Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(2): 377-389, abr. 2006. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-435165

RESUMO

This review offers an overview of physiological agents, current therapeutics, as well as medications, which have been extensively used and those agents not currently available or non-classically considered anti-obesity drugs. As obesity - particularly that of central distribution - represents an important triggering factor for insulin resistance, its pharmacological treatment is relevant in the context of metabolic syndrome control. The authors present an extensive review on the criteria for anti-obesity management efficacy, on physiological mechanisms that regulate central and/or peripheral energy homeostasis (nutrients, monoamines, and peptides), on beta-phenethylamine pharmacological derivative agents (fenfluramine, dexfenfluramine, phentermine and sibutramine), tricyclic derivatives (mazindol), phenylpropanolamine derivatives (ephedrin, phenylpropanolamine), phenylpropanolamine oxytrifluorphenyl derivative (fluoxetine), a naftilamine derivative (sertraline) and a lipstatine derivative (orlistat). An analysis of all clinical trials - over ten-week long - is also presented for medications used in the management of obesity, as well as data about future medications, such as a the inverse cannabinoid agonist, rimonabant.


Esta revisão faz um apanhado dos agentes fisiológicos e terapêutica atual, bem como de medicações que têm sido usadas extensivamente e de outros agentes ainda não disponíveis ou que são consideradas drogas anti-obesidade não clássicas. Como a obesidade - em especial aquela com distribuição central - representa um importante fator desencadeador de resistência à insulina, o seu tratamento farmacológico é relavente no contexto do controle da síndrome metabólica. Os autores apresentam uma revisão extensa dos critérios de eficácia do manuseio anti-obesidade, dos mecanismos fisiológicos que regulam a homeostase energética central e/ou periférica (nutrientes, monoaminas e peptídeos), dos agentes farmacologicamente derivados dos seguintes produtos: beta-fenetilamina (fenfluramina, dexfenfluramina, fentermina e sibutramina), tricíclicos (mazindol), fenilpropanolamina (efedrina, fenilpropanolamina), fenilpropanolamina oxitrifluorofenil (fluoxetina), naftilamina (sertralina) e lipstatina (orlistat). Também é apresentada uma análise de todos os ensaios clínicos com duração maior do que 10 semanas para medicações usadas no manuseio da obesidade, assim como dados sobre medicações futuras, como o agonista canabinóide inverso, rimonabant.


Assuntos
Humanos , Fármacos Antiobesidade/uso terapêutico , Depressores do Apetite/uso terapêutico , Obesidade/tratamento farmacológico , Piperidinas/uso terapêutico , Pirazóis/uso terapêutico , Anfetaminas/uso terapêutico , Ensaios Clínicos como Assunto , Ciclobutanos/uso terapêutico , Metabolismo Energético , Homeostase , Lactonas/uso terapêutico , Mazindol/uso terapêutico , Redução de Peso/efeitos dos fármacos
3.
J. bras. psiquiatr ; 46(7): 377-83, jul. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198190

RESUMO

Os psicoestimulantes vêm sendo empregados como potencializadores de drogas antidepressivas no tratamento de transtornos do humor refratários. Mesmo nao associados a antidepressivos, os estimulantes sao considerados úteis no paciente deprimido portador de doença física e no idoso deprimido apático, nos quais os antidepressivos encontram obstáculos, especialmente efeitos colaterais e longa latência para o início da açao terapêutica. Sao particularmente interessantes para o paciente deprimido portador de doença física crônica terminal, como a AIDS e o câncer, e para o deprimido portador de lesao encefálica residual. No transtorno de déficit de atenção e hiperatividade residual do adulto, os psicoestimulantes sao indicados. Pacientes com transtornos do humor relacionados ao complexo demencial da AIDS também parecem beneficiar-se de terapêutica com psicoestimulante. Em casos da síndrome de fadiga crônica, psicoestimulantes também têm sido considerados úteis


Assuntos
Humanos , Anfetaminas/farmacocinética , Anfetaminas/uso terapêutico , Complexo AIDS Demência/tratamento farmacológico , Depressão/tratamento farmacológico , Dextroanfetamina/farmacocinética , Dextroanfetamina/uso terapêutico , Transtornos Mentais/tratamento farmacológico , Metilfenidato/farmacocinética , Metilfenidato/uso terapêutico , Síndrome de Fadiga Crônica/tratamento farmacológico
4.
Bol. Hosp. San Juan de Dios ; 32(2): 119-23, mar.-abr. 1985.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-26579

RESUMO

La obesidad afecta alrededor del 20 a 25% de la población adulta. Su prevalencia es mayor en la mujer que en el hombre y en ambos sexos aumenta con la edad. Su trascendencia radica en el hecho que constituye un importante factor de riesgo de enfermedad coronaria, tanto en sí misma como porque aumenta la prevalencia de otros tres factores de riesgo adicionales como son las hiperlipoproteinemias, la diabetes y la hipertensión arterial. El tratamiento de la obesidad es primaria y fundamentalmente dietético y está dirigido a establecer un balance energético negativo que asegure una reducción de peso gradual de 2 a 3 Kg. mensuales. Los medicamentos sólo son recursos terapéuticos adicionales, de eficacia relativa, entre los cuales destacan los anorexígenos derivados de las anfetaminas. Los más utilizados actualmente son la fenfluoramina, el fenproporex y el dietilpropion. Los medicamentos que aumentan el gasto energético (dinitrofenol y hormonas tiroideas); los que inhiben la absorción intestinal (antibióticos, biguanidas y colesteramina) y los diuréticos, no son realmente eficaces y no tienen indicaciones. Los ansiolíticos y antidepresivos tienen indicaciones solo en casos seleccionados. Cuando los resultados del tratamiento de la obesidad se analizan a largo plazo, se llega a la conlusión que después de serios esfuerzos y privaciones, no más del 15 a 20% de los pacientes logran mantener un peso relativamente normal , mientras que los demás recuperan más o menos rapidamente su peso inicial, es decir, vuelven a ser obesos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anfetaminas/uso terapêutico , Depressores do Apetite , Obesidade/tratamento farmacológico , Ansiolíticos , Antidepressivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA