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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 34(supl.1): 9-19, June 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-638686

RESUMO

OBJECTIVES: The aim of this study was to survey the available literature on psychological development of panic disorder with or without agoraphobia [PD(A)] and its relationship with the neurobiology and the treatment of panic. METHODS: Both a computerized (PubMed) and a manual search of the literature were performed. Only English papers published in peer-reviewed journals and referring to PD(A) as defined by the diagnostic classifications of the American Psychiatric Association or of the World Health Organization were included. CONCLUSIONS: A staging model of panic exists and is applicable in clinical practice. In a substantial proportion of patients with PD(A), a prodromal phase and, despite successful treatment, residual symptoms can be identified. Both prodromes and residual symptoms allow the monitoring of disorder evolution during recovery via the rollback phenomenon. The different stages of the disorder, as well as the steps of the rollback, have a correspondence in the neurobiology and in the treatment of panic. However, the treatment implications of the longitudinal model of PD(A) are not endorsed, and adequate interventions of enduring effects are missing.


OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi fazer um levantamento da literatura disponível sobre o desenvolvimento psicológico do transtorno do pânico com ou sem agorafobia [TP(A)] e sua relação com a neurobiologia e o tratamento do pânico. MÉTODOS: A busca da literatura foi realizada tanto manualmente quanto via computador (PubMed). Somente os artigos publicados em inglês em revistas revisadas por especialistas e abordando o TP(A) de acordo com as classificações diagnósticas da Associação Americana de Psiquiatria ou da Organização Mundial de Saúde foram incluídos. CONCLUSÕES: Existe um modelo de classificação por estágios do pânico aplicável na prática clínica. A fase prodrômica e, a despeito de tratamentos bem-sucedidos, os sintomas residuais podem ser identificados em uma proporção substancial de pacientes com TP(A). Tanto os pródromos quanto os sintomas residuais permitem monitorar a evolução do transtorno durante a recuperação por meio do fenômeno de reversão. Os diferentes estágios do transtorno, bem como as etapas da reversão, possuem uma correspondência na neurobiologia e no tratamento do pânico. Contudo, as implicações do tratamento do modelo longitudinal do TP(A) não são endossadas e são necessárias intervenções adequadas de efeito duradouro.


Assuntos
Humanos , Transtorno de Pânico/psicologia , Agorafobia/diagnóstico , Agorafobia/psicologia , Agorafobia/terapia , Terapia Combinada/métodos , Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais , Transtorno de Pânico/diagnóstico , Transtorno de Pânico/terapia , Escalas de Graduação Psiquiátrica
2.
São Paulo med. j ; 129(5): 325-334, 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-604793

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Cognitive-behavioral therapy is frequently indicated for panic disorder. The aim here was to evaluate the efficacy of a model for cognitive-behavioral therapy for treating panic disorder with agoraphobia. DESIGN AND SETTING: Randomized clinical trial at Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro. METHODS: A group of 50 patients with a diagnosis of panic disorder with agoraphobia was randomized into two groups to receive: a) cognitive-behavioral therapy with medication; or b) medication (tricyclic antidepressants or selective serotonin reuptake inhibitors). RESULTS: Although there was no difference between the groups after the treatment in relation to almost all variables with the exception of some items of the Sheehan disability scale and the psychosocial and environmental problems scale, the patients who received the specific therapy presented significant reductions in panic attacks, anticipatory anxiety, agoraphobia avoidance and fear of body sensations at the end of the study, in relation to the group without the therapy. On the overall functioning assessment scale, overall wellbeing increased from 60.8 percent to 72.5 percent among the patients in the group with therapy, thus differing from the group without therapy. CONCLUSION: Although both groups responded to the treatment and improved, we only observed significant differences between the interventions on some scales. The association between specific cognitive-behavioral therapy focusing on somatic complaints and pharmacological treatment was effective among this sample of patients with panic disorder and the response was similar in the group with pharmacological treatment alone.


CONTEXTO E OBJETIVO: A terapia cognitivo-comportamental é frequentemente indicada para o transtorno de pânico. O objetivo foi avaliar a eficácia de um modelo de terapia cognitivo-comportamental no tratamento do transtorno de pânico com agorafobia. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Ensaio clínico aleatório no Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro. MÉTODOS: Um grupo de 50 pacientes com diagnóstico de transtorno de pânico com agorafobia foi randomizado em dois grupos para receber a) terapia cognitivo-comportamental com medicação ou b) medicação (antidepressivos tricíclicos ou inibidores seletivos da recaptação da serotonina) sem terapia. RESULTADOS: Embora não se tenha observado diferença entre os grupos após o tratamento em quase todas as variáveis, com exceção de alguns itens da Escala de Incapacitação de Sheehan e da Escala de Problemas Psicossociais e Ambientais, ao final do estudo os pacientes que receberam a terapia específica apresentaram significativa redução dos ataques de pânico, ansiedade antecipatória, esquiva agorafóbica e medo das sensações corporais em relação ao grupo sem a terapia. Na escala de avaliação global do funcionamento aumentou o bem-estar global de 60,8 por cento para 72,5 por cento entre os pacientes do primeiro grupo, diferentemente do segundo grupo. CONCLUSÃO: Embora ambos os grupos tenham respondido ao tratamento e melhorado, observamos diferença significativa entre as duas intervenções apenas em poucas escalas. A associação de terapia cognitivo-comportamental específica centrada nas queixas corporais, associada ao tratamento farmacológico, foi eficaz nesta amostra de pacientes com transtorno de pânico e agorafobia e semelhante ao grupo apenas com tratamento farmacológico.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Agorafobia/terapia , Terapia Cognitivo-Comportamental/métodos , Transtorno de Pânico/terapia , Fatores Etários , Agorafobia/psicologia , Análise de Variância , Estudos de Casos e Controles , Transtorno de Pânico/psicologia , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
3.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 30(supl. 2): S81-S87, out. 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-497206

RESUMO

OBJETIVO: O transtorno de pânico é uma condição crônica e recorrente que prejudica a qualidade de vida e o funcionamento psicossocial dos portadores. Embora os medicamentos sejam efetivos na redução dos ataques de pânico, muitos pacientes não respondem adequadamente a essas intervenções. A terapia cognitivo-comportamental fornece um método alternativo eficaz para tratar transtorno de pânico e evitação agorafóbica. O objetivo do estudo é o de descrever o uso de técnicas cognitivo-comportamentais no tratamento do transtorno de pânico. MÉTODO: Revisão narrativa a partir dos bancos de dados do Medline, SciELO e PsycInfo e de livros-texto especializados. RESULTADOS: Foram descritos os fundamentos da terapia cognitivo-comportamental no tratamento do transtorno pânico e revisadas as evidências de eficácia em curto e longo prazos. O uso de medicação concomitante a terapia cognitivo-comportamental foi também discutido. CONCLUSÕES: A terapia cognitivo-comportamental individual ou em grupo é eficaz para pacientes com transtorno de pânico, seja como tratamento de primeira linha ou como um próximo passo para pacientes com resposta parcial a outros tratamentos.


OBJECTIVE: Panic disorder is a chronic and recurrent condition that impairs an individual's psychosocial functioning and quality of life. Despite the efficacy of psychopharmacological treatment in reducing panic attacks, many patients fail to respond adequately to these interventions. Cognitive behavioral therapy provides an alternative and efficacious method for treating panic disorder and agoraphobic avoidance. The objective of the study is to describe the use of cognitive behavioral therapy for panic disorder. METHOD: Narrative review of data collected from Medline, SciELO and PsycInfo and specialized textbooks. RESULTS: We describe the cognitive-behavioral model for the treatment of panic disorder, and review both short and long-term efficacy findings. We also discuss the role of combined treatment (cognitive behavioral therapy and psychopharmacology). CONCLUSIONS: Cognitive behavioral therapy, either individual or in group, can be used as first-line therapy for panic disorder. This treatment modality can also be indicated as a next step for patients failing to respond to other treatments.


Assuntos
Humanos , Terapia Cognitivo-Comportamental/métodos , Transtorno de Pânico/terapia , Agorafobia/psicologia , Agorafobia/terapia , Antimetabólitos/uso terapêutico , Ciclosserina/uso terapêutico , Transtorno de Pânico/etiologia , Transtorno de Pânico/psicologia , Recidiva , Resultado do Tratamento
4.
Rev. bras. ter. comport. cogn ; 6(2): 165-172, jul.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-439125

RESUMO

0 presente estudo teve como objetivo intervir nos comportamentos problemáticos de uma cliente de 53 anos que relatou experimentar estados corporais compatíveis com manifestações do transtorno de pânico. Com base nos relatos verbais e registros dos comportamentos da cliente, a terapeuta descreveu as contingências que produziam a queixa e ensinou à cliente que a ansiedade é um estado corporal produzido pelas contingências aversivas às quais ela respondia. Durante a intervenção, a cliente adquiriu o repertório necessário para responder adequadamente às contingências aversivas. Os comportamentos desadaptados da cliente ficaram sob controle dos procedimentos terapêuticos utilizados


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Agorafobia/psicologia , Agorafobia/terapia , Ansiedade/psicologia , Ansiedade/terapia , Transtorno de Pânico/psicologia , Transtorno de Pânico/terapia , Terapia Comportamental
7.
J. bras. psiquiatr ; 45(8): 477-86, ago. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-176639

RESUMO

Modelos etiólogicos e estratégias de tratamento cognitivas e comportamentais para o transtorno do pânico e da agarafobia são revistos. Uma discussão dos problemas epidemiológicos e clínicos associados a uma opção por: (1) um enfoque biológico que enfatiza apenas tratamentos farmacológicos; ou por (2) um enfoque psicológico que valoriza apenas tratamentos psicoterapêuticos é realizada, apontando para a necessidade de uma definição mais precisa da natureza destes transtornos e de seus tratamentos, tendo em vista as implicações de longo prazo, quando se busca uma remissão pura e simples da ansiedade. Defende-se a idéia de que a investigação cinetífica em um ou outro nível é igualmente relevante e irredutível; e que a escolha de uma ou outra estratégia de tratamento se dê por fatores específicos do problema de cada paciente mais do que por uma tendenciosidade adquirida profissionalmente


Assuntos
Humanos , Agorafobia/tratamento farmacológico , Agorafobia/terapia , Alprazolam/uso terapêutico , Ansiolíticos , Ansiolíticos/uso terapêutico , Clonazepam/uso terapêutico , Terapia Cognitivo-Comportamental , Desipramina/uso terapêutico , Inibidores da Monoaminoxidase/uso terapêutico , Nortriptilina/uso terapêutico , Fenelzina/uso terapêutico , Transtorno de Pânico/tratamento farmacológico , Transtorno de Pânico/terapia , Tranilcipromina/uso terapêutico
8.
Inf. psiquiatr ; 14(supl. 1): S24-S31, dez. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-162696

RESUMO

Concepçoes etiológicas e tratamentos cognitivos e comportamentais para o transtorno do pânico sao revistos. Um exemplo de tratamento paso-a-passo é apresentado,sugerindo que esta estratégia pode ser uma alternativa positiva para tratamentos farmacológicos.


Assuntos
Agorafobia/terapia , Terapia Comportamental , Terapia Cognitivo-Comportamental , Transtorno de Pânico/terapia , Agorafobia/etiologia , Recidiva , Transtorno de Pânico/etiologia
11.
J. bras. psiquiatr ; 41(3): 111-6, abr. 1992.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-129126

RESUMO

Este artigo é uma sequência de um outro que descreve as principais caracterìsticas da psicoterapia cognitiva. Neste atual, a tìtulo de exemplo, é examinada a aplicaçäo desta abordagem psicoterapêutica na concepçäo e tratamento das desordens da ansiedade, especialmente pânico, agorafobia, fobia social e DOC


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Agorafobia/terapia , Transtornos de Ansiedade/terapia , Terapia Cognitivo-Comportamental , Transtorno de Pânico/terapia , Transtornos Fóbicos/terapia , Terapia Cognitivo-Comportamental
12.
Rev. ABP-APAL ; 11(2): 86-8, abr.-jun. 1989.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-83334

RESUMO

Os autores relatam um caso de um paciente com síndrome do pânico e agorafobia, a partir da descriçäo e resposta ao tratamento. E enfatizada uma abordagem comportamental para o quadro, ocmo parte complementar do tratamento farmacológico adotado, em funçäo da resistência à terapêutica apresentada por um dos sintomas. E discutida a relaçäo entre ansiedade de separaçäo e agorafobia, do ponto de vista etiológico e de recentes conceitos acerca do desenvolvimento e aprendizado do medo


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Agorafobia/etiologia , Ansiedade de Separação/etiologia , Agorafobia/terapia , Terapia Comportamental , Clomipramina/uso terapêutico , Psicoterapia
13.
J. bras. psiquiatr ; 34(5): 291-6, set.-out. 1985.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-28772

RESUMO

A agorafobia é apresentada como um "medo do medo", decorrente de um ou mais ataques de pânico anteriores. O seu desenvolvimento, dentro de uma abordagem comportamental, é examinado, sendo destacados fatores como condicionamento clássico e operante, bem como processos cognitivos e de personalidade. É também discutida a relaçäo entre agorafobia e depressäo. Enfatiza-se que o tratamento psicoterapêutico deve atuar igualmente nos componentes congnitivos, autonômicos e comportamentais através de procedimentos específicos e individualmente desenvolvidos


Assuntos
Humanos , Agorafobia/terapia , Terapia Comportamental
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