Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 12 de 12
Filtrar
1.
In. Manzanares Castro, William; Aramendi Epstein, Ignacio; Pico, José Luis do. Disionías en el paciente grave: historias clínicas comentadas. Montevideo, Cuadrado, 2021. p.235-254.
Monografia em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1344739
2.
Pesqui. vet. bras ; 38(4): 670-678, abr. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-955373

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar a importância da transfaunação no tratamento e recuperação de cabras e ovelhas com acidose lática ruminal aguda (ALRA) induzida experimentalmente. Seis cabras (41,2±5,6kg) e seis ovelhas (46,8±4,57kg), não gestantes e não lactantes, receberam 15g de sacarose por quilo de peso corporal para indução da enfermidade. A ALRA foi induzida duas vezes em cada animal, com intervalo de 30 dias após recuperação total da primeira indução. Os procedimentos terapêuticos consistiram na remoção do conteúdo ruminal líquido por lavagem e sifonamento com auxílio de sondagem esofágica, e na correção da acidose metabólica com soluções eletrolíticas, contendo lactato ou bicarbonato de sódio, infundidas por via intravenosa. A transfaunação fez parte de apenas um dos tratamentos de cada animal e consistiu na administração por sondagem esofágica de 2L de suco ruminal de um bovino sadio. A recuperação completa foi avaliada por exames físicos e exames do suco ruminal realizados até quatro dias após os procedimentos terapêuticos. A eficácia dos protocolos de tratamento, com ou sem transfaunação, foi comparada. O protocolo de indução foi efetivo em induzir a enfermidade e as cabras e ovelhas apresentaram sinais clínicos de intensidade máxima (apatia, atonia ruminal, distensão abdominal, diarreia de consistência pastosa a líquida e desidratação moderada) 16 horas após a administração intrarruminal de sacarose, sem distinção entre as espécies. Neste momento, as características do suco ruminal mostraram-se semelhantes aos quadros típicos de ALRA. A frequência de movimentos ruminais se normalizou no terceiro dia após os procedimentos terapêuticos, sem diferença entre as espécies, e independente de terem recebido a transfaunação ou não. A transferência de suco ruminal também não acelerou a recuperação do apetite, que foi considerado normal somente no quarto dia após os procedimentos terapêuticos, em ambas as espécies. Em relação ao líquido ruminal, quando receberam a transfaunação, os caprinos e ovinos apresentaram recuperação das características de cor, odor e consistência mais rapidamente do que quando não receberam. A atividade fermentativa da microbiota ruminal não sofreu influência da transfaunação e se normalizou dois e três dias após os procedimentos terapêuticos nas ovelhas e cabras, respectivamente. A transfaunação promoveu o retorno mais rápido da população de protozoários ruminais, que já foram observados 24 horas após os procedimentos terapêuticos, em ambas as espécies. Quando os animais não receberam a transfaunação, o retorno dos protozoários só ocorreu no segundo dia após os procedimentos terapêuticos. A recuperação completa dos animais estudados ocorreu em até quatro dias, independente da realização da transfaunação ou não. Conclui-se que a transferência de suco ruminal não pode ser considerada medida crucial para o tratamento e convalescença de caprinos e ovinos acometidos por de ALRA.(AU)


The aim of this study was to evaluate the value of transfaunation in the treatment and recovery of goats and sheep with acute rumen lactic acidosis (ARLA) experimentally induced. Six goats (41.2±5.6kg) and six sheep (46.8±4.57kg), non-pregnant and non-lactating, received 15g of sucrose per kilogram of body weight for the disease induction. The ARLA was induced in each animal twice with an interval of 30 days after full recovery of the first induction. Therapeutic procedures consisted in removal of the rumen fluid content by washing and siphoning with an esophageal tube and correction of metabolic acidosis with intravenous electrolyte solutions containing sodium lactate or sodium bicarbonate. The transfaunation was part of only one of each animal treatment and consisted in administration of two liters of rumen fluid colleted from a healthy cow. Complete recovery was assessed by physical examinations and rumen fluid examinations up to four days after therapeutic procedures. The efficacy of treatment protocols, with or without transfaunation was compared. The protocol used was effective in induce the disease and goats and sheep showed clinical signs of maximum intensity (apathy, rumen stasis, abdominal distension, diarrhea and moderate dehydration) 16 hours after the intraruminal administration of sucrose. At this moment, the characteristics of ruminal fluid were similar to the typical ARLA. The frequency of ruminal movements became normal on the third day after therapeutic procedures, with no difference between species, and regardless transfaunation. The ruminal fluid transfer did not accelerate the recovery of appetite, considered normal only on the fourth day after treatment in both species. When transfauntation was received, goats and sheep showed recovery of characteristics of color, odor and consistency faster than when they did not receive. The fermentative activity of the rumen microbiota was not impacted by transfaunation and normalized two and three days after therapeutic procedures in sheep and goats, respectively. The transfaunation promoted faster return of the protozoa population, which was observed 24 hours after therapeutic procedures in both species. When the animals did not receive transfaunation, the protozoa returns occurred only on the second day after therapeutic procedures. Full recovery of the animals occurred within four days, regardless of transfaunation. In conclusion, the ruminal fluid transfer can not be considered crucial for the treatment and convalescence of goats and sheep affected by ARLA.(AU)


