Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. bras. cir. plást ; 30(3): 495-500, 2015. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1167

RESUMO

Nas amputações mais distais da ponta dos dedos, o reimplante microcirúrgico pode não ser praticável. Nestes casos, o enxerto composto oferece os melhores resultados funcionais e estéticos, sendo, porém, incerta a sua reintegração. Várias técnicas foram aventadas para melhorar a sobrevida do enxerto volumoso, basicamente diminuindo o seu volume, associando ou não um retalho cutâneo. Outras técnicas criam uma superfície adicional de contato para difusão plasmática, o "bolso subcutâneo", sem diminuir o volume do enxerto composto, com altas taxas de sucesso. O presente artigo apresenta um caso de amputação da ponta distal do dedo mínimo (zona I de Ishikawa) numa criança de 2 anos de idade. Impossível de reimplante microcirúrgico, a reintegração foi feita com enxerto composto do coto amputado, sem desbridamento, e com a criação de uma nova superfície de contato para difusão plasmática, na extremidade distal do coto enxertado, no plano dérmico da região hipotênar, aumentando assim a área de contato e diminuindo a distância radial da difusão plasmática no enxerto composto. Doze dias após, esse contato adicional foi separado e ambas as superfícies apresentaram sangramento. A reintegração foi total, com mínimas cicatrizes no dedo e na região hipotênar. Uma breve revisão bibliográfica foi feita e discutidos os conceitos cirúrgicos, assim como os fatores que influenciam na sobrevida do enxerto composto. Na área receptora, o plano anatômico mais adequado e melhor vascularizado, para o contato adicional com o enxerto, necessita ser determinado.


In more-distal amputations of the fingertips, microsurgical replantation is not feasible. For these cases, composite graft provides the best functional and aesthetic results. However, its reintegration is uncertain. Several techniques have been proposed to improve bulky graft survival by basically reducing its volume, regardless of whether a skin flap is connected. Other techniques create an additional contact surface for plasmatic diffusion, the so-called subcutaneous pocket, without reducing the composite graft volume and yielding high success rates. This article presents a case of amputation of the distal tip of the fifth digit (Ishikawa zone I) of a 2-year-old child. Because of the impossibility of microsurgical replantation, a composite graft was used to reintegrate the amputated stump, without debridement, by creating a new contact surface for plasmatic diffusion at the distal end of the grafted stump, on the dermal plane in the hypothenar region, thereby increasing the contact area and decreasing the radial distance for the plasmatic diffusion of the composite graft. Twelve days later, the additional contact was separated and both surfaces presented bleeding. Full reintegration occurred with minimal scarring of the finger and hypothenar region. A brief literature review was conducted, discussing surgical concepts and factors that influence composite graft survival. The most appropriate and best vascularized anatomic plane for additional contact with the graft in the recipient area needs to be determined.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pré-Escolar , História do Século XXI , Reimplante , Criança , Procedimentos de Cirurgia Plástica , Falanges dos Dedos da Mão , Aloenxertos Compostos , Traumatismos dos Dedos , Amputação Cirúrgica , Cotos de Amputação , Reimplante/métodos , Procedimentos de Cirurgia Plástica/métodos , Falanges dos Dedos da Mão/cirurgia , Aloenxertos Compostos/cirurgia , Traumatismos dos Dedos/cirurgia , Dedos , Dedos/cirurgia , Amputação Cirúrgica/métodos , Cotos de Amputação/cirurgia
2.
Rev. argent. cir. plást ; 19(2): 61-64, 20130000. fig
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1553361

RESUMO

En la búsqueda de dar solución a defectos del tercio inferior de la oreja se han utilizado diversas técnicas reconstructivas que abarcan desde la colocación de injertos compuestos contralaterales hasta el tallado de colgajos, que dependen de la cesión de tejidos vecinos. Aquí exponemos una opción válida: el colgajo de Antia-Buch aplicado al tercio inferior, con un resultado aceptable, sin agregar más zonas de comorbilidad a la existente


In the search of solution forthe lower third defects of the ear there have been used diverse reconstructions technics, from harvested of composite grafts till local fl aps, that depends from a near donor zone. Here we show a valid option: the AntiaBuch fl ap in application for the lower third of the ear, with an acceptable result, without adding extra morbidity to the zone


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso de 80 Anos ou mais , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/métodos , Retalhos Cirúrgicos/cirurgia , Pavilhão Auricular/anormalidades , Aloenxertos Compostos/cirurgia
3.
Rev. argent. cir. plást ; 18(1): 24-33, 20120000.
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1554279

RESUMO

La reconstrucción secundaria determinada por traumatismos severos de alta energía y procedimientos oncológicos con grandes pérdidas de cobertura cutánea requiere la transferencia con microcirugía para aportar un tejido sano vascularizado al sector comprometido. Sin embargo, debido a procesos cicatriciales y traumáticos, no siempre es posible hallar los vasos receptores para la transferencia. Una solución a dicha dificultad es la utilización de injertos venosos y arteriales o la confección de una fístula arteriovenosa cercana a la pérdida de sustancia. Se crea una fístula arteriovenosa temporalmente y luego se dividirá aportando los vasos necesarios para el colgajo libre. Desde agosto 2007 a agosto 2011 se realizaron 28 fístulas arteriovenosas en 27 pacientes que han sido utilizadas para transferencia de 22 colgajos libres. Las edades de los pacientes van desde los 12 a los 65 años de edad, con una media de 40,44 años. el tiempo de seguimiento de estos pacientes va desde los 2 hasta los 48 meses. De las 28 fístulas realizadas, 22 han podido ser utilizadas para transferir colgajos libres en forma exitosa. Las otras 6 fallaron. Las fístulas arteriovenosas determinaron cambios fisiológicos y en las características de flujo que permitió mayor seguridad en el momento de la transferencia de los colgajos. La utilización de fístulas arteriovenosas permite no sólo tener vasos receptores de buena calidad próximos a la lesión, sino también conseguir con ellas, un mayor flujo sanguíneo arterial y disminución de las resistencias periféricas gracias a cambios fisiológicos e histológicos que se producen a nivel del puente arteriovenoso.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cirurgia Plástica , Derivação Arteriovenosa Cirúrgica/reabilitação , Fístula Arteriovenosa/terapia , Aloenxertos Compostos/cirurgia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA