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Intervalo de ano
1.
Rio de Janeiro; s.n; 2009. 82 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-564730

RESUMO

Fundamentos: Os resultados tardios com os stents farmacológicos são melhores do que com stents convencionais, principalmente no que se refere à reestenose. Entretanto, no "mundo real", os stents farmacológicos são implantados em pacientes de maior complexidade, o que teoricamente já diminui a diferença dos resultados. Objetivos: Comparar resultados da utilização de stents com paclitaxel (Grupo I) em pacientes complexos com stents convencionais (Grupo II) implantados em pacientes menos graves. A partir dos resultados realizar análise para estimar a razão de custo-efetividade nos dois grupos. Métodos: Foram analisados 220 pacientes prospectivamente durante aproximadamente dois anos (média de 17 meses): 111 do Grupo 1 (GI) e 109 do Grupo II (GII). Foram avaliadas a sobrevida e a sobrevida livre de eventos através do método de Kaplan-Meier. Usando-se os critérios da Organização Mundial de Saúde, calculou-se a razão custo-efetividade incremental (RCEI) para cada reestenose evitada. O escore de propensão foi usado para reduzir diferenças entre os dois grupos. Resultados: Foi observado predomínio do sexo masculino nos dois grupos (n=174 66,8%), mas sem diferenças entre eles. Também não houve diferenças em relação à idade, que variou de 42 anos a 91 anos (65,9 anos). As diferenças que ocorreram, com maior incidência no GI foram: diabetes: GI=60 (50,4%) e GII=19 (17,4%), p=0,0001; história familiar para doença arterial coronariana (DAC): GI=43 (38,7%) e GII=24 (22,1%), p=0,007; infarto prévio: GI=54 (48,6%) e GII=31 (28,4%), p=0,002; cirurgia de revascularização prévia: GI=24 (21,7%) e GII=6 (5,5%), p=0,0005; angioplastia prévia: GI=28 (25,2%) e GII=17 (15,5%), p=0,077; síndromes coronarianas agudas: GI=48 (43,3%) e GII=35 (32,0%), p=0,088. Os pacientes triarteriais foram mais presentes no GI=21 (18,9%) do que no GII=11 (10,1%), p=0,029. No entanto, os pacientes do GII apresentaram mais frequentemente função normal do VE: GI=51 (45,9%) e GII=85 (77,9%), p=0,0001...


Background: Long term outcomes for drug eluting stents are better than those for bare metal stents, especially for restenosis. However, drug eluting stents are usually implanted in more complex patients, theoretically lessening the difference in the outcomes. Objetives: To compare the outcomes of paclitaxel stents (GI) in complex patients and bare metal stents (GII), in less complex patients. Methods: For some two years (mean: 17 months), 220 patients were analyzed prospectively: 111 in GI and 109 in GII. Their general survival and cardiovascular event-free survival rates were assessed through the Kaplan-Meier method. Using the criteria of the World Health Organization (WHO), the incremental cost-effectiveness ratio (ICER) was calculated for each restenosis avoided. Propensity scores was used to reduce selection bias by equating both groups based on these covariates. Results: Men predominated in both groups (n=174 66.8%), with no differences between them, including age, ranging from 42 to 91 years (65.9 years). The main differences, with higher rates in GI, were diabetes: GI=60 (50.4%) and GII=19 (17.4%), p=0.0001; family history: GI=43 (38.7%) and GII=24 (22.1%), p=0.007; previous acute myocardial infarction: GI=54 (48.6%) and GII=31 (28.4%), p=0.002; previous coronary artery bypass graft: GI=24 (21.7%) and GII=6 (5.5%), p=0.0005; previous angioplasty: GI=28 (25.2%) and GII=17 (15.5%), p=0.077; acute coronary syndrome: GI=48 (43.3%) and GII=35 (32.0%), p=0.088. Multivessel patients were more frequent in GI=21 (18.9%) than in GII=11 (10.1%), p=0.029. However, the GII patients presented normal left ventricle functions more frequently: GI=51 (45.9%) and GII=85 (77.9%), p=0.0001. There were no differences between the groups for the number of lesions treated and number of arteries per patient. The bare metal stent group presented simpler lesions: Type A GI=43 (25.6%); GII=65 (45.5%), p=0.0002; Type B: B1 GI=50 (29.7%) and GII=35 (24.5%), p=0.30...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Análise Custo-Benefício/métodos , Angioplastia/economia , Doença da Artéria Coronariana/economia , Reestenose Coronária/prevenção & controle , Stents Farmacológicos/economia , Stents Farmacológicos , Stents/economia , Stents , Custos e Análise de Custo
2.
Rev. adm. saúde ; 8(32): 90-94, jul.-set. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-446478

RESUMO

Objetivo: avaliar os custos hospitalares da angioplastia, com a colocação de stents, em pacientes coronarianos eletivos. Métodos: estudo descritivo prospectivo, realizado no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, nos meses de abril, maio e junho de 2005, em pacientes coronarianos, de ambos os sexos, de qualquer idade, atendidos pelo Ambulatório de Angioplastia, indicados eletivamente para o procedimento de intervenção percutânea para colocação de stents. Foram excluídos os casos atendidos na emergência ou que tiveram infarto agudo do miocárdio durante a internação. Foram elaborados formulários apropriados, para a sala de cateterismo e para a enfermaria. As enfermeiras responsáveis pelos setores treinaram as auxiliares de enfermagem para o correto preenchimento dos formulários, fazendo-se uma avaliação em amostra-piloto de 10 pacientes. Resultados: foi realizado o procedimento em 69 pacientes, com o custo médio total de R$ 4.994,47, intervalo de confiança de 95 por cento, R$ 4.793,10-R$5.195,84. Em dólares americanos, esses valores foram, respectivamente, US$ 1,989.83 e US$ 1,909.60-US$ 2,070.06. Conclusão: O custo médio, na sala de cateterismo, foi de R$ 4.703,68 (94,2 por cento) e na enfermaria, de R$ 290,83 (5,8 por cento). Na sala de cateterismo, o maior custo médio foi dos materiais especiais (72,4 por cento) e na enfermaria, o das diárias (71,6 por cento). Estudos semelhantes devem ser realizados com outros procedimentos para tratamento da coronariopatia, a fim de avaliar e comparar o custo-benefício e o custo-efetividade de cada um deles, para melhor planejamento em saúde.


Assuntos
Stents , Angioplastia/economia , Doença da Artéria Coronariana , Custos Hospitalares , Economia e Organizações de Saúde
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