Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
Rev. Hosp. Ital. B. Aires (2004) ; 36(1): 11-14, mar. 2016.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1147657

RESUMO

Los síndromes endocrinológicos con hipofunción o hiperfunción con niveles paradójicos de dosajes hormonales han sido bien caracterizados en los últimos años del siglo XX, a partir del desarrollo de técnicas genéticas y moleculares. Presentamos dos pacientes con pseudohipoaldosteronismo y aparente exceso de mineralocorticoides como síndromes en espejo, con la intención de alertar al médico clínico respecto de su consideración como entidad diagnóstica en niños con alteraciones hidroelectrolíticas. (AU)


Endocrinological syndromes with underactive or overactive hormonal levels with paradoxical dosages have been well characterized over the years of the twentieth century, from the development of genetic and molecular techniques. We present two patients with pseudohypoaldosteronism and apparent mineralocorticoid excess as mirror syndromes, with the aim to alert the clinician regarding their consideration as a diagnostic entity in children with fluid and electrolyte disturbances. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Lactente , Pseudo-Hipoaldosteronismo/diagnóstico , Síndrome de Excesso Aparente de Minerolocorticoides/diagnóstico , Peso-Idade , Dexametasona/uso terapêutico , Hidrocortisona/fisiologia , Hidrocortisona/sangue , Hidrocortisona/uso terapêutico , Pseudo-Hipoaldosteronismo/fisiopatologia , Pseudo-Hipoaldosteronismo/genética , Cloreto de Sódio/administração & dosagem , Síndrome de Excesso Aparente de Minerolocorticoides/fisiopatologia , 11-beta-Hidroxiesteroide Desidrogenase Tipo 2/fisiologia , Diuréticos/uso terapêutico , Aldosterona/fisiologia , Aldosterona/sangue , Alcalose/sangue , Hiperpotassemia/sangue , Hipopotassemia/sangue , Hiponatremia/sangue , Hipotonia Muscular/etiologia
2.
Arq. bras. cardiol ; 99(1): 642-648, jul. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-647735

RESUMO

FUNDAMENTO: A descoberta da leptina como um estimulador da atividade simpática trouxe uma nova perspectiva para os mecanismos fisiopatológicos da obesidade-hipertensão. OBJETIVO: Avaliamos a relação entre a atividade simpática aumentada e as concentrações plasmáticas de leptina e aldosterona em Hipertensos Resistentes (HR), comparando os grupos com e sem Diabetes Tipo 2 (DT2). MÉTODOS: Vinte e cinco pacientes HR foram avaliados por eletrocardiografia ambulatorial para análise da Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) nos domínios do tempo e frequência, os quais foram estratificados em dois períodos: 24 horas e período Diurno (D), compreendendo as medidas entre 14 e 18h (domínio do tempo) e uma hora às 15h (domínio da frequência). RESULTADOS: O grupo DT2 (n = 10) apresentou maiores concentrações de aldosterona e leptina que o grupo não DT2 (n = 15) (26,0 ± 11,5 vs. 16,9 ± 7,0 ng/dL - p = 0,021; 81,368.7 ± 47,086.1 vs. 41,228.1 ± 24,523.1 pg/mL - p = 0,048, respectivamente). Houve correlação entre aldosterona e VFC no domínio da frequência em ambos os grupos. Não-DT2 apresentaram a aldosterona correlacionada com D baixa frequência em unidades normalizadas (BFnu) (r = 0,6 [0,12 - 0,85] p = 0,018) e D alta frequência em unidades normalizadas (AFnu) (r = -0,6 [-0,85 - -0,12] p = 0,018). No grupo com diabetes, a aldosterona correlacionou-se com DBFnu (r = 0,72 [0,16 - 0,93] p = 0,019) e DAFnu (r = -0,72 [-0,93 - -0,16] p = 0,019). Apesar da importância da leptina na atividade simpática aumentada na hipertensão, não houve correlação com VFC. CONCLUSÃO: A aldosterona parece estimular a atividade simpática em HR com ou sem DT2. Essa informação combinada com a eficácia clínica dos bloqueadores de receptor mineralocorticoide em HR pode reforçar a aldosterona como alvo terapêutico relevantes em HR. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0).


BACKGROUND: The finding of adipocyte-derived hormone leptin as an overstimulator of sympathetic activity brought a new perspective to the pathophysiological mechanisms of obesity-hypertension. OBJECTIVES: As aldosterone also increases sympathetic activity, we aimed to assess the relationship between sympathetic overactivity and plasma leptin and aldosterone levels in resistant hypertension (RHTN), comparing the groups with and without T2D. METHODS: Twenty-five RHTN patients underwent ambulatory electrocardiography to analyze heart rate variability (HRV) in time and frequency domains, which were stratified into two periods: 24 hours and daytime (DT), comprising the records between 2:00 p.m to 6:00 p.m (time domain) and one hour at 3:00 p.m (frequency domain). RESULTS: T2D group (n=10) had higher serum aldosterone and plasma leptin levels than the non-T2D (n=15) (26.0±11.5 vs. 16.9±7.0 ng/dL - p=0.021; 81.368.7±47.086.1 vs 41.228.1±24.523.1 pg/mL - p=0.048, respectively). Both groups had aldosterone correlated with HRV in frequency domain. Non-T2D had aldosterone correlated with DT low frequency in normalized units (LF nu) (r=0.6 [0.12-0.85] p=0.018) and DT high frequency in normalized units (HF nu) (r=-0.6 [-0.85- -0.12] p=0.018). Type-2-diabetes group had aldosterone correlated with DT LF nu (r=0.72 [0.16-0.93] p=0.019) and DT HF nu (r=-0.72 [-0.93- -0.16] p=0.019). However, despite of the importance of leptin in sympathetic overactivity in hypertension, leptin did not correlate with HRV. CONCLUSION: Aldosterone seems to overdrive sympathetic activity in RHTN with and without T2D. This information combined with the clinical efficacy of mineralocorticoid receptor blocker in RHTN may reinforce that aldosterone is a major player to be a therapeutic target in RHTN. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0).


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Aldosterona/sangue , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , /fisiopatologia , Hipertensão/fisiopatologia , Leptina/sangue , Sistema Nervoso Simpático/fisiopatologia , Aldosterona/fisiologia , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial , Pressão Sanguínea/fisiologia , Resistência a Medicamentos , /sangue , Frequência Cardíaca/fisiologia , Hipertensão/sangue , Hipertensão/tratamento farmacológico , Leptina/fisiologia , Estatísticas não Paramétricas
3.
Braz. j. med. biol. res ; 44(9): 890-898, Sept. 2011. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-599672

RESUMO

Abstract Coronary artery disease is the leading cause of death in the developed world and in developing countries. Acute mortality from acute myocardial infarction (MI) has decreased in the last decades. However, the incidence of heart failure (HF) in patients with healed infarcted areas is increasing. Therefore, HF prevention is a major challenge to the health system in order to reduce healthcare costs and to provide a better quality of life. Animal models of ischemia and infarction have been essential in providing precise information regarding cardiac remodeling. Several of these changes are maladaptive, and they progressively lead to ventricular dilatation and predispose to the development of arrhythmias, HF and death. These events depend on cell death due to necrosis and apoptosis and on activation of the inflammatory response soon after MI. Systemic and local neurohumoral activation has also been associated with maladaptive cardiac remodeling, predisposing to HF. In this review, we provide a timely description of the cardiovascular alterations that occur after MI at the cellular, neurohumoral and electrical level and discuss the repercussions of these alterations on electrical, mechanical and structural dysfunction of the heart. We also identify several areas where insufficient knowledge limits the adoption of better strategies to prevent HF development in chronically infarcted individuals.


Assuntos
Humanos , Insuficiência Cardíaca/etiologia , Coração/fisiopatologia , Infarto do Miocárdio/complicações , Isquemia Miocárdica/fisiopatologia , Neurônios Adrenérgicos/fisiologia , Aldosterona/fisiologia , Angiotensinas/metabolismo , Apoptose/fisiologia , Arritmias Cardíacas/etiologia , Insuficiência Cardíaca/prevenção & controle , Mediadores da Inflamação/metabolismo , Isquemia Miocárdica/metabolismo , Miocárdio/metabolismo , Miócitos Cardíacos/fisiologia , Sistema Renina-Angiotensina/fisiologia , Sistema Nervoso Simpático/fisiologia , Fatores de Tempo
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(3): 373-381, abr. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-452177

RESUMO

Pseudo-hipoaldosteronismo tipo 1 (PHA1) é uma doença genética rara, caracterizada por vômitos, desidratação, baixo ganho pôndero-estatural e perda urinária de sal no período neonatal. Indivíduos afetados apresentam hiponatremia, hipercalemia, aumento da atividade de renina plasmática e concentrações muito elevadas de aldosterona plasmática, secundárias a uma resistência renal ou sistêmica à aldosterona. A forma sistêmica do PHA1 é a mais grave, havendo necessidade de reposição de doses altas de NaCl. Os sintomas persistem por toda a vida. Mutações inativadoras nos genes codificadores das sub-unidades do canal de sódio sensível à amilorida (ENaC) em homozigose ou heterozigose composta são responsáveis pelo quadro clínico de PHA1 sistêmico. A forma renal do PHA1 tem apresentação clínica mais leve, com necessidade de suplementação de doses baixas de NaCl. Os sintomas regridem no final do primeiro ano de vida. Mutações inativadoras do gene do receptor do mineralocorticóide (MR) estão associadas à forma renal do PHA1 em várias famílias afetadas. O padrão de herança é autossômico dominante, entretanto casos esporádicos têm sido relatados. No presente trabalho, discutimos as ações e os mecanismos de ação da aldosterona, e os aspectos clínicos e fisiopatológicos envolvidos nas síndromes de resistência aos mineralocorticóides. Adicionalmente, os aspectos clínicos e moleculares de uma família brasileira com PHA1 secundário à mutação R947X no gene do MR são discutidos.


Pseudohypoaldosteronism type 1 (PHA1) is a rare genetic disease characterized by neonatal renal salt wasting, vomiting, dehydration and failure to thrive. Affected patients present hyponatremia, hyperkalemia, associated with high levels of plasma renin and aldosterone resulting from a renal or systemic resistance to aldosterone. The systemic form of PHA1 results in a severe phenotype, and high doses of salt supplementation are necessary. The symptoms are life-long recurrent. This form is associated with autosomal recessive transmission. Homozygous or compound heterozygous loss of function mutations in the genes coding for the epithelial sodium channel (ENaC) subunities are responsible for this disease. The renal form of PHA1 results in a mild phenotype. Low doses of salt supplementation are required and usually the symptoms remit at the end of the first year of life. Heterozygous loss-of-function mutations in the mineralocorticoid receptor (MR) gene are associated with the renal form of PHA1 in the majority of the affected families but sporadic cases have been reported. In this review the mechanisms of aldosterone action and its effects are discussed. Additionally, clinical and molecular findings of a Brazilian family with the renal form of PHA1 caused by a nonsense mutation (R947X) in the MR gene are presented.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Aldosterona/sangue , Pseudo-Hipoaldosteronismo/genética , Receptores de Mineralocorticoides/genética , Aldosterona/fisiologia , Canais Epiteliais de Sódio/genética , Mutação , Linhagem , Pseudo-Hipoaldosteronismo/metabolismo , Pseudo-Hipoaldosteronismo/fisiopatologia , Receptores de Mineralocorticoides/metabolismo , Transcrição Gênica
5.
Rev. invest. clín ; 57(2): 147-155, mar.-abr. 2005. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-632499

RESUMO

Calcineurin inhibitors are helpful ímmunosuppressíve agents in clinical practice. Thanks to their lower cost respect with new ímmunosuppressíve therapy, calcineurin inhibitors in our country continue being the most used treatment in solid organ transplant recipients or patients with autoimmune disease. In the 80's decade cyclosporine A (CsA) was introduced as the first calcineurin inhibitor transforming the immunosuppression therapy. Up to date, many articles evaluating beneficial and adverse effects of CsA have been published. In this review, basic aspects and actions of CsA are analyzed together with studies from our laboratory that pointed out the pathophysiological role of aldosterone as a mediator of functional and structural changes that are observed in CsA nephrotoxicity. Based in our findings, we proposed that in CsA nephrotoxicity, the aldosterone mediates renal vasoconstriction and enhances TGFJ3 expression promoting the development of nefrotoxicity. Finally, results from our laboratory and others allow us to suggest that aldosterone receptors blockade with spironolactone or eplerone could be a pharmacological therapy to reduce or prevent acute and chronic CsA nephrotoxicity in transplant recipients.


Los inhibidores de calcineurina son los agentes inmunosupresores más potentes con los que se cuenta en la práctica clínica, y gracias a su bajo costo respecto a las nuevas terapias inmunosupresoras, en nuestro país continúan siendo los agentes terapéuticos más utilizados para el manejo de pacientes con enfermedades autoinmunes o que reciben trasplantes. En la década de los 80's se introdujo la ciclosporina A (CsA) como primer inhibidor de calcineurina, lo cual revolucionó la terapia inmunosupresora. Desde entonces se han publicado muy variados artículos donde se han evaluado los efectos benéficos y deletéreos de estos inhibidores; específicamente nos enfocaremos a revisar las acciones de CsA y, en particular, los resultados de nuestro laboratorio que muestran el papel fisiopatológico que juega la aldosterona como mediador de los cambios funcionales y estructurales que se observan en la nefrotoxicidad por ciclosporina. Específicamente su participación en promover la vasoconstricción renal asociada a CsA y en el desarrollo de fibrosis al inducir la expresión de TGFβ. Por lo tanto, nuestros resultados y los de otros autores nos permiten proponer el bloqueo de los receptores de aldosterona con espironolactona o eplerone como un tratamiento farmacológico útil para reducir la incidencia de nefrotoxicidad aguda y crónica, inducida por CsA en pacientes con enfermedades autoinmunes o que reciben trasplante de órganos.


Assuntos
Animais , Humanos , Aldosterona/fisiologia , Calcineurina/antagonistas & inibidores , Ciclosporina/efeitos adversos , Rejeição de Enxerto/prevenção & controle , Imunossupressores/efeitos adversos , Nefropatias/induzido quimicamente , Doenças Cardiovasculares/fisiopatologia , Progressão da Doença , Radicais Livres , Rejeição de Enxerto/imunologia , Nefropatias/fisiopatologia , Nefropatias/prevenção & controle , Fatores de Transcrição NFATC/fisiologia , Receptores de Mineralocorticoides , Circulação Renal/fisiologia , Sistema Renina-Angiotensina/fisiologia , Espironolactona/análogos & derivados , Espironolactona/uso terapêutico , Sistema Nervoso Simpático/fisiopatologia , Linfócitos T Citotóxicos/imunologia , Imunologia de Transplantes , Fator de Crescimento Transformador beta/fisiologia , Vasoconstrição/fisiologia
6.
Journal of Korean Medical Science ; : S57-S58, 2000.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-210727
7.
Acta méd. colomb ; 24(5): 195-201, sept.-oct. 1999. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-292997

RESUMO

Objetivo: Establecer los efectos de la deshidratación sobre la concentración plasmática de aldosterona y sus efectos renales durante una actividad física intensa y de larga duración, en nueve corredores de fondo. Material y métodos: Después de diez minutos de calentamiento, en banda rodante con una pendiente de 1 por ciento y 55 por ciento de la capacidad física de trabajo máxima (PWCmax), siguieron 90 minutos de carrera, al 80 por ciento; fianlente, 90 minutos de recuperación. No se hizo reposición hídrica durante DH (deshidratado); durante RH (rehidratado) se repuso 51 por ciento del peso corporal perdido en DH. Resultados: en DH hubo pérdida de peso corporal y reducción porcentual del volumen plasmático (porcentaje VP). Se observó hiperosmolaridad, hipernatremia, hipercaliemia e hiperaldosteronemia. El índice orina/plasma del sodio disminuyó al final del ejercicio y el del potasio aumentó al final de la recuperación. El índice urinario sodio/potasio disminuyó durante el procedimiento. En RH la pérdida de peso corporal fue menor, pero la reducción porcentaje VP fue similar; con la reposición parcial de las pérdidas hídricas se evitaron la hipersomolaridad y la hipernatremia, pero no la hipercaliemia durante el ejercicio, ni la hiperaldosteronemia durante todo el procedimiento. Los índices orina/plasma para el sodio y el potasio no variaron significativamente. El índice urinario sodio/plasma mostró un comportamiento similar al observado en DH. Conclusiones: La concentración plasmática de aldosterona incrementó proporcionalmente a la duración del ejercicio e independientemente del grado de hidratación; se presentó una respuesta reanl disgregada: inicialmente, un incremento en la reabsorción de sodio y posteriormente, un incremento en la secreción del potasio, en respuesta, posiblemente, a la carga ácida impuesta por acidosis metabólica.


Assuntos
Humanos , Aldosterona/farmacocinética , Aldosterona/farmacologia , Aldosterona/fisiologia , Desidratação/fisiopatologia , Desidratação/metabolismo , Exercício Físico/fisiologia
8.
Bol. Hosp. San Juan de Dios ; 41(2): 137-40, mar.-abr. 1994. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-131639

RESUMO

El hipoaldosteronismo hiporreninémico es un síndrome que no es infrecuente en la práctica clínica, pero que indudablemente es subdiagnosticado. Constituye la mitad de los casos de hiperkalemia inexplicada, por lo que es un diagnóstico que siempre debe tenerse presente, sobre todo en pacientes diabéticos con algún grado de insuficiencia renal. El diagnóstico se confirma con la medición de aldosterona plasmática y la actividad de renina plasmática, en presencia de una función glucocorticoidea normal. Se presenta un caso clínico de hipoaldosteronismo hiporreninémico, cuyo diagnóstico fue sospechado a través de una hiperkalemia asintomática de etiología inexplicada, el que fue confirmado por los exámenes pertinentes y cuyo tratamiento con diuréticos resultó exitoso


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Hiperpotassemia/fisiopatologia , Hipoaldosteronismo/diagnóstico , Insuficiência Renal Crônica/complicações , Aldosterona/fisiologia , Diuréticos/uso terapêutico , Glucocorticoides/fisiologia , Hipoaldosteronismo/tratamento farmacológico , Hipoaldosteronismo/etiologia , Sistema Renina-Angiotensina/fisiologia
9.
Acta andin ; 3(2): 83-112, 1994. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-187081

RESUMO

El vivir en las grandes alturas, significa someterse a un medio donde predomina una baja presión de oxígeno. Ante tal situación el organismo responde en diversas formas para obtener una adaptación a este medio hipóxico. Estas respuestas pueden ser diferentes de acuerdo a la magnitud de la hipoxia. El estudio de la fisiología de altura, realizado por destacados científicos peruanos se ha constituido en uno de los más importantes campos de investigación en nuestro país en los últimos cincuenta años. En la presente revisión se ha tratado de resumir los trabajos sobre endocrinología en el nativo de la altura, que han realizado diversos investigadores del país y del extranjero, y se ha tratado de explicar en lo posible, las diferencias observadas con respecto a la endocrinología del nativo del nivel del mar. Los resultados demuestran diferencias endocrinas en el nativo de la altura, que están relacionados principalmente en el metabolismo intermedio, y en la reproducción


Assuntos
Humanos , Altitude , Endocrinologia/tendências , Aldosterona/metabolismo , Aldosterona/fisiologia , Clomifeno , Glândulas Suprarrenais/fisiologia , Glândulas Suprarrenais/metabolismo , Teste de Tolerância a Glucose/tendências , Gonadotropinas/metabolismo , Gonadotropinas/fisiologia , Hormônio do Crescimento/metabolismo , Hormônio do Crescimento/fisiologia , Hipotálamo/fisiologia , Hipotálamo/metabolismo , Hidrocortisona/metabolismo , Hidrocortisona/fisiologia , Ovário/metabolismo , Ovário/fisiologia , Hormônios Testiculares/metabolismo , Hormônios Testiculares/fisiologia , Tireotropina/metabolismo , Tireotropina/fisiologia
10.
Indian J Physiol Pharmacol ; 1982 Oct-Dec; 26(4): 302-6
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-108071

RESUMO

The corollary follow up study carried presents variation in electrolyte content of serum during menstrual, follicular, ovulatory and luteal phases of menstrual cycle. Variation in sodium, potassium and chloride were found to be parallel with each other. Their level increase significantly from follicular to ovulatory phase and falls significantly during luteal phase. Bicarbonate levels are higher in follicular and luteal phases while they are lower in menstrual and ovulatory phases.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Aldosterona/fisiologia , Eletrólitos/sangue , Feminino , Humanos , Menstruação , Progesterona/fisiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA