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Rev. bras. parasitol. vet ; 24(1): 52-58, Jan-Mar/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-744655

RESUMO

This study assessed the occurrence of Ehrlichia spp., Babesia spp. and Hepatozoon spp. infections in 100 tick-harboring dogs from a semiarid region of the State of Paraíba, Northeastern Brazil. Blood samples and ticks were collected from the animals, and a questionnaire was submitted to dog owners to obtain general data. Blood samples were used to perform hemogram, direct blood smear and immunological and molecular hemoparasite detection. The 1,151 ticks collected were identified as Rhipicephalus sanguineus; direct smears revealed E. canis-like morulae in the monocytes of 4% (4/100) of the non-vaccinated female dogs, and 34% and 25% of the dogs tested positive for Ehrlichia canis by indirect immunofluorescence assay (IFA) and polymerase chain reaction (PCR), respectively. Blood smear examination revealed Babesia-suggestive merozoites in the erythrocytes of 2% (2/100) of the animals. Babesia vogeli was detected by PCR in ten animals (10%) and was correlated with young age (p = 0.007) and thrombocytopenia (p = 0.01). None of the animals showed Hepatozoon spp. positivity. These results indicate that E. canis is the main tick-borne canine pathogen in the study area and provide the first report of B. vogeli infection in dogs from Paraiba State.


O presente estudo avaliou a ocorrência de infecção por Ehrlichia spp., Babesia spp. e Hepatozoon spp. em 100 cães, infestados por carrapatos, oriundos de uma região semiárida do Estado da Paraíba, Nordeste do Brasil. Amostras de sangue e de carrapatos foram coletadas dos animais, e um questionário foi submetido aos proprietários dos cães para obter dados gerais. As amostras de sangue foram utilizadas para realização de hemograma, esfregaço sanguíneo e detecção molecular dos hemoparasitos. Os 1.151 carrapatos coletados foram identificados como Rhipicephalus sanguineus; os esfregaços sanguíneos revelaram mórulas sugestivas de E. canis em 4% (4/100) de cães fêmeas não vacinadas, e 34% e 25% dos cães foram positivos para Ehrlichia canis pela imunofluorescência indireta (IFI) e reação em cadeia pela polimerase (PCR), respectivamente. Os esfregaços sanguíneos revelaram merozoítas sugestivas de Babesia em eritrócitos de 2% (2/100) dos animais. Babesia vogeli foi detectada por PCR em dez animais (10%) e foi correlacionada com a idade jovem (p=0,007) e trombocitopenia (p=0,01). Nenhum dos animais apresentou positividade para Hepatozoon spp. Esses resultados indicam que E. canis é o principal patógeno canino transmitido por carrapato, na área estudada, e fornece o primeiro relato de infecção por B. vogeli em cães do Estado da Paraíba.


Assuntos
Infecções Protozoárias em Animais/epidemiologia , Babesiose/epidemiologia , Ehrlichiose/veterinária , Ehrlichia canis/imunologia , Doenças do Cão/parasitologia , Doenças do Cão/epidemiologia , Alveolados/imunologia , Babesia/imunologia , Babesiose/sangue , Brasil/epidemiologia , Anticorpos Antiprotozoários/sangue , Clima , Ehrlichiose/sangue , Ehrlichiose/epidemiologia , Doenças do Cão/sangue , Anticorpos Antibacterianos/sangue
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