico quirúrgico, mostraron una mayor inestabilidad para el alfentanilo que para los otros dos. De éstos, a las dosis utilizadas, el sufentanilo muestra un perfil de más estabilidad, con menor requerimiento de adyuvantes para mantener los parámetros dentro de la menor disparidad con respecto a los valores basales. Asimismo el tiempo de recuperación es más corto con éste que con fentanilo.


Assuntos
Humanos , Alfentanil/administração & dosagem , Alfentanil/farmacocinética , Alfentanil/farmacologia , Anestesia Geral , Revascularização Miocárdica , Entorpecentes/administração & dosagem , Sufentanil/administração & dosagem , Sufentanil/farmacocinética , Sufentanil/farmacologia , 1-Propanol/administração & dosagem , Frequência Cardíaca , Hemodinâmica , Pressão Sanguínea
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