Assuntos
Animais , Acidose Láctica/terapia , Ruminantes/anormalidades , Ovinos/anormalidades
3.
Rev. méd. Chile ; 145(8): 1072-1075, ago. 2017. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-902587

RESUMO

Metformin-associated lactic acidosis is a severe and infrequent adverse event. Early diagnosis is essential to start an early treatment, which often has favorable results. We report a 56 years old non-insulin-requiring type 2 diabetic female who developed a severe metabolic acidosis associated with metformin in relation to an acute renal failure secondary to infectious diarrhea. Early treatment with bicarbonate and continuous hemofiltration allowed a quick improvement of the patient. Metformin-associated lactic acidosis has an elevated mortality (50-80%) and has a specific and effective treatment. Therefore, the condition must be born in mind.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Acidose Láctica/induzido quimicamente , Hipoglicemiantes/efeitos adversos , Metformina/efeitos adversos , Bicarbonatos/uso terapêutico , Acidose Láctica/terapia , Hemofiltração/métodos , Diabetes Mellitus Tipo 2/tratamento farmacológico
4.
Ciênc. rural ; 38(3): 717-722, maio-jun. 2008. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-480183

RESUMO

The purpose of the present study was to establish a practical, fast, precise and low-cost procedure to estimate the degree of metabolic acidosis in cattle with acute rumen lactic acidosis for further treatment. The rumen acidosis was induced experimentally in 40 crossbreed rumen-cannulated 1.5-year-old steers. The induction caused the development of the most characteristic clinical signs of acute rumen lactic acidosis, severe rumen acidosis and a moderate metabolic acidosis, which was evidenced by low blood pH, and blood bicarbonate concentration and base excess (BE). A highly positive correlation (r=0.80) between urinary pH and BE concentration, and between urinary pH and blood pH (r=0.75) was observed. The BE concentration estimated by urinary pH was similar to that determined by venous blood gas analysis (P>0.99). Furthermore, the results presented by the predictive formula were very significant. In conclusion, urinary pH is a good tool to predict the quantity of buffers needed to treat metabolic acidosis in cattle with acute rumen lactic acidosis.


O presente estudo teve como objetivo desenvolver um procedimento de baixo custo, preciso, rápido e prático para estimar o grau de acidose metabólica, para tratar bovinos com quadros de acidose láctica ruminal. A acidose ruminal foi induzida experimentalmente em 40 novilhos mestiços de 1,5 anos de idade, implantados com cânula ruminal. Essa indução causou o surgimento de sinais clínicos muito típicos da enfermidade aguda, com o aparecimento de pronunciada acidose ruminal e acidose metabólica de grau moderado, caracterizado por baixo pH sangüíneo e diminutos teores de bicarbonato e excesso de base (BE) no sangue. Verificou-se uma alta correlação positiva (r = 0,80) entre o pH urinário e o BE e entre o pH urinário e o pH sangüíneo (r = 0,75). A concentração de BE estimado pelo pH urinário foi similar à obtida pela análise do hemogasômetro (P = 0,99). Além disso, os resultados apresentados pela fórmula de predição foram muito significativos. Dessa forma, conclui-se que a mensuração do pH urinário é uma boa alternativa para estimar a quantidade necessária de tampão para tratar o quadro de acidose metabólica em bovinos com acidose láctica ruminal aguda.


Assuntos
Animais , Bovinos , Acidose Láctica/terapia , Acidose Láctica/urina , Acidose Láctica/veterinária
5.
KMJ-Kuwait Medical Journal. 2008; 40 (3): 230-232
em Inglês | IMEMR | ID: emr-88568

RESUMO

Severe lactic acidosis is a rare but life threatening complication of metformin, particularly in patients with renal failure. The mortality rate of metformin induced lactic acidosis is about 50%. Metformin is usually prescribed in type 2 diabetes and is a recognized cause of lactic acidosis in predisposed diabetic patients. We present a case of anorexia nervosa [AN] admitted with severe lactic acidosis and acute renal failure induced by six months of self medication with metformin attempting further weight reduction. The patient was volume resuscitated and started on bicarbonate infusion. She underwent immediate hemodialysis with rapid and prompt recovery. The relation between metformin induced lactic acidosis and anorexia nervosa is not known before. Reversible tubular dysfunction that may mimic Fanconi syndrome has been documented in one report. AN can be considered an additional risk factor for metformin induced lactic acidosis


Assuntos
Humanos , Feminino , Metformina/efeitos adversos , Anorexia Nervosa , Injúria Renal Aguda , Fatores de Risco , Acidose Láctica/diagnóstico , Acidose Láctica/terapia
6.
Acta méd. costarric ; 48(2): 88-90, abr.-jun. 2006. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-432820

RESUMO

La acidosis láctica es una complicación infrecuente de la terapia antirretrovial para VIH. Su aparición se ha relacionado con la administración de análogos nucleósidos de la transcriptasa inversa, en especial estavudina y didanosina. Se presentan los 2 casos que se manejaron en el año 2005 en el Servicio de Medicina del Hospital México. En ambos el desenlace fue fatal, aún cuando se utilizaron todas las medidas terapéuticas recomendadas. Descriptores: Acidosis láctica, antiretroviral, lactato, L-carnitina.


Assuntos
Adulto , Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Acidose Láctica/diagnóstico , Acidose Láctica/fisiopatologia , Acidose Láctica/terapia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/tratamento farmacológico , Costa Rica
7.
Rev. cuba. med ; 39(2): 115-9, abr.-jun. 2000.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-289278

RESUMO

Se conoce que el ácido láctico es un producto terminal del metabolismo anaeróbico de la glucosa, que, en condiciones normales, los niveles séricos alcanzan las 2 mEq/L o menos. La mayor parte del lactato se elimina de forma muy eficaz por el hígado y se utiliza en la gluconeogénesis o para obtener energía. Si se producen incrementos considerables de las cifras de lactato sérico con disminución del metabolismo de conversión de lactato a piruvato se instala un cuadro de acidosis metabólica, a menudo grave, que puede llevar al paciente a la muerte. Desde el punto de vista clínico se debe sospechar ante un paciente con acidosis metabólica no bien explicada y anión Gap elevado, el cual se encuentra por encima de 25-30 mEq/L, aún en presencia de insuficiencia renal, de cetoacidosis o de la ingestión de un tóxico. La prevención de la hipoxia hística desempeña un papel importantísimo y en este sentido todas las medidas que contribuyen a garantizar una buena perfusión hística. Se señala la importancia del control adecuado de la diabetes mellitus, la selección más adecuada de hipoglicemiantes, el aporte de tiamina en los pacientes de riesgo, entre otras medidas


Assuntos
Ácido Láctico/metabolismo , Acidose Láctica/diagnóstico , Acidose Láctica/terapia , Diabetes Mellitus/terapia
8.
Rev. chil. pediatr ; 70(1): 48-52, ene.-feb. 1999. ilus, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-244010

RESUMO

Se presenta el caso clínico de un recién nacido que debutó con hipoglicemia y severa acidosis láctica que se controló con paralización muscular, ventilación asistida y aporte de bicarbonato. Posteriormente desarrolló una insuficiencia hepática progresiva, falleciendo a los 25 días de edad. Los elementos clínicos y de laboratorio sugieren dos posibles diagnósticos: una alteración de la función mitocondrial o un déficit de piruvato carboxilasa. Se discuten las alternativas de estudio de ambos diagnósticos


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Acidose Láctica/complicações , Insuficiência Hepática/complicações , Acidose Láctica/terapia , Diagnóstico Diferencial , Hipoglicemia/complicações , Respiração Artificial , Bicarbonato de Sódio/uso terapêutico
12.
Rev. cuba. med ; 26(5): 503-18, mayo 1987. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-52143

RESUMO

La acidosis láctica es una complicación poco frecuente de la diabetes, y no es exclusiva de la misma, sin embargo, es uno de los estados más grave al que puede evolucionar un diabético. La misma puede ocurrir cuando existe un aporte deficiente de oxígeno a los tejidos, o cuando hay un incremento en la producción de lactato o su eliminación está disminuida. Los trastornos sistémicos, drogas, toxinas y los defectos enzimáticos congénitos, también pueden ser causa de acidosis láctica. La aparición de hiperlactatemia y eventualmente, acidosis láctica en el diabético, está siempre relacionada con una diabetes complicada o en la que concurren alguna de las condiciones antes señaladas. El mejor conocimiento de las vías bioquímicas que modulan las concentraciones de lactato en el organismo ha dado lugar a nuevos enfoques terapéuticos, entre los que pueden señalarse: suspensión de las drogas implicadas, alcalinizantes, hemodiálisis, diálisis peritoneal, sustancias que facilitan el metabolismo del ácido láctico e insulinoterapia en algunos casos. El reconocimiento precoz y la institución de un tratamiento enérgico y adecuado, son de vital importancia en el tratamiento de estos enfermos


Assuntos
Acidose Láctica/diagnóstico , Acidose Láctica/terapia , Acidose Láctica/etiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA