Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 30
Filtrar
1.
Rev. bras. anestesiol ; 63(4): 353-358, jul.-ago. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-680145

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: Sedação e analgesia são recomendadas em colonoscopia para propiciar conforto, pois são procedimentos invasivos e podem ser dolorosos. Este estudo teve como objetivo comparar as combinações de propofol-alfentanil e propofol-fentanil para sedação e analgesia em pacientes submetidos à colonoscopia eletiva. MÉTODOS: Estudo prospectivo e randomizado. Participaram do estudo 80 pacientes, ASA I-II, entre 18 e 65 anos. A indução de sedação e a analgesia foram feitas com propofol (1 mg.kg-1) e fentanil (1 µg.kg-1) no grupo propofol-fentanil (PF) e com propofol (1 mg.kg-1) e alfentanil (10 µg.kg-1) no grupo propofol-alfentanil (PA). Para manutenção, doses adicionais de propofol foram administradas em bolus de 0,5 mg.kg-1 para obter escores de 3-4 na Escala de Sedação de Ramsey (ESR). Registrados os dados demográficos, a frequência cardíaca, a pressão arterial média (PAM), a saturação de oxigênio da hemoglobina (SpO2), os valores da ESR, o tempo de colonoscopia, a dose total de propofol, as complicações, o tempo de recuperação e o tempo para alta, bem como os escores de satisfação do colonoscopista e do paciente. RESULTADOS: A PAM aos 15 minutos no Grupo PA foi significativamente maior do que no Grupo PF (p = 0,037). A frequência cardíaca média do grupo PA foi maior no início do que nas mensurações subsequentes (p = 0,012, p = 0,002). A média da dose total de propofol do Grupo PA foi significativamente maior do que a do Grupo PF (p = 0,028). O tempo médio de recuperação do grupo PA foi significativamente maior do que o do grupo PF (p = 0,032). CONCLUSÃO: Fentanil proporciona melhores condições de operação e reduz a necessidade de doses adicionais de propofol. Essas vantagens diminuem o tempo de recuperação. Portanto, propofol-fentanil é superior ao propofol-alfentanil para sedação e analgesia em colonoscopia.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Sedation-analgesia is recommended for comfortable colonoscopy procedures, which are invasive and can be painful. This study aimed to compare the combinations of propofol-alfentanil and propofol-fentanyl for sedation-analgesia in elective colonoscopy patients. METHODS: This prospective and randomized study was planned in ASA I-II groups and included 80 patients between the ages of 18 and 65 years. Sedation-analgesia induction was performed as 1 µg.kg-1 fentanyl, 1 mg.kg-1 propofol in the propofol-fentanyl group (Group PF) and 10 µg.kg-1 alfentanil, 1 mg.kg-1 propofol in the propofol-alfentanil group (Group PA). Patients' scores were limited to 3-4 values on the Ramsey Sedation Scale (RSS) by 0.5 mg.kg-1 bolus additional doses of propofol in sedation-analgesia maintenance. We recorded demographical data, heart rate, mean arterial pressure (MAP), oxygen saturation of hemoglobin (SpO2), RSS value, colonoscopy time, total dose of propofol, complications, recovery time, and discharge time, as well as colonoscopist and patient satisfaction scores. RESULTS: MAP at the 15th minute in Group PA was significantly higher than in Group PF (p = 0.037). Group PA's beginning mean heart rate was higher than the mean heart rate at subsequent readings (p = 0.012, p = 0.002). The mean total propofol dose of Group PA was significantly higher than the total dose of Group PF (p = 0.028). The mean recovery time of Group PA was significantly longer than that of Group PF (p = 0.032). CONCLUSION: Fentanyl provides better operative conditions and reduces the need for additional propofol doses. These advantages cause a shorter recovery time. Therefore, propofol-fentanyl is superior to the propofol-alfentanil for sedation-analgesia in colonoscopy.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVO: La sedación y la analgesia están recomendadas en la colonoscopia para propiciar la comodidad, porque son procedimientos invasivos y pueden ser dolorosos. Este estudio tuvo el objetivo de comparar las combinaciones de propofol-alfentanilo y propofol-fentanilo para la sedación y la analgesia en pacientes sometidos a la colonoscopia electiva. MÉTODOS: Estudio prospectivo y aleatorio. Participaron en el estudio 80 pacientes, ASA I-II, entre 18 y 65 años. La inducción de sedación y la analgesia fue hecha con propofol (1 mg.kg-1) y fentanilo (1 µg.kg-1) en el grupo propofol-fentanilo (PF) y con propofol (1 mg.kg-1) y alfentanilo (10 µg.kg-1) en el grupo propofol-alfentanilo (PA). Para el mantenimiento, dosis adicionales de propofol se administraron en bolos de 0,5 mg.kg-1 para obtener las puntuaciones de 3-4 en la Escala de Sedación de Ramsey (ESR). Se registraron los datos demográficos, la frecuencia cardíaca, la presión arterial promedio (PAP), la saturación de oxígeno de la hemoglobina (SpO2), los valores de la ESR, el tiempo de colonoscopia, la dosis total de propofol, las complicaciones, el tiempo de recuperación y el tiempo para el alta, como también las puntuaciones de satisfacción del colonoscopista y del paciente. RESULTADOS: La PAP a los 15 minutos en el Grupo PA fue significativamente mayor que en el Grupo PF (p = 0,037). La frecuencia cardíaca promedio del grupo PA fue mayor al inicio que en las mensuraciones posteriores (p = 0,012, p = 0,002). El promedio de la dosis total de propofol del Grupo PA fue significativamente mayor que la del Grupo PF (p = 0,028). El tiempo promedio de recuperación del grupo PA fue significativamente mayor que el del grupo PF (p = 0,032). CONCLUSIONES: El Fentanilo proporciona mejores condiciones de operación y reduce la necesidad de dosis adicionales de propofol. Esas ventajas reducen el tiempo de recuperación. Por tanto, el propofol-fentanilo es superior al propofol-alfentanilo para la sedación y la analgesia en la colonoscopia.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Analgesia , Alfentanil/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Colonoscopia , Sedação Consciente , Procedimentos Cirúrgicos Eletivos , Fentanila/administração & dosagem , Hipnóticos e Sedativos/administração & dosagem , Propofol/administração & dosagem , Quimioterapia Combinada , Estudos Prospectivos
2.
Rev. bras. anestesiol ; 56(2): 109-118, mar.-abr. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-431055

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A utilização de agentes anestésicos potentes e de curta duração é fundamental em pacientes submetidos à intervenção cirúrgica bariátrica. A dexmedetomidina, agonista alfa 2-adrenérgico, surgiu como uma opção adjuvante da técnica de anestesia venosa. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a eficácia da dexmedetomidina associada à anestesia venosa, em pacientes obesos mórbidos, submetidos a gastroplastia. MÉTODO: Análise retrospectiva, de pacientes portadores de obesidade mórbida, submetidos à intervenção cirúrgica bariátrica aberta, sob anestesia com propofol e alfentanil acrescidos ou não de dexmedetomidina. Os pacientes foram alocados em dois grupos: Controle (propofol e alfentanil) e Dexmedetomidina (propofol, alfentanil e dexmedetomidina). A manutenção da anestesia nos dois grupos constou de propofol = 0,075 a 0,1 mg.kg-1.min-1 e alfentanil = 0,75 a 1 µg.kg-1.min-1; no grupo Dexmedetomidina na dose inicial de 1 µg.kg-1 em 10 min e manutenção com 0,4 a 0,7 µg.kg-1.h-1. As variáveis estudadas foram idade, sexo, IMC, tempos cirúrgico e de despertar, freqüência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica e diastólica (PAS, PAD), saturação periférica de hemoglobina (SpO2), consumo de propofol e alfentanil e efeitos colaterais. RESULTADOS: Houve redução significativa do consumo de propofol e alfentanil no grupo Dexmedetomidina. A FC apresentou variação significativa apenas no grupo Dexmedetomidina. A PAS e a PAD apresentaram redução estatística significativa nos dois grupos nos primeiros 20 min, estabilizando-se a seguir. Os pacientes dos dois grupos não apresentaram efeitos colaterais. CONCLUSÕES: Este estudo demonstrou a eficácia do uso da dexmedetomidina associada à anestesia venosa com propofol e alfentanil, promovendo redução do consumo dos anestésicos venosos, estabilidade cardiovascular e tempo de despertar similar à técnica sem adição de dexmedetomidina. Não houve efeitos colaterais imputáveis ao uso da dexmedetomidina.


Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Humanos , Analgésicos não Narcóticos , Anestesia Geral , Alfentanil/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Dexmedetomidina/administração & dosagem , Frequência Cardíaca , Gastroplastia , Hipnóticos e Sedativos/administração & dosagem , Obesidade Mórbida/cirurgia , Propofol/administração & dosagem , Interações Medicamentosas , Estudos Retrospectivos
3.
Rev. bras. anestesiol ; 54(6): 799-801, nov.-dez. 2004.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-392840

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A síndrome de Mckusick-Kaufman é uma doença rara, caracterizada tipicamente por hidrometrocolpos, polidactilia e defeitos cardíacos congênitos. Pacientes portadores desta doença podem ser submetidos a diversos procedimentos cirúrgicos durante a sua vida e o anestesiologista deve estar preparado para possíveis alterações. O objetivo deste artigo é relatar a conduta anestésica adotada em uma paciente portadora desta síndrome. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino de 11 anos, 37 kg, portadora da síndrome de Mckusick-Kaufman, insuficiência renal crônica, encefalopatia hipertensiva e asma grave submetida à retirada de cateter peritoneal infectado e confecção de fístula arteriovenosa. História pregressa de intubação prolongada. A anestesia foi induzida com alfentanil (1 mg), propofol (50 mg) e atracúrio (25 mg) e mantida com sevoflurano (2 por cento a 4 por cento) e doses fracionadas de alfentanil. A traquéia foi intubada sem complicações e a extubação foi realizada na sala de cirurgia após o retorno satisfatório da função neuromuscular. CONCLUSÕES: Apesar de a síndrome de Mckusick-Kaufman tratar-se de uma associação variável de defeitos congênitos, alguns cuidados anestésicos comuns podem ser definidos. Este caso apresentou fatores complicadores da anestesia e a indução com propofol e alfentanil e a manutenção com sevoflurano proporcionaram à paciente uma anestesia com mínimas repercussões ventilatórias e hemodinâmicas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Polidactilia/fisiopatologia , Cardiopatias Congênitas/fisiopatologia , Anestesia/métodos , Atracúrio/administração & dosagem , Alfentanil/administração & dosagem , Propofol/administração & dosagem , Sevoflurano/administração & dosagem
4.
Rev. bras. anestesiol ; 54(5): 668-671, set.-out. 2004.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-389487

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A Osteogênesis Imperfecta é uma doença genética rara do tecido conjuntivo, com prevalência de 1/10000, que primariamente envolve a ossificação endocondral, resultando em ossos frágeis, múltiplas fraturas e deformidades esqueléticas. O objetivo desse artigo foi relatar um caso de paciente portador de Osteogenesis Imperfecta, submetido à anestesia venosa total para tratamento cirúrgico de fratura de fêmur. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 15 anos, 41 kg, 140 cm, com história de Osteogênesis Imperfecta e cardiopatia, programado para tratamento cirúrgico de fratura do fêmur. Na sala de operação foi monitorizado com ECG, FC, PANI e SpO2 e submetido à anestesia geral venosa total com propofol, alfentanil e cisatracúrio. Após IOT, foi acrescentada monitorização da P ET CO2 e da temperatura esofágica. No período intra-operatório e na sala de recuperação pós-anestésica não apresentou complicações. Teve alta hospitalar no 5° dia de pós-operatório. CONCLUSÕES: O presente relato mostrou boa evolução intra e pós-operatória de paciente com Osteogênesis Imperfecta submetido à anestesia geral venosa total. A complexidade da doença mostrou a necessidade de avaliação e monitorização adequada pelo anestesiologista.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Osteogênese Imperfeita/fisiopatologia , Fraturas do Fêmur/cirurgia , Anestesia Geral/instrumentação , Alfentanil/administração & dosagem , Propofol/administração & dosagem
6.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-45223

RESUMO

We compared Remifentanil, an esterase-metabolized opioid, with Alfentanil as part of the total intravenous anesthesia with propofol and atracurium for out-patient laparoscopic gynaecological procedures in a multicenter randomized, double-blind study. We chose Remifentanil 1 mg./kg.for bolus injection and a continuous infusion of 0.25-0.5 microg./kg./min, compared to Alfentanil 20 microg./kg. For bolus injection and a continuous infusion of 0.5-1 microg./kg./min. Fifty-nine patients received Remifentanil, and sixty-three received Alfentanil. Patients who received Remifetanil experienced significantly fewer stress responses to surgical stimuli (p < 0.05) and required fewer additional boluses of study drugs and propofol (p < 0.05) than Alfentanil during the intraoperative period. Response time to verbal commands, spontaneous respiration, adequate respiration and tracheal extubation, were not significantly different between these two opioids. Remifentanil patients, required more fentanyl for post operative pain control, 40 from 59 cases in the Remifentanil group and 22 from 63 cases in the Alfentanil group (p < 0.05) but still showed significantly better recovery of psychomotor function by Aldrete score of ten at 50 and 60 min (p < 0.05) than Alfentanil patients. The incidence of intraoperative bradycardia was significantly higher with Remifentanil. Other incidences of nausea, emesis, urinary retention and postural hypotension were similar. All patients were ready to be discharged from the hospital within two hours after extubation except for one patient in the Alfentanil group who needed five hours of hospital stay because of urinary retention, nausea and severe emesis.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Alfentanil/administração & dosagem , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios , Anestesia Intravenosa/métodos , Anestésicos Intravenosos/administração & dosagem , Método Duplo-Cego , Feminino , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/métodos , Humanos , Laparoscopia/métodos , Pessoa de Meia-Idade , Piperidinas/administração & dosagem
9.
Rev. bras. anestesiol ; 49(5): 304-8, set.-out. 1999. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277506

RESUMO

Justificativa e objetivos: a anestesia venosa total (AVET) é técnica que pode ser usada com segurança em crianças. O objetivo desse estudo foi avaliar a utilidade da AVET com a associaçäo de propofol, alfentanil e atracúrio e a ocorrência de paraefeitos e o consumo dos agentes anestésicos numa grande populaçäo de pacientes pediátricos submetidos a adenoamigdalectomias. Método: o estudo envolveu 500 pacientes pediátricos, com idade entre 2 e 7 anos, submetidos a adenoamigdalectomias sob anestesia venosa total com propofol, em infusäo contínua (15mg.kg(elevado a menos um).h(elevado a menos um), alfentanil em bolus (40µg.kg(elevado a menos um) e atracúrio (0,4mg.hg(elevado a menos um). Observou-se as repercussöes sobre a frequêcnia cardíaca e pressäo arterial, ocorrência de paraefeitos, prevalência de náuseas e vômitos, necessidade de analgésicos no pós-operatório, tempo para o despertar e volume de propofol e alfentanil consumidos. Resultados: obesevou-se queda na frequência cardíaca, estatisticamente significativa, e queda na pressäo arterial, sem significância estatística. Observou-se apnéia em 42 por cento dos pacientes, após o uso do propofol. Dezesseis por cento dos pacientes apresentaram náuseas e 2 por cento vômitos. Sessenta e cinco por cento dos pacientes näo necessitaram analgesia suplementar no pós-operatório. O tempo médio para o despertar foi de 30ñ5 min. Foram consumidos em média 230ml (230mg) de propofol e 1,5ml (0,75mg) de alfentanil. Conclusöes: a AVET, preconizada nesse estudo, foi técnica anestésica satisfatória em crianças submetidas a adenoamigdalectomias, acompanhada de realtiva estabilidade hemodinâmica, baixo consumo dos agentes venosos, sem efeitos adversos e pequenas incidência de náuseas e vômitos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Alfentanil/administração & dosagem , Anestesia Geral , Anestesia Intravenosa , Atracúrio/administração & dosagem , Frequência Cardíaca , Pressão Arterial , Propofol/administração & dosagem , Pediatria , Tonsilectomia
10.
Rev. mex. anestesiol ; 22(1): 7-11, ene.-mar. 1999. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-276554

RESUMO

La anestesia total intravenosa (ATIV), es una técnica anestésica atractiva para el paciente neuroquirúrgico, debido sus ventajas demostradas en este tipo de intervenciones. El objetivo de nuestro estudio es determinar clínicamente la tasa de infusión promedio (TIP) tanto de propofol comode alfentanil adecuada para el paciente neuroquirúrgico comparándola con los reportes para otros tipos de cirugías y la influencia de la edad sobre la misma. Se estudiaron 150 pacientes programados para diferentes procedimientos neuroquirúrgicos bajo ARIV. Se dividieron en tres grupos de acuerdo a su edad: Grupo 1:£40 años, grupo 2:41 a 64 años, grupo 3:>64 años. La inducción de la anestesia se llevó al cabo con alfentanil y propofol en bolo. Una vez perdido el reflejo palpebral, se inició la infusión de alfentanil y propofol. La tasa de infusión (TI) inicial para propofol fue de 10 mg/kg/h-1 y 60µg/kg-1 para el anfentanil, variando éstas de acuerdo a los requerimientos clínicos. Comparamos la TIP de ambos fármacos entre los tres grupos, encontrando para el alfentanil una TIP para el grupo 1 de 41.84 ñ 14.28, para el grupo 2 de 33.8 ñ 8.46 y para pacientes ancianos de 27-17 ñ 10.55 µg/kg/h-1 existiendo una diferencia estadísticamente se encontró diferencia significativa entre el grupo 1 (8.78 ñ 4.52) y el grupo 2(7.34 ñ 1.48), no encontrando diferencias con otros reportes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Alfentanil/administração & dosagem , Alfentanil/farmacocinética , Propofol/administração & dosagem , Propofol/farmacocinética , Infusões Parenterais , Anestesia Intravenosa , Neurocirurgia , Fatores Etários , Entorpecentes/administração & dosagem , Entorpecentes/farmacocinética
11.
Rev. argent. anestesiol ; 56(5): 309-12, sept.-oct. 1998. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-236504

