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1.
J. vasc. bras ; 20: e20200093, 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1346433

RESUMO

Resumo Contexto O ultrassom contrastado por microbolhas (CMUS) é uma modalidade diagnóstica de acurácia bem demonstrada por estudos internacionais para seguimento de reparo endovascular do aneurisma de aorta abdominal (EVAR). Não existem, no entanto, estudos nacionais focados nesse método de seguimento. Objetivos O objetivo deste estudo foi relatar a experiência inicial com CMUS em um hospital terciário, traçando uma comparação dos achados do CMUS com o ultrassom Doppler convencional (USGD), com o intuito de verificar se a adição de contraste ao protocolo padrão de controle ultrassonográfico incorreu alteração nos achados. Métodos Entre 2015 e 2017, 21 pacientes em seguimento de EVAR foram submetidos ao USGD seguido de CMUS. Foram avaliados os achados de exame referentes à identificação de complicações, bem como à capacidade de identificação da origem da endofuga. Resultados Entre os 21 casos avaliados, 10 complicações foram evidenciadas no total: sete pacientes apresentaram endofuga (33,3%); dois pacientes apresentaram estenose em ramo de endoprótese (9,52%); e um paciente apresentou dissecção em artéria ilíaca externa (4,76%). Em 21 pacientes avaliados, o uso combinado dos métodos identificou 10 casos de complicações pós-EVAR. Em seis dos sete casos de endofugas (85,71%), o uso dos métodos combinados foi capaz de identificar a origem. O USGD isolado falhou na identificação da endofuga em dois casos (28,5%), identificando achados duvidosos em outros dois casos (28,5%), que obtiveram definição diagnóstica após associação do CMUS. Conclusões O CMUS é uma técnica de fácil execução, a qual adiciona subsídios ao seguimento de EVAR infrarrenal.


Abstract Background Microbubble contrast enhanced ultrasound (CEUS) is an accurate diagnostic method for follow-up after endovascular abdominal aortic aneurysm repair (EVAR) that has been well-established in international studies. However, there are no Brazilian studies that focus on this follow-up method. Objectives The objective of this study was to report initial experience with CEUS at a tertiary hospital, comparing the findings of CEUS with those of conventional Doppler ultrasound (DUS), with the aim of determining whether addition of contrast to the standard ultrasonographic control protocol resulted in different findings. Methods From 2015 to 2017, 21 patients in follow-up after EVAR underwent DUS followed by CEUS. The findings of these examinations were analyzed in terms of identification of complications and their capacity to identify the origin of endoleaks. Results There was evidence of complications in 10 of the 21 cases examined: seven patients exhibited endoleaks (33.3%); two patients exhibited stenosis of a branch of the endograft (9.52%); and one patient exhibited a dissection involving the external iliac artery (4.76%). In the 21 patients assessed, combined use of both methods identified 10 cases of post-EVAR complications. In six of the seven cases of endoleaks (85.71%), use of the methods in combination was capable of identifying the origin of endoleakage. DUS alone failed to identify endoleaks in two cases (28.5%) and identified doubtful findings in another two cases (28.5%), in which diagnostic definition was achieved after employing CEUS. Conclusions CEUS is a technique that is easy to perform and provides additional support for follow-up of infrarenal EVAR.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Aneurisma da Aorta Abdominal/cirurgia , Ultrassonografia Doppler/instrumentação , Meios de Contraste , Microbolhas , Procedimentos Endovasculares , Seguimentos , Aneurisma da Aorta Abdominal/reabilitação , Aneurisma da Aorta Abdominal/diagnóstico por imagem , Ultrassonografia Doppler/métodos
2.
J. vasc. bras ; 15(1): 11-15, jan.-mar. 2016. tab, ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-780897

RESUMO

CONTEXTO: Endoleaks tipo II são frequentes após o reparo endovascular de aneurismas de aorta. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar o sucesso da embolização de endoleaks tipo II utilizando diferentes técnicas e materiais. MÉTODOS: Entre 2003 e 2015, 31 pacientes foram submetidos a embolização de endoleak tipo II, totalizando 41 procedimentos. Esses procedimentos foram conduzidos por acesso translombar, acesso femoral ou uma combinação de ambos, utilizando Onyx®18, Onyx®34, coils, plugue vascular Amplatzer® e trombina como material emboligênico. Sucesso foi definido como ausência de reintervenção. O teste de qui-quadrado e o teste exato de Fisher foram utilizados para a análise estatística. RESULTADOS: O tempo médio entre a correção do aneurisma de aorta e a embolização foi de 14 meses. Quinze (36%) das intervenções utilizaram Onyx®18; sete (17%) utilizaram coils e Onyx®34; seis (14%) utilizaram Onyx®34; quatro (10%) utilizaram coils e Onyx®18; quatro (10%) usaram Onyx®18 e Onyx®34; e três (7%) usaram coils e trombina; um (2%) usou coils e um (2%) usou Amplatzer®. Onze pacientes (35%) necessitaram de reintervenção. A taxa de sucesso foi de 71,43% (10) para os pacientes com as artérias lombares como fonte do endoleak, 80% (8) quando a fonte era a artéria mesentérica inferior e 40% (2) quando havia combinação de ambas (p & 0,05). Não houve diferença estatisticamente significativa com relação ao tipo de embolização, material emboligênico e tipo de reparo da aorta para a correção do aneurisma. CONCLUSÕES: A terapia endovascular de endoleaks tipo II é um desafio, sendo necessária reintervenção em até 36% dos casos. A taxa de sucesso é menor quando o endoleak é nutrido pela combinação das artérias lombares e da artéria mesentérica inferior.


BACKGROUND: Type II endoleaks are common after endovascular aortic aneurysm repair. The purpose of this study was to assess the long-term outcomes of embolization of type II endoleaks using different techniques and materials. METHODS: Between 2003 and 2015, 31 patients underwent embolization of type II endoleaks, in a total of 41 procedures. Patients underwent transarterial or translumbar embolization using Onyx®18, Onyx®34, coils, Amplatzer® plug and/or thrombin. Embolization success was defined as no endoleak reintervention. The chi-square test and Fisher exact test were used for statistical analysis. RESULTS: Median embolization time after aortic aneurysm repair was 14 months. Fifteen (36%) embolization interventions were performed using Onyx®18; seven (17%) with coils and Onyx®34; six (14%) with Onyx®34; four (10%) with coils and Onyx® 18; four with Onyx®18 and Onyx®34; three (7%) with coils and thrombin; one (2%) with coils; and one (2%) with an Amplatzer® device. Eleven patients (35%) required reintervention. The embolization success rate was 71.43% (10) for patients with lumbar arteries as the source of the endoleak, 80% (8) for the inferior mesenteric artery and 40% (2) when both inferior mesenteric artery and lumbar arteries were the culprit vessels (p & 0.05). There was no statistically significant difference with regards to type of embolization, embolic material or type of previous aortic repair. CONCLUSIONS: Endovascular treatment of type II endoleaks is challenging and reintervention is needed in up to 36% of patients. Endoleaks supplied by both the inferior mesenteric artery and the lumbar arteries have a lower rate of success.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Aneurisma da Aorta Abdominal , Aneurisma da Aorta Abdominal/reabilitação , Aneurisma da Aorta Abdominal/terapia , Embolização Terapêutica , Endoleak/classificação , Fatores de Tempo , Estudos Retrospectivos , Procedimentos Endovasculares , Artérias Mesentéricas/fisiopatologia
3.
J. vasc. bras ; 15(1): 74-77, jan.-mar. 2016. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-780904

RESUMO

Os aneurismas de aorta abdominal infecciosos (AAAIs) são raros e apresentam uma alta mortalidade devido à septicemia e ao risco de ruptura. A opção terapêutica consagrada consiste na correção aberta com ressecção do aneurisma, debridamento e reconstrução com veia autóloga. Mais recentemente, alguns grupos vêm relatando séries de casos nas quais se realizou tratamento endovascular. Em ambas as opções, a antibioticoterapia adjuvante é imperativa. Relatamos um caso ilustrativo em que o tratamento de escolha foi a cirurgia aberta com reconstrução utilizando-se veia autóloga.


Infected abdominal aortic aneurysms are rare and have high mortality due to sepsis and the possibility of rupture. The treatment of choice is open repair with aneurysm resection, debridement and reconstruction with an autologous vein graft. More recently, case series have been described in which the endovascular approach was the first option. With both approaches adjuvant antibiotic therapy is imperative. We report an illustrative case in which the treatment was open surgery reconstruction using an autologous vein graft.


Assuntos
Humanos , Aneurisma da Aorta Abdominal , Aneurisma da Aorta Abdominal/reabilitação , Aneurisma da Aorta Abdominal/terapia , Salmonella , Ciprofloxacina/administração & dosagem , Tomografia Computadorizada por Raios X , Extremidade Inferior , Infecções
4.
J. vasc. bras ; 14(1): 29-36, Jan-Mar/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-744454

RESUMO

Chronic aortoiliac occlusion (CAIO) is a significant cause of lower limb ischemia and is often found in young patients who smoke. OBJECTIVE: To review recent results achieved treating CAIO patients with open surgery. METHODS: From November 2011 to April 2014, 21 patients with CAIO were treated at the Santa Casa de Misericórdia, Porto Alegre, Brazil. Demographic data, comorbidities, clinical presentation and surgical results were analyzed. RESULTS: Eleven women and ten men were treated with direct aortic bypass (DAB; n=18) or with extra-anatomic bypass (EAD; n=3). Mean age was 53.7 ± 7.3 years (range: 43-79 years) and all patients smoked. Thirteen patients (62%) had critical ischemia. Six of the patients treated with DAB (33.4%) also required additional revascularization (3 renal and 3 femoropopliteal procedures). Perioperative mortality was zero. Four patients (22.2%) suffered transitory renal dysfunction, but only one patient (5.6%) required hemodialysis. Median follow-up time was 17 months (range: 2-29 months) and there was just one late death, from ischemic heart disease, 7 months after the surgery on the abdominal aorta. CONCLUSIONS: Aortic reconstruction is a safe method for treating patients with CAIO, with low perioperative morbidity and mortality rates...


A oclusão crônica aorto-ilíaca (OCAI) é uma importante causa de isquemia dos membros inferiores e é frequentemente encontrada em pacientes jovens e tabagistas. OBJETIVO: Revisar os resultados recentes da cirurgia aberta em pacientes com OCAI. MÉTODOS: Entre novembro de 2011 e abril de 2014, 21 pacientes com OCAI foram tratados na Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Foram analisados dados demográficos, comorbidades, apresentação clínica e resultados cirúrgicos. RESULTADOS: Onze mulheres e dez homens foram tratados com derivação aórtica direta (DAD; n=18) ou com derivação extra-anatômica (DEA; n=3). A média de idade foi 53,7 ± 7,3 anos (variação 43-79 anos), sendo todos os pacientes tabagistas. Treze pacientes (62%) apresentavam isquemia crítica. Dos pacientes submetidos à DAD, seis (33,4%) necessitaram de revascularização associada (3 renais e 3 fêmoro-poplíteas). A mortalidade perioperatória foi nula. Quatro pacientes (22,2%) desenvolveram disfunção renal transitória, mas apenas um paciente (5,6%) necessitou de hemodiálise. O tempo mediano de seguimento foi de 17 meses (variação 2-29 meses), havendo apenas um óbito tardio, por cardiopatia isquêmica, sete meses após a cirurgia da aorta abdominal. CONCLUSÃO: A reconstrução aórtica é um método seguro para o tratamento de pacientes com OCAI, com baixas taxas de morbidade e mortalidade perioperatórias...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Aneurisma da Aorta Abdominal/cirurgia , Aneurisma da Aorta Abdominal/reabilitação , Veia Ilíaca/patologia , Veia Ilíaca , Seguimentos , Fumar/mortalidade , Heparina/uso terapêutico , Extremidade Inferior , Manitol/uso terapêutico
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