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2.
The Korean Journal of Internal Medicine ; : 356-360, 2013.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-155783

RESUMO

Apical ballooning syndrome (ABS) is a unique reversible cardiomyopathy that is frequently precipitated by emotional or physical stress. In addition, the few drugs reported to precipitate ABS were either illegal or strictly controlled for medical use. This paper reports a case of ABS precipitated by a dietary supplement. Our case accentuates the potential risk of dietary supplements containing synephrine, which is uncontrolled and available to the general public. Therefore, the Korea Food and Drug Administration should regulate these dietary supplements, and warn healthcare workers and the general public of the potential hazards of the indiscriminate abuse of dietary supplements.


Assuntos
Feminino , Humanos , Adulto Jovem , Agonistas alfa-Adrenérgicos/efeitos adversos , Suplementos Nutricionais/efeitos adversos , Sinefrina/efeitos adversos , Cardiomiopatia de Takotsubo/induzido quimicamente
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 54(2): 110-115, mar.-abr. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-482915

RESUMO

OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar as características clínicas da anestesia peridural realizada com ropivacaína associada à dexmedetomidina. MÉTODOS: Quarenta pacientes submetidos à correção cirúrgica de hérnia inguinal ou varizes de membros inferiores sob anestesia peridural participaram deste estudo. Os pacientes foram divididos em: Grupo Controle (n = 20), ropivacaína 0,75 por cento, 20 ml (150 mg); e Grupo Dexmedetomidina (n = 20), ropivacaína 0,75 por cento, 20 ml (150 mg), mais dexmedetomidina, 1 µg.kg-1. As variáveis estudadas foram: tempo de latência do bloqueio sensitivo, dermátomo máximo de anestesia, tempo de duração dos bloqueios analgésico e motor, intensidade do bloqueio motor, nível de sedação, variáveis hemodinâmicas, analgesia pós-operatória e ocorrência de efeitos colaterais. RESULTADOS: A dexmedetomidina não influenciou o tempo de latência da anestesia nem o nível máximo do bloqueio sensitivo (p > 0,05), mas prolongou o tempo de duração dos bloqueios analgésico e motor (p < 0,05) e da analgesia pós-operatória (p < 0,05), além de determinar bloqueio motor de maior intensidade (p < 0,05). Os valores do índice bispectral foram menores no Grupo Dexmedetomidina (p < 0,05). Não houve diferença na incidência de hipotensão arterial e de bradicardia (p > 0,05). A ocorrência de efeitos colaterais (tremor, náuseas e SpO2 < 90 por cento) foi baixa e semelhante entre os grupos (p > 0,05). CONCLUSÃO: Há sinergismo evidente entre a dexmedetomidina e a ropivacaína na anestesia peridural sem que haja elevação da morbidade relacionada a associação dos fármacos.


BACKGROUND: This study aimed to evaluate clinical characteristics of epidural anesthesia performed with 0.75 percent ropivacaine associated with dexmedetomidine. METHODS: Forty patients scheduled for hernia repair or varicose vein surgeries under epidural anesthesia participated in this study. They were assigned to: Control Group (n = 20), 0.75 percent ropivacaine, 20 ml (150 mg); and Dexmedetomidine Group (n = 20), 0.75 percent ropivacaine, 20 ml (150 mg), plus dexmedetomidine, 1 mg.kg-1. The following variables were studied: total analgesic block onset time, upper level of analgesia, analgesic and motor block duration time, intensity of motor block, state of consciousness, hemodynamics, postoperative analgesia and incidence of side-effects. RESULTS: Epidural dexmedetomidine did not affect onset time or upper level of anesthesia (p > 0.05) however it prolonged sensory and motor block duration time (p < 0.05) and postoperative analgesia (p < 0.05), and also resulted in a more intense motor block, l (p < 0.05). Values of bispectral index were lower in Dexmedetomidine Group (p < 0.05). There was no difference in incidence of hypotension and bradycardia (p > 0.05). Occurrence of side-effects (shivering, vomiting and SpO2 < 90 percent) was low and similar between groups (p > 0.05). CONCLUSION: There is clear synergism between epidural dexmedetomidine and ropivacaine, further this drug association does not bring about additional morbidity.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Agonistas alfa-Adrenérgicos/farmacologia , Amidas/administração & dosagem , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Dexmedetomidina/farmacologia , Hérnia Inguinal/cirurgia , Anestesia Epidural , Agonistas alfa-Adrenérgicos/efeitos adversos , Amidas/efeitos adversos , Anestésicos Locais/efeitos adversos , Distribuição de Qui-Quadrado , Método Duplo-Cego , Sinergismo Farmacológico , Dexmedetomidina/efeitos adversos , Extremidade Inferior/cirurgia , Bloqueio Nervoso , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo , Adulto Jovem
4.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 58(6): 1030-1036, dez. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-455045

RESUMO

The sedative and antinociceptive effects of romifidine (0.1mg/kg) and of xylazine (1.0mg/kg) on Thoroughbred mares were studied. Sedation was evaluated by quantifying spontaneous locomotor activity (SLA) and head height (HH) in animals placed in automated individual behaviour stalls. Antinociception was determined utilizing a heat irradiation lamp recording the latency time for the hoof withdrawal reflex (HWRL) and the latency time for the skin twitch reflex (STRL) in a randomised block design with 10 replicates. Comparison of the sedative effects of romifidine and of xylazine on SLA showed a faster effect for xylazine. Regarding the sedative effect of the substances based on HH, romifidine caused a longer-lasting effect. Romifidine caused an increase in HWRL and STRL, and xylazine, an agent known for its analgesic effect, did not have an antinociceptive effect based on STRL result. The antinociceptive effect of romifidine was more pronounced than the xylazine effect.


Compararam-se os efeitos sedativos e antinociceptivos da romifidina (0,1mg/kg) e da xilazina (1,0mg/kg) em éguas da raça Puro Sangue Inglês. A sedação foi quantificada por meio da atividade locomotora espontânea (ALE) e altura da cabeça (AC) em baias individuais automatizadas para o estudo do comportamento. A antinocicepção foi avaliada utilizando uma lâmpada de irradiação de calor registrando-se a latência para o reflexo de retirada do membro (LRRM) e a latência para o reflexo do frêmito cutâneo (LRFC), em delineamento experimental em blocos ao acaso com 10 repetições. O efeito sedativo sobre a ALE foi de aparecimento mais rápido no grupo exposto à xilazina, ao passo que a ptose da cabeça foi mais prolongada no grupo que recebeu romifidina. A romifidina promoveu aumento da LRRM e LRFC e a xilazina não causou efeito antinociceptivo medido pela LRFC. O efeito antinociceptivo da romifidina foi mais pronunciado que o da xilazina.


Assuntos
Animais , Cavalos , Medição da Dor/métodos , Xilazina/administração & dosagem , Xilazina/efeitos adversos , Agonistas alfa-Adrenérgicos/administração & dosagem , Agonistas alfa-Adrenérgicos/efeitos adversos
5.
Acta cir. bras ; 21(5): 304-309, Sept.-Oct. 2006.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-438755

RESUMO

PURPOSE: To evaluate the parameters of dogs anesthetized by different dissociative drugs protocols through continuous intravenous infusion. METHODS: Thirty healthy dogs of both sexes were assigned randomly to three groups (G1, G2, and G3). G1 was administered with methotrimeprazine as a pre-anesthetic medication, intravenously midazolam-ketamine as bolus for induction and midazolam-ketamine by continuous intravenous infusion for a 60 minute-period of maintenance. G2: the same as for G1. plus an increase in the midazolam dose during maintenance. G3: the same treatment as for G2, plus the addition of xylazine during maintenance. Immediately after induction the anesthetic maintenance started, and measures were taken 15 minutes after pre-medication, at 10 minutes intervals, during maintenance (M0 to M7). RESULTS: Bradycardia, atrioventricular blockage, bradypnea and hypoxemia were shown in G3. G1 and G2 showed a slight hypotension only. CONCLUSION: There were some advantages by using the continuous intravenous via: no parameters oscillation and reduction in the anesthetic recovery period. The increase in midazolam dose brought about little parametric variations which were greater when xylazine was used, with a consequent hypoxemia, bradyarrhytmia, and decrease in respiratory frequency and minute volume.


OBJETIVO: Avaliar os parâmetros de cães anestesiados com diferentes protocolos de fármacos dissociativos por infusão intravenosa contínua. MÉTODOS: Foram utilizados 30 cães, machos e fêmeas, clinicamente sadios, distribuídos aleatoriamente em três grupos (G1,G2 e G3) (*)). Em G1 utilizou-se levomepromazina como medicação pré-anestésica (MPA), midazolam-cetamina pela via intravenosa em bolus para indução e midazolam-cetamina em infusão intravenosa contínua por 60 minutos para manutenção. Em G2 procedeu-se da mesma forma que em G1 elevando-se, porém, a dose de midazolam durante a manutenção. Em G3 repetiu-se o tratamento empregado em G2, acrescentando-se a xilazina à manutenção. Após a indução, iniciou-se imediatamente a manutenção anestésica, realizando-se aferições, 15 minutos depois da MPA, em intervalos de 10 minutos, durante a manutenção (M0 a M7). RESULTADOS: Em G3 ocorreu bradicardia, bloqueio átrio-ventricular, bradipnéia e hipoxemia e em G1 e G2, discreta hipotensão. CONCLUSÃO: A via intravenosa contínua apresentou vantagens quanto a: não oscilação dos parâmetros e redução no período de recuperação anestésica. A elevação da dose de midazolam resultou em discretas variações paramétricas, estas, acentuadas pelo uso da xilazina, que causou hipoxemia, bradiarritmia, diminuição da freqüência respiratória e volume minuto.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Anestésicos Intravenosos/farmacologia , Ketamina/farmacologia , Metotrimeprazina/farmacologia , Midazolam/farmacologia , Xilazina/farmacologia , Agonistas alfa-Adrenérgicos/efeitos adversos , Agonistas alfa-Adrenérgicos/farmacologia , Analgésicos não Narcóticos/efeitos adversos , Analgésicos não Narcóticos/farmacologia , Anestésicos Dissociativos/efeitos adversos , Anestésicos Dissociativos/farmacologia , Anestésicos Intravenosos/efeitos adversos , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Temperatura Corporal/efeitos dos fármacos , Quimioterapia Combinada , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Ketamina/efeitos adversos , Modelos Biológicos , Metotrimeprazina/efeitos adversos , Midazolam/efeitos adversos , Distribuição Aleatória , Testes de Função Respiratória , Fatores de Tempo , Xilazina/efeitos adversos
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(4): 510-515, ago. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414768

RESUMO

O teste da clonidina é amplamente usado para avaliar a secreção do hormônio do crescimento. Os efeitos colaterais são sonolência (35 por cento) e hipotensão arterial (HA) (5 por cento). Nossos objetivos foram avaliar a tolerância ao teste quanto à queda da pressão arterial (PA), grau de sedação e eficácia da expansão volêmica para controle da HA. A PA foi medida nos tempos basal, 60 e 120 min. A sedação foi baseada na escala Ramsay. Os pacientes foram divididos em dois grupos: o Grupo 1 (n= 80) recebeu expansão volêmica apenas com HA grave (queda da PA média [PAM] > 20 por cento da PAM inicial) e/ou hipotensão postural; o Grupo 2 (n=100) recebeu expansão volêmica desde o início do teste. Nos dois grupos, a PAM caiu significativamente e 75 por cento apresentaram sonolência aos 60 min. Não houve correlação da queda da PAM com grau de sedação e dose administrada. O Grupo 1 apresentou mais hipotensão (59 por cento x 28 por cento) e maior queda da PAM aos 60 min. Apenas um paciente apresentou broncoespasmo. Concluímos que o efeito hipotensor da clonidina diminui com expansão volêmica desde o início no teste. Este teste deve ser sempre feito com acompanhamento médico especializado para observação estrita da PA e intervenção precoce, se necessária.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Agonistas alfa-Adrenérgicos/efeitos adversos , Clonidina/efeitos adversos , Distúrbios do Sono por Sonolência Excessiva/induzido quimicamente , Hormônio do Crescimento , Hipotensão/induzido quimicamente , Volume Plasmático/efeitos dos fármacos , Agonistas alfa-Adrenérgicos , Clonidina , Hormônio do Crescimento/efeitos dos fármacos , Hipotensão/prevenção & controle , Testes de Função Hipofisária/efeitos adversos , Testes de Função Hipofisária/métodos , Índice de Gravidade de Doença , Solução Salina Hipertônica/uso terapêutico , Fatores de Tempo
7.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 42(6): 419-428, 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433678

RESUMO

O amitraz possui efeitos sistêmicos resultantes da atividade intrínseca com receptores adrenérgicos do tipo a-2. Nesse estudo, avaliou-se os efeitos das injeções epidurais de amitraz (0,1 e 0,4 mg.kg-1) ou DMSO 10% (5,0 mL) sobre a freqüência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) , freqüência respiratória (FR) , motilidade ruminal (MR), temperatura retal (TR), altura de cabeça (AC) e as latências da resposta a estímulos nociceptivos nas regiões da coxa (LECC) e coroa do casco (LRRM) de vacas. Houve uma diminuição das variáveis FC e MR nos animais que receberam amitraz. Não houve diferenças significativas na FR, PAS e AC entre os grupos estudados. A LECC e a LRRM foram maiores no grupo amitraz (0,4 mg.kg-1) entre 25 e 120 minutos. Concluiu-se que o amitraz aumenta a latência de resposta a estímulo nociceptivo, sem induzir efeitos colaterais sistêmicos severos nas doses utilizadas, por via epidural em vacas.


Assuntos
Animais , Masculino , Analgésicos/administração & dosagem , Analgésicos/efeitos adversos , Analgésicos/uso terapêutico , Bovinos , Dimetil Sulfóxido/administração & dosagem , Agonistas alfa-Adrenérgicos/administração & dosagem , Agonistas alfa-Adrenérgicos/efeitos adversos , Agonistas alfa-Adrenérgicos/uso terapêutico
8.
Indian J Ophthalmol ; 2003 Jun; 51(2): 123-8
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-71048

RESUMO

PURPOSE: To compare the short-term efficacy and safety of topical latanoprost and brimonidine in Indian eyes. MATERIALS AND METHODS: Twenty-eight patients with ocular hypertension, primary open-angle, pseudoexfoliation or pigmentary glaucoma were enrolled. Following baseline measurements, latanoprost was applied topically once daily in the evening for 12-weeks. After a washout period, brimonidine was applied twice daily in all patients for 6 weeks; 16 patients continued for 12 weeks. Patients were examined at 2, 6 and 12 weeks. The primary outcome measure was the difference in mean intra ocular pressure (IOP) reduction at 6 and 12 weeks. The mean diurnal variation of IOP at baseline and at 12 weeks was also compared. RESULTS: Twenty-six of 28 enrolled patients completed the study. One randomly selected eye of each patient was used for analysis. At 6 weeks, the mean IOP reduction was 11.2 mm Hg (+/- 2.9 mmHg) with latanoprost and 6 mmHg (+/- 3.3 mmHg) with brimonidine. At 12 weeks this was 10.8 mmHg (+/- 2.8 mmHg) and 6.9 mmHg (+/- 3.1 mmHg) respectively. At 6 weeks 85.7% (24) eyes obtained more than 25% reduction in IOP with latanoprost compared to 13 (46.4%) with brimonidine. IOP reduction was maintained with both drugs throughout the study period. Two eyes did not show any response to brimonidine. Latanoprost reduced the diurnal variation of IOP from 5.10 to 2.90 mmHg; brimonidine reduced it from 4.70 to 3.90 mmHg. Conjunctival hyperaemia was present in one patient on latanoprost and three patients on brimonidine. Two patients experienced drowsiness with brimonidine. Neither drug produced side effects necessitating withdrawal from the study. CONCLUSION: In this short-term study, both latanoprost and brimonidine effectively reduced IOP and stabilised the diurnal curve in Indian eyes. Latanoprost was more effective than brimonidine.


Assuntos
Agonistas alfa-Adrenérgicos/efeitos adversos , Adulto , Síndrome de Exfoliação/tratamento farmacológico , Feminino , Glaucoma de Ângulo Aberto/tratamento farmacológico , Humanos , Pressão Intraocular/efeitos dos fármacos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Hipertensão Ocular/tratamento farmacológico , Prostaglandinas F Sintéticas/efeitos adversos , Quinoxalinas/efeitos adversos , Resultado do Tratamento
9.
Rev. bras. anestesiol ; 52(4): 410ð9-410ð9, ago. 2002. ilus, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-316900

RESUMO

Justificativa e objetivos - Os efeitos e o potencial sinergismo entre a clonidina, um agonista a2-adrenérgico, e a ropivacaína ainda näo foram estudados em pacientes sob anestesia peridural. O objetivo da pesquisa foi estudar os efeitos da associaçäo da clonidina com a ropivacaína, nas características do bloqueio peridural. Método - Participaram do estudo duplamente encoberto, 60 pacientes distribuídos em dois grupos de 30 pacientes. No grupo G controle, foi usada apenas a ropivacaína a 0,75 porcento (150 mg) na anestesia peridural; no grupo G clonidina, foram utilizadas clonidina (300 µg) e ropivacaína a 0,75 porcento (150 mg) na anestesia peridural. Foram analisados os seguintes atributos: bloqueio analgésico completo (tempo de latência), instalaçäo do bloqueio motor, duraçäo dos bloqueios analgésico e motor, nível máximo do bloqueio analgésico, nível de consciência, necessidade de analgesia e sedaçäo complementar no per-operatório, ocorrência de hipotensäo arterial no per e pós-operatórios, intensidade da dor pós-operatória, duraçäo da analgesia e efeitos colaterais. Resultados - A clonidina (300 µg), por via peridural, näo influenciou a latência (p > 0,05); porém prolongou a duraçäo dos bloqueios analgésico e motor (p < 0,0001) e a analgesia pós-operatória (p < 0,001). A proporçäo de hipotensäo arterial foi pequena e semelhante entre os grupos, mas houve maior incidência de bradicardia (p < 0,02) e sedaçäo (p < 0,001) no grupo que utilizou a clonidina. A incidência de tremores foi menor no grupo da clonidina (p < 0,001). Conclusões - Nas condições deste estudo e nas doses empregadas, pode-se concluir que há sinergismo evidente entre a clonidina e a ropivacaína na anestesia peridural. A clonidina aumenta a duraçäo dos bloqueios analgésico e motor da anestesia peridural com a ropivacaína e prolonga a analgesia pós-operatória. A clonidina apresenta como vantagens adicionais, o aumento da sedaçäo dos pacientes e a reduçäo na incidência de tremores, mas aumenta a ocorrência de bradicardia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Agonistas alfa-Adrenérgicos/administração & dosagem , Agonistas alfa-Adrenérgicos/efeitos adversos , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Anestésicos Locais/efeitos adversos , Anestesia Epidural , Bradicardia , Clonidina , Quimioterapia Combinada , Hemodinâmica , Hipotensão/induzido quimicamente , Tempo de Reação , Abdome , Membro Posterior , Períneo
10.
Acta cir. bras ; 15(2): 115-7, abr.-jun. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-260697

