Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. otorrinolaringol. cir. cabeza cuello ; 79(1): 59-66, mar. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1004384

RESUMO

RESUMEN Introducción: El absceso periamigdalino es una causa importante de consulta de urgencia en los servicios de otorrinolaringología. Su manejo incluye tratamientos antibióticos y drenaje del absceso. Objetivo: Describir y analizar las características clínicas, epidemiológicas y manejo de los abscesos periamigdalinos en el Complejo Asistencial Dr. Sótero del Río. Material y método: Estudio retrospectivo, descriptivo, incluyendo a todos los pacientes con un absceso periamigdalino entre los años 2013 y 2016. Se analizaron variables epidemiológicas, clínicas, uso de antibióticos, drenajes, y persistencia del cuadro. Resultados: La serie está constituida por 122 pacientes, con una edad promedio de 29 años. Diez y nueve coma seis por ciento corresponde a pacientes pediátricos. La clínica se caracterizó principalmente por odinofagia (62,7%), voz engolada (32%), fiebre (27%) y trismus (27%). Al examen físico, se observó abombamiento del pilar (67,2%), desplazamiento de la úvula (41,8%), trismus (26,2%), y placas blanquecinas sobre la amígdala (18,9%). Este último hallazgo fue más frecuente en la población pediátrica. El 46,2% de los pacientes recibió algún tratamiento antibiótico antes de consultar en el servicio de urgencia, y el 35,7% de los pacientes recibieron corticoides durante la consulta al servicio de urgencia. En la gran mayoría (92%), se realizó un drenaje del absceso, principalmente por incisión (81,7%). Sólo en el 13,1% de los pacientes se requirió un segundo drenaje. Conclusión: El absceso periamigdalino es una causa importante de consulta en los servicios de urgencia, siendo más frecuente en el adulto joven. El drenaje del absceso asociado a un tratamiento antibiótico endovenoso y/o vía oral presenta un excelente pronóstico.


ABSTRACT Introduction: Peritonsillar abscesses are an important cause of emergency consults in the otorhinolaryngology department. Its management includes use of antibiotics and drainage of the abscess. Aim: To describe and analyze the clinical characteristics, epidemiology, and management of peritonsillar abscesses at the Dr. Sótero del Río Health Center. Material and method: Retrospective and descriptive study of all patients presenting with a peritonsillar abscess between the years 2013 and 2016. Variables analyzed include demographics, signs and symptoms, use of antibiotics, drainage, and persistence of the disease. Results: This series includes 122 patients, with a mean age of 29 years; 19.6% are pediatric patients. Clinically, patients presented mainly with odynophagia (62.7%), muffled voice (32%), fever (27%), and trismus (27%). On physical examination, swelling of the tonsillar pillar (67.2%), uvula deviation (41.8%), trismus (26.2%), and white patches on tonsil (18.9%) were observed. The latter finding was more common in children. Forty-six percent of the patients received an antibiotic treatment previous to consulting at the emergency department, and 35.7% received steroids at the emergency department. The majority (92%) had the abscess drained, mainly by incision (81.7%). Only 13.1% of the patients required a second drainage. Conclusion: Peritonsillar abscess is a common presentation at the emergency department, seen primarily in young adults. The prognosis is excellent with drainage of the abscess associated with an intravenous and/or oral antibiotic treatment.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Abscesso Peritonsilar/diagnóstico , Abscesso Peritonsilar/tratamento farmacológico , Abscesso Peritonsilar/epidemiologia , Chile , Drenagem , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Corticosteroides/uso terapêutico , Antibacterianos/uso terapêutico , Pescoço
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 84(3): 305-310, May-June 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-951835

RESUMO

Abstract Introduction: Deep neck infections are defined as suppurative infectious processes of deep visceral spaces of the neck. Objective: The aim of this study is to review different factors that may influence peritonsillar and deep neck infections and may play a role as bad prognosis predictors. Methods: We present a retrospective study of 330 patients with deep neck infections and peritonsillar infections who were admitted between January 2005 and December 2015 in a tertiary referral hospital. Statistical analysis of comorbidities, diagnostic and therapeutic aspects was performed with Excel and SPSS. Results: There has been an increase in incidence of peritonsilar and deep neck infections. Systemic comorbidities such as diabetes or hepatopathy are bad prognosis factors. The most common pathogen was S. viridans (32.1% of positive cultures). 100% of the patients received antibiotics and corticosteroids, 74.24% needed surgical treatment. The most common complications were mediastinitis (1.2%) and airway obstruction (0.9%). Conclusion: Systemic comorbidities are bad prognosis predictors. Nowadays mortality has decreased thanks to multidisciplinary attention and improvements in diagnosis and treatment.


Resumo Introdução: Infecções cervicais profundas são definidas como processos infecciosos supurativos dos espaços viscerais profundos do pescoço. Objetivo: Analisar diferentes fatores que podem influenciar as infecções peritonsilares e cervicais profundas que podem desempenhar um papel como preditores de mau prognóstico. Método: Apresentamos um estudo retrospectivo de 330 pacientes portadores de infecções cervicais profundas e de infecções peritonsilares admitidos entre janeiro de 2005 e dezembro de 2015 em um hospital terciário de referência. A análise estatística de comorbidades, aspectos diagnósticos e terapêuticos foi realizada utilizando-se os programas Excel e o SPSS. Resultados: Houve um aumento na incidência de infecções peritonsilares e infecções cervicais profundas. Comorbidades sistêmicas como diabetes ou doença hepática são fatores de mau prognóstico. O patógeno mais comum foi S. viridans (32,1% das culturas positivas). 100% dos pacientes receberam antibióticos e corticosteroides, e 74,24% necessitaram de tratamento cirúrgico. As complicações mais comuns foram mediastinite (1,2%) e obstrução das vias aéreas (0,9%). Conclusão: Comorbidades sistêmicas são preditores de mau prognóstico. Atualmente, a mortalidade diminuiu graças ao cuidado multidisciplinar e melhorias no diagnóstico e tratamento.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Faringite/diagnóstico , Faringite/microbiologia , Faringite/tratamento farmacológico , Abscesso Peritonsilar/diagnóstico , Abscesso Peritonsilar/microbiologia , Abscesso Peritonsilar/tratamento farmacológico , Prognóstico , Estações do Ano , Índice de Gravidade de Doença , Comorbidade , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Abscesso Retrofaríngeo/diagnóstico , Abscesso Retrofaríngeo/microbiologia , Abscesso Retrofaríngeo/tratamento farmacológico
3.
Folha méd ; 97(1): 59-62, jul. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-67874

RESUMO

Vinte e oito pacientes ambulatoriais, acometidos de processos otorrinolaringológicos bacterianos, foram submetidos a tratamento com um novo macrolídio, a midecamicina, na dose de 500 mg administrados em intervalos de oito horas. Em 64,4% dos casos os agentes etiológicos eram Gram-positivos, em 7,2% Gram-negativos e em 28,4% nao identificados. Após 10 dias de tratamento, 78,6% dos pacientes estavam curados. A tolerabilidade foi excelente. A conclusäo é que a midecamicina pode ser considerada uma boa opçäo no tratamento de infecçöes bacterianas otorrinolaringológicas


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Antibacterianos/uso terapêutico , Infecções Bacterianas/tratamento farmacológico , Otite Média/tratamento farmacológico , Abscesso Peritonsilar/tratamento farmacológico , Faringite/tratamento farmacológico , Sinusite/tratamento farmacológico , Tonsilite/tratamento farmacológico , Bactérias Gram-Negativas , Bactérias Gram-Positivas
4.
Pediatr. día ; 3(2): 61-71, mayo-jun. 1987. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-79374

RESUMO

Estas misceláneas sobre temas otorrinolaringológicos se basan en los conceptos expuestos por el Dr. Axel Christensen en una charla dictada en los cursos anuales organizados por FUDOC. Con las pruebas dactilográficas obtenidas de la reproducción de la cassette grabada en la ocasión y posteriormente en un ameno diálogo con el Dr. Christensen, fue adquiriendo cuerpo el siguiente artículo. Es indudable que el tema es muy amplio y que es indispensable la selección. En ésta hemos tenido muy en cuenta los anteriores artículos publicados por Pediatría al Día. Este criterio explicaría muchas omisiones o la brevedad con que se tratan algunos aspectos. Se ha tenido especial cuidado en insistir en tópicos prácticos y en mantener, dentro de lo posible, un lenguaje coloquial. En la práctica pediátrica diaria, las afecciones de oído, naríz y garganta ocupan una parte importante. Pediatras de experiencia sostienen que en cierta época del año, uno de cada 3 niños consulta por problemas de oído, nariz o garganta. Creemos que con estos antecedentes se justifica el presente diálogo


Assuntos
Criança , Humanos , Otite/tratamento farmacológico , Tonsila Faríngea , Abscesso Peritonsilar/tratamento farmacológico , Sinusite , Tonsilectomia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA