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2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 50(2): 195-198, abr.-jun. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362468

RESUMO

OBJETIVO: A bupivacaína racêmica, utilizada largamente em anestesia peribulbar devido à boa qualidade de bloqueio motor, apresenta menor margem de segurança para cardiotoxicidade em relação a ropivacaína e bupivacaína levógira. O objetivo deste estudo foi comparar o grau de bloqueio motor e alteração da pressão intra-ocular (PIO) em anestesia peribulbar produzida pela bupivacaína racêmica, levobupivacaína e ropivacaína. MÉTODOS: Noventa e sete pacientes, estado físico I e II da classificação da Sociedade Americana de Anestesiologistas, submetidos a anestesia peribulbar, foram divididos em três grupos: grupo A-(n=16) bupivacaína racêmica 0,75 por cento com adrenalina 1:200.000; grupo B -(n=16) bupivacaína levógira 0,75 por cento com adrenalina 1:200.000; grupo C -(n=15) ropivacaína 0,75 por cento. Utilizou-se 7ml da solução anestésica com 280 UI de hialuronidase, em punção única no rebordo orbital inferior. Foram registrados a PIO e grau de bloqueio motor 5 minutos antes da punção e 1, 2, 3, 4, 5 e 10 minutos após a punção. O bloqueio motor foi avaliado pela escala de Nicoll. Para a análise estatística, foram utilizados os testes de Wilcoxon, análise de freqüência simples e t de Student. Foi considerado significativo p<0.05. RESULTADOS: Não houve diferenças significativas entre os grupos quanto ao grau de bloqueio motor. A variação da PIO entre os grupos não apresentou significado clínico. CONCLUSÕES: Considerando-se a idade avançada da maioria dos pacientes e as altas concentrações utilizadas em bloqueio peribulbar, a ropivacaína e a levobupivacaína representam um avanço, pois além de maior segurança em relação à cardiotoxicidade, produzem o mesmo grau de bloqueio motor da bupivacaína racêmica.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Amidas , Anestésicos Locais , Oftalmopatias/cirurgia , Bloqueio Nervoso/métodos , Anestesia Local/normas , Bupivacaína/análogos & derivados , Pressão Intraocular/efeitos dos fármacos , Estatísticas não Paramétricas
3.
Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent ; 54(3): 196, maio-jun. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-281436

RESUMO

Os anestésicos locais utilizados em Odontologia disponíveis atualmente no mercado brasileiro apresentam-se sob a forma de soluçöes com concentraçöes variadas, tanto de sal anestésico quanto de vasoconstritor, o que pode levar o profissional à incerteza da quantidade máxima que pode ser empregada em uma sessäo, principalmente nos procedimentos cirúrgicos que requerem, muitas vezes, um volume maior de anestésico. Este trabalho pretende mostrar como se calculam as doses máximas dos anestésicos disponíveis no comércio brasileiro, a partir das informaçöes existentes na embalagem ou na bula, levando em conta as recomendaçöes sugeridas pela literatura especializada, bem como alertar os profissionais para o uso adequado dos anestésicos e para os cuidados a serem observados na escolha e durante a administraçäo desses fármacos


Assuntos
Anestesia Dentária/normas , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Anestesia Local/normas , Anestesia Dentária/classificação , Anestesia Dentária/métodos , Anestesia Local , Anestesia Local/classificação , Brasil
4.
KMJ-Kuwait Medical Journal. 1996; 28 (2): 128-31
em Inglês | IMEMR | ID: emr-41697

RESUMO

This study was conducted to evaluate the efficacy of local and intraarticular local anesthesia for knee arthroscopy. Thirty millilitres of 0.5% Bupivacaine with adrenaline 5 ug/ml was adminstered to fifty healthy out-patients with a mean age of 30.4 +/- 8.95 years. Surgery began after a mean time of 39.6 +/- 15,4 minutes, diagnostic arthroscopy was done on 18 patients, and 32 patients underwent arthroscopic menisectomy. Anesthesia was successful in every case of diagnostic arthroscopy and 87% of arthroscopic menisectomies. After arthroscopy, patients were randomized to one of two groups, one group received 10 cc saline and the other group received 5 mg morphine in 10 cc saline intraarticularly. Patients recorded their analgesic score at 2,4,6 and 24 hours. Visual analog pain scales [VAPS] were similar in both groups for the first 4 hours, and significantly less in the morphine group after 24 hours, the time to first analgesic after discharge was also longer in the morphine group. We conclude that intraarticular local anesthesia is satisfactory for out-patient arthroscopic surgery, and morphine 5 mg with bupivacaine can provide superior post operative analgesia


Assuntos
Humanos , Anestesia Local/normas , Articulação do Joelho/cirurgia , Bupivacaína/normas , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios
6.
PJS-Pakistan Journal of Surgery. 1994; 10 (2): 62-65
em Inglês | IMEMR | ID: emr-35204

RESUMO

A total of 25 patients were subjected to diagnostic and therapeutic laparoscopy under local anaesthesia and intravenous analgesia to assess the safety and feasability of laparoscopic surgery under local anaesthesia. 5 patients were labeled as high risk. There were six negative laparoscopies, since no pathology could be found. 2 Gastrojejunostomies, 1 appendicectomy, 2 Lymphadenectomies, 1 excision of pelvic cyst and 1 closure of duodenal perforation were done along with other diagnostic procedures. All patients tolerated the procedure remarkably well. One patient died 48 hours after surgery. The cause of death was related to his disease [Carcinomatosis] rather than to surgery. There were no complications directly related to surgery under local anaesthesia and the desired results were obtained


Assuntos
Anestesia Local/normas , Laparoscopia/métodos , Anestesia , Analgesia
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