RESUMO

A xilazina produz um bom efeito sedativo-analgésico quando associado à drogas anestésicas. O tiopental sódico é um barbitúrico de curta duração que produz sonolência, sedação e hipnose. O objetivo deste trabalho é verificar a eficiência da associação da xilazina como pré-medicação e do tiopental sódico na manutenção da anestesia, em cães. Foram usados 32 cães sem raça definida, adultos, machos e com peso entre 8 e 10 kg, que foram submetidos à procedimento operatório no esôfago cervical. A dose média de xilazina administrada foi de 3,8 mg/kg e de tiopental sódico foi de 7,7 mg/kg. Não houve necessidade de intubação endotraqueal e não ocorreu óbito relacionado com as medicações anestésicas. Concluindo, o procedimento anestésico descrito é de fácil execução, é seguro e diminui o estresse do animal.


Assuntos
Animais , Masculino , Cães , Agonistas alfa-Adrenérgicos/uso terapêutico , Anestésicos Intravenosos/uso terapêutico , Pré-Medicação/métodos , Tiopental/uso terapêutico , Xilazina/uso terapêutico , Agonistas alfa-Adrenérgicos/administração & dosagem , Agonistas alfa-Adrenérgicos/efeitos adversos , Anestésicos Intravenosos/administração & dosagem , Anestésicos Intravenosos/efeitos adversos , Tiopental/administração & dosagem , Tiopental/efeitos adversos , Xilazina/administração & dosagem , Xilazina/efeitos adversos
11.
Rev. colomb. anestesiol ; 24(1): 11-8, ene.-mar. 1996. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-218091

RESUMO

Las características analgésicas, sedantes/ansiolítics y simpaticolíticas de la clonidina (alfa 2 agonista) se evaluaron en 65 pacientes sometidos a cirugía aórtica (sustitución valvular) y/o revascularización miocárdica, ubicados en dos grupos: C (clonidina) y C' (control). Se registraron los siguientes datos: edad, sexo, frecuencia cardíaca (FC) y tensión arterial media (TAm) en los períodos: basal, inducción anestésica, intubación, heparina, fin de circulación extracorpórea (CEC) y cierre de piel, tiempos de paro anóxico (PA), CEC, ventilación postoperatoria, despertar y las variables cualitativas activación del corazón, uso de inotrópicos y/o vasodilatadores, analgésicos adicionales en el pre y pos operatorio inmediato 24 horas) y comportamiento hemodinámico. Los hallazgos significativos se encontraron en: FC (lat/min) basal (C 59 vs C'68), inducción (C 62 vs C'70), intubación (C 62 vs C' 70) y cierre de piel (C 90 vs C' 99); TAm (mmHg) basal (C 84 vs C' 98), inducción (C 91 vs C' 101) e intubación (C 9 vs C' 104). Las variables tardías no fueron significativas (consumo de opiáceos, conciencia, tiempo de ventilación). El resto de las variables se comportaron prácticamente idénticas. La CEC (hemodilución, diuresis forzada) pudiera explicar el "desvanecimiento" del efecto 2 (¿4-6 horas?). No hay referencias en la bibliografía consultada


Assuntos
Humanos , Agonistas alfa-Adrenérgicos/farmacologia , Clonidina/farmacologia , Cirurgia Torácica , Agonistas alfa-Adrenérgicos , Agonistas alfa-Adrenérgicos/efeitos adversos , Clonidina , Clonidina/efeitos adversos
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