RESUMO

La baricidad de los agentes anestésicos se relaciona con la condición física del líquido cefalorráquideo (LCR), modificándose nuestra práctica cotidiana cuando utilizamos drogas hiperbaras para anestesia subaracnoidea. En la presente década se observó una tendencia creciente a utilizar combinaciones de anestésicos locales y opiáceos. En relación a dichas mezclas, se analizaron la farmacocinética y farmacodinamia pero no se profundizó el estudio respecto de su densidad y baricidad. En este trabajo se midieron las densidades de las drogas anestésicas usadas habitualmente en bloqueos regionales (a 37ºC) y diferentes combinaciones entre las mismas, comprobándose que estas últimas son menores que las de los componentes por separado. Por lo tanto, las combinaciones de anestésicos locales y opiáceos presentan un comportamiento hipobaro respecto del LCR. Tal condición debería ser tenida en cuenta al realizar un bloqueo raquídeo pues modificaría la localización y extensión del mismo.


Assuntos
Analgésicos Opioides/farmacocinética , Anestésicos Combinados/farmacocinética , Anestesia Local , Alfentanil/administração & dosagem , Alfentanil/farmacocinética , Bupivacaína/administração & dosagem , Bupivacaína/farmacocinética , Fentanila/administração & dosagem , Fentanila/farmacocinética , Hemodinâmica , Lidocaína/administração & dosagem , Lidocaína/farmacocinética , Sufentanil/administração & dosagem , Sufentanil/farmacocinética
12.
Endoscopia (México) ; 9(3): 81-7, jul.-sept. 1998. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-248143

RESUMO

Se realizó un ensayo clínico controlado con muestreo aleatorio simple con 65 pacientes divididos en 2 grupos para valorar los efectos analgésicos del ketorolaco y del alfentanil durante la colonoscopia. Todos ellos premedicados con butilhioscina y sedados con midazolam. Se empleo una escala ordinal para la medición del dolor, la Escala de Lawrence para la sedación, se midio la saturación de Oxígeno en los diversos segmentos del colon y los efectos secundarios de los medicamentos. Se concluye que el ketorolaco provee de una adecuada analgesia para la realización de la colonoscopia en algunos pacientes, sin embargo el alfentanil demostró proveer mejor analgesia y mayor grado de sedación


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Alfentanil/administração & dosagem , Alfentanil/uso terapêutico , Analgesia , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Colonoscopia , Oximetria , Medição da Dor , Dor/tratamento farmacológico , Pré-Medicação/métodos , Resultado do Tratamento
13.
Rev. bras. anestesiol ; 48(4): 272-7, jul.-ago. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-229612

RESUMO

Justificativa e objetivos - Em funçäo das múltiplas alteraçöes neuroendócrinas e da intensidade da dor apresentada pelo paciente queimado, este trabalho se propöe avaliar uma técnica anestésica alternativa resultante da interaçäo da clonidina, sufentanil, ou do alfentanil em infusäo contínua e do isoflurano em baixas concentraçöes, par manter a hipnose. Método - Participaram do estudo 38 pacientes, com idade entre 18 e 45 anos, estado físico ASA I e II, divididos em dois grupos: Grupo 1 - sufentanil (n=23) e Grupo 2 - alfentanil (n=15). Os pacientes queimados foram submetidos a desbridamento e/ou enxertia de pele. Como medicaçäo pré-anestésica utilizou-se clonidina (1 µg.kg elevado a menos 1), por via oral. Na induçäo da anestesia foi administrado sufentanil (2 µg.kg elevado a menos 1) no grupo 1, e alfentanil (100 µg.kg elevado a menos 1) no grupo 2, além de etomidato (0,3 mg.kg levado a menos 1) e atracúrio (0,5 mg.kg elevado a menos 1) em ambos os grupos. A manutençäo foi feita com isoflurano em concentraçäo näo superior a 1,5 por cento e infusäo contínua de sufentanil (0,2 µg.kg elevado a menos 1.min elevado a menos 1) ou alfentanil (2,5 µg.kg elevado a menos 1.min elevado a menos 1). Parâmetros hemodinâmicos (FC, PAS, PAD) foram avaliados nos seguintes tempos: T0 - antes da induçäo; T1 - um minuto após a induçäo; T2 - um minuto após a intubaçäo ortotraqueal; T3 - cinco minutos após o início da infusäo; T4 - um minuto após o estímulo cirúrgico inicial e T5 - ao término do procedimento, após o curativo. Tempo de despertar e efeitos colaterais foram registrados. Resultados - observou-se reduçäo na frequência cardíaca, pressäo arterial sistólica e diastólica nos dois grupos, sem comprometimento clínico dos pacientes na induçäo e após a intubaçäo ortotraqueal. O grupo 1 mostrou maior estabilidade hemodinâmica (p < 0,05) que o grupo 2 durante a execuçäo do procedimento anestésico-cirúrgico. O tempo médio de despertar no grupo 1 foi de 10 ñ 2,27 min, enquanto no grupo 2 foi de 12 ñ 3,94 min. Os efeitos colaterais mais comumente encontrados foram: mioclonia, náuseas, vômitos, prurido, eritema, hipotensäo, bradicardia e depressäo respiratória. Conclusöes - considerando-se os resultados obtidos, admitimos que o sufentanil mostrou melhores resultados, quando comparados ao alfentanil para cirurgias nos pacientes queimados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Alfentanil/administração & dosagem , Analgesia Epidural , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Queimaduras/terapia , Relação Dose-Resposta a Droga , Sufentanil/administração & dosagem , Queimaduras/fisiopatologia , Dor/fisiopatologia
14.
Rev. bras. anestesiol ; 48(3): 184-90, maio-jun. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-229630

RESUMO

Justificativas e objetivos - o rocurônio é um bloqueador neuromusclar análogo ao vecurônio com início de açäo equivalente. O objetivo deste estudo foi comparar o início e duraçäo de açäo e os efeitos cardiocirculatórios do rocurônio nas doses de 0,6 e 0,9 mg.kg-1 com o vecurônio na dose de 0,1 mg.kg-1. Método - foram estudados 43 pacientes adultos, de ambos os sexos, submetidos a procedimentos cirúrgicos abdominais, distribuídos aleatoriamemte em três grupos. O grupo 1 com 13 pacientes recebeu 0,1 mg.kg-1 de vecurônio, o grupo 2 com 15 pacientes recebeu 0,6 mg.kg-1 de rocurônio e o grupo 3 com 15 pacientes recebeu 0,9 mg.kg-1 de rocurônio, após medicaçäo pré-anestésica com midazolam e induçäo com midazolam, alfentanil e propofol. A pressäo arterial sistólica e diastólica e a frequência e ritmo cardíacos foram medidos e comparados nos momentos antes e após a injeçäo do bloqueador neuromuscular. Foi controlada a força de contraçäo do músculo adutor do polegar e anotados os tempos para 25 por cento de bloqueio e bloqueio máximo, bem como o tempo para se recuperar 25 por cento da contraçäo após atingir o bloqueio máximo. Também foram analisadas as condiçöes clínicas de intubaçäo. Resultados - näo foram observadas diferenças entre a pressäo cardíaca medidas antes e após a injeçäo de rocurônio ou vecurônio. O tempo para o início de açäo do rocurônio foi estatisticamente menor que o do vecurônio, porém a diferença entre as duas doses do rocurônio, näo produziu diminuiçäo estatisticamente significativa para o início da açäo naqueles pacientes que receberam dose maior. A duraçäo de açäo foi semelhante para o grupo vecurônio e o grupo que recebeu 0,6 mg.kg-1 e o 0,9 mg.kg-1 de rocurônio e estatisticamente maior para o grupo que recebeu 0,9 mg.kg-1 de rocurônio, quando comparado com os dois anteriores. As condiçöes de intubaçäo foram melhores nos dois grupos que receberam o rocurônio, porém essa diferança näo foi estatisticamente significativa. Conclusöes - o rocurônio, nas doses de 0,6 e 0,9 mg.kg-1, comparado ao vecurônio na dose de 0,1 mg.kg-1, produz relaxamento muscular adequado e propicia condiçöes satisfatórias de intubaçäao traqueal em aproximademente 60 segundos, sem alterar os parâmetros cardiocirculatórios. A latência é menor quando se usa quaisquer das doses de rocurônio, porém a duraçäo é semelhante para o vecurônio quando comparado ao rocurônio na dose de 0,6 mg.kg-1 e prolongada de modo significativo pelo aumento da dose deste último


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/administração & dosagem , Anestesia , Circulação Sanguínea , Frequência Cardíaca , Isoflurano/administração & dosagem , Pressão Arterial , Abdome/cirurgia , Alfentanil/administração & dosagem , Midazolam/administração & dosagem , Propofol/administração & dosagem
16.
Rev. bras. anestesiol ; 47(5): 417-24, set.-out. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-238813

RESUMO

Justificatica e Objetivos - Diversos trabalhos demonstraram que a variaçäo dos níveis pressóricos oculares dependeram das técnicas ou agentes utilizados. Este estudo visou avaliar os efeitos de manobras e agentes anestésicos diversos incluindo o enflurano e o propofol, no perfil da pressäo ocular. Método - Participaram do estudo trinta pacientes que foram designados a um de três grupos (n=10). Midazolam (0,5 mg.kg elevado a memos um) por via venosa foi administrado na sala de recepçäo anestésica. A anestesia foi induzida com propofol (2,5 mg.kg elevado a menos um) e alfentanil (25 µg.kg elevado a menos um) por via venosa. O grupo A recebeu atracúrio como bloqueador neuromuscular, o grupo B, succinilcolina e o grupo C, salina. A anestesia foi mantida com 66 por cento N2O/O2 enflurano. O olho a ser examinado foi escolhido ao acaso e anestesiado com proparacaína. Os valores de pressäo arterial média, pulso e pressäo ocular foram medidos nos tempos: 1. pré-operatório, antes da administraçäo de midazolam 2. pré-operatório, dez minutos após o midazolam; 3. um minuto após a administraçäo do propofol; 4. após a intubaçäo traqueal; 5. cinco minutos após a intubaçäo traqueal; 6. dez minutos após intubaçäo traqueal; 7. quinze minutos após intubaçäo traqueal. Em uma segunda etapa do estudo, os pacientes do grupo C tiveram o plano anestésico superficializado duas vezes, onde atingiu-se valores de pressäo arterial e freqüência de pulso 35 por cento acima dos valores iniciais. O plano anestésico foi aprofundado com enflurano e propofol. Os valores de pressäo ocular, pressäo arterial média e pulso foram avaliadosnestas circunstâncias...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Alfentanil/administração & dosagem , Anestesia Intravenosa , Atracúrio/administração & dosagem , Enflurano/farmacocinética , Pressão Intraocular/efeitos dos fármacos , Midazolam/administração & dosagem , Pressão Arterial , Propofol/farmacocinética
18.
Rev. argent. anestesiol ; 54(6): 381-93, nov.-dic. 1996. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-193807

RESUMO

Se estudiaron y compararon los efectos hemodinámicos de la anestesia realizada con tres opiáceos: alfentanilo, fentanilo y sufentanilo, en 30 pacientes sometidos a revascularización miocárdica, cuyos ventrículos izquierdos mantenían función contráctil conservada o ligeramente deteriorada. La inducción fue realizada con 125 µg. kg.-1 de alfentanilo (seguido de 15 mg de midazolam), o con 16 µg.kg-1 de fentanilo, o con 4 µg.kg-1 de sufentanilo. El mantenimiento consistió en infusiones contínuas de los tres opiáceos a razón de 3 µg.kg-1.min-1 para el alfentanilo, 0.1 µg.kg-1.min-1 para el fentanilo y 0.04 µg.kg-1.min-1 para el sufentanilo. Al mismo tiempo en los tres casos se infundió también midazolam a razón de 2 µg.kg-1.min-1. Estas dosis fueron fijas hasta después de la salida de CEC, en que fueron disminuídas a la mitad. Los resultados de las mediciones, efectuadas en iguales momentos del procedimiento anestésico quirúrgico, mostraron una mayor inestabilidad para el alfentanilo que para los otros dos. De éstos, a las dosis utilizadas, el sufentanilo muestra un perfil de más estabilidad, con menor requerimiento de adyuvantes para mantener los parámetros dentro de la menor disparidad con respecto a los valores basales. Asimismo el tiempo de recuperación es más corto con éste que con fentanilo.


Assuntos
Humanos , Alfentanil/administração & dosagem , Alfentanil/farmacocinética , Alfentanil/farmacologia , Anestesia Geral , Revascularização Miocárdica , Entorpecentes/administração & dosagem , Sufentanil/administração & dosagem , Sufentanil/farmacocinética , Sufentanil/farmacologia , 1-Propanol/administração & dosagem , Frequência Cardíaca , Hemodinâmica , Pressão Sanguínea
19.
Rev. bras. anestesiol ; 46(6): 387-93, nov.-dez. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-189065

RESUMO

Justificativa e objetivos - Há várias interaçöes farmacológicas entre benzodiazepínicos, hipnóticos e opióides. Alfentanil etomidato e midazolam säo frequentemente usados em anestesia ambulatorial. O objetivo deste estudo foi avaliar se há mudanças na qualidade da anestesia quanto as doses de midazolam säo alteradas. Método - Sessenta pacientes foram divididas aleatoriamente em 3 grupos de 20 e receberam anestesia intravenosa total para curetagem com ou sem dilataçäo do colo uterino. Após monitorizaçäo na SO, receberam inicialmente uma injeçäo venosa de 5 ml de volume contendo soluçäo salina no Grupo A, 0,05 mg.Kg elevado a menos 1 de midazolam no grupo B e 0,1 mg.Kgúû de midazolam no grupo C. Doses fixas de alfentanil (20 mg.Kgúû ) e etomiato (0,15 mg.Kgúû ) foram administradas 2 minutos depois. Foram medidos o tempo para induçäo e recuperaçäo da anestesia. Os efeitos colaterais foram anotados. FC, PAS, PAD, FR e SpO2 foram registrados em 6 momentos antes e depois da induçäo da anestesia (AU). Resultados - Os tempos de induçäo e recuperaçäo anestésica foram curtos. Os parâmetros cardiovasculares avaliados foram estáveis. A FR e SpO2 diminuiram em todos os pacientes. Este efeito foi mais intenso e duradouro a medida que aumentou a dose d midazolam. Nove pacientes do Grupo C, 6 do grupo B e 2 do Grupo A receberam assitência ventilatória devido a FR < 10 ou SpO2 < 94 por cento. Conclusäo - Esta combinaçäo de drogas produz anestesia de boa qualidade para cirurgia ginecológica ambulatorial. Os dados mostram que há um efeito agonista (aditivo ou sinergista) entre midazolam e etomidato na produçäo da hipnose e entre as 3 drogas na produçäo da depressäo respiratória. É recomendada uma dose moderada de midazolam (0,05 mg.Kgúû)


Assuntos
Anestesia Intravenosa , Genitália Feminina/cirurgia , Midazolam/administração & dosagem , Alfentanil/administração & dosagem , Alfentanil/uso terapêutico , Etomidato/administração & dosagem , Etomidato/uso terapêutico
20.
Rev. mex. anestesiol ; 18(4): 189-93, oct.-dic. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-164630

RESUMO

Se estudiaron 39 pacientes con diferentes cardiopatías congénitas programados para corrección total de la misma bajo circulación extracorporea, administrándose anestesia balanceada con halogenado e infusión de clorhidrato alfentanyl en diferentes tiempos durante el acto anestésico quirúrgico, monitorizandose electrocardiograma de superficie, presión arterial invasiva, presión venosa central, tomándose muestras sanguíneas arteriales para verificar concentraciones plasmáticas de alfentanyl así mismo las variables hemodinámicas para correlacionar dichas muestras; dichos tiempos de medición fueron control, 3 min, incisión de piel, esternotomía, circulación extracorporea, cierre de esternón y fin de la cirugía; concluyéndose que las dosis administradas provee adecuada anestesia, así mismo se conserva estabilidad hemodinámica. Obteniéndose concentraciones plasmáticas adecuadas de anestesia cuando dichos niveles fueron de 192-303 ng/ml


Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Alfentanil/administração & dosagem , Alfentanil/farmacologia , Alternismo , Monitorização Intraoperatória , Monitoramento de Medicamentos , Cardiopatias Congênitas/cirurgia , Circulação Extracorpórea , Hemodinâmica , Halotano/administração & dosagem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA