Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 58(6): 679-684, nov.-dez. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-659816

RESUMO

OBJECTIVE: To determine the prevalence of thoracic musculoskeletal alterations and associated factors in infants born prematurely. METHODS: This was a cross sectional study with infants in the first year of age, born prematurely with birth weight < 2,000 g, who were followed up at the Premature Clinic from February, 2007 to December, 2008. Exclusion criteria were: maj or congenital malformations as defined by the Centers for Disease Control and Prevention (CDC), grade III/IV intraventricular hemorrhage, or periventricular leucomalacia. Physical examinations performed independently by two physiotherapists were used to assess shoulder elevation and thoracic retractions. Comparisons between groups were performed using the chi-squared test or Fisher's exact test for categorical variables, and Mann-Whitney's test or Student's t-test were used for continuous variables. Interobserver reliability between the two physiotherapists was assessed by the kappa coefficient. Variables associated with these thoracic musculoskeletal alterations were studied by univariate and multiple logistic analyses. Statistical differences were considered significant when p < 0.05. This study was approved by the ethical committee of the institution, and parents/guardians signed an informed consent. RESULTS: 121 infants with a gestational age of 31.1 ± 2.8 weeks and birth weight of 1,400 ± 338 g were included. Thoracic alterations were detected by Physiotherapist 1 in 81 (66.9%) infants, and in 83 (68.6%) by Physiotherapist 2 (kappa coefficient = 0.77). By multivariate logistic regression analysis, factors associated with thoracic musculoskeletal alterations were: respiratory distress syndrome (odds ratio [OR] = 3.246, 95% confidence interval [CI]: 1.237-8.732), bronchopulmonary dysplasia (OR = 11.138, 95% CI: 1.339-92.621), and low length/age ratio (OR = 4.571, 95% CI: 1.371-15.242). CONCLUSION: The prevalence of thoracic alterations was high in infants born prematurely, and was associated with pulmonary disease and low length/age ratio.


OBJETIVO: Determinar a prevalência e os fatores associados às alterações torácicas musculoesqueléticas em lactentes nascidos prematuros. MÉTODOS: Estudo transversal com lactentes no primeiro ano de vida, nascidos prematuros com peso < 2000 g e acompanhados em um ambulatório de seguimento de prematuros, de fevereiro/2007 a dezembro/2008. Foram excluídas crianças com malformações maiores definidas pelo CDC ou com hemorragia peri-intraventricular grau III/IV ou leucomalácia periventricular. Duas fisioterapeutas realizaram o exame físico, avaliando, de modo independente, a elevação de ombros e as retracões da caixa torácica. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição, sendo solicitada assinatura do Termo de Consentimento pelos pais. As variáveis numéricas foram comparadas pelo teste t ou Mann-Whitney. O grau de concordância entre as avaliações das fisioterapeutas foi obtido pelo coeficiente kappa e as variáveis associadas às alterações torácicas foram estudadas por regressão logística univariada e múltipla. Considerou-se significante p < 0,05. RESULTADOS: Foram estudados 121 lactentes com idade gestacional de 31,1 ± 2,8 semanas e peso ao nascer de 1400 ± 338 g. A fisioterapeuta 1 detectou alterações torácicas em 81 (66,9%) lactentes e a fisioterapeuta 2 em 83 (68,6%) (coeficiente kappa = 0,77). Os fatores associados às alterações musculoesqueléticas foram: síndrome do desconforto respiratório no período neonatal (OR=3,246; IC 95%: 1,237-8,732), ter apresentado displasia broncopulmonar (OR=11,138; IC 95%: 1,339-92,621) e relação comprimento para a idade alterada (OR=4,571; IC 95%: 1,371-15,242). CONCLUSÃO: A prevalência de alterações torácicas foi alta em lactentes nascidos prematuros e associou-se a doença pulmonar no período neonatal e baixa relação comprimento/idade.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Recém-Nascido Prematuro , Anormalidades Musculoesqueléticas/epidemiologia , Tórax/anormalidades , Peso ao Nascer , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Idade Gestacional , Anormalidades Musculoesqueléticas/complicações , Anormalidades Musculoesqueléticas/reabilitação , Modalidades de Fisioterapia , Postura , Prevalência
2.
Rev. mex. ortop. traumatol ; 14(5): 385-389, sept.-oct. 2000. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-302817

RESUMO

A través de los años numerosos autores han hecho énfasis en la detección temprana de la displasia del desarrollo de la cadera (DDC), sin embargo, sigue existiendo un alto porcentaje de casos diagnosticados en la etapa de inicio de la deambulación, momento en que ya se encuentran establecidos cambios adaptativos como displasia acetabular, anteversión y valgo femoral; habiéndose perdido el periodo de "oro" del niño con capacidad de remodelación de la cadera displásica. En el periodo comprendido entre 1972 y 1990, se registraron en el Hospital Shriner's para Niños Lisiados, Unidad de México, 638 casos de DDC; para nuestra revisión se excluyeron los casos asociados a otras malformaciones congénitas y los casos inveterados, contando con 338 pacientes diagnosticados y tratados entre el periodo neonatal y los 3 años de edad, sin embargo el objetivo de nuestro estudio es la evaluación de los casos tratados en el periodo ambulatorio por lo que nos quedamos con 210 pacientes con 264 caderas con displasia del desarrollo. Dividimos nuestros casos en 4 grupos: Grupo I, 96 caderas tratadas sólo con reducción abierta; Grupo II, 129 caderas, tratadas mediante reducción abierta y osteotomía del iliaco; Grupo III, 11 caderas (4.1 por ciento), tratadas con reducción abierta y osteotomía femoral y Grupo IV, 28 caderas (10.6 por ciento), tratadas mediante un solo procedimiento quirúrgico combinando reducción abierta y osteotomía femoral y del iliaco. Los resultados fueron evaluados de acuerdo a los criterios clínicos de Barret y radiológicos de Severin. En cada uno de los grupos se encontraron caderas que requirieron de una segunda o tercera intervención quirúrgica debido a la presencia de deformidades residuales o persistentes, por lo que evaluamos los mismos grupos después del primer y último tratamiento. Al momento de la primera evaluación, los mejores resultados se encontraron en el grupo IV, y un alto porcentaje de resultados regulares y malos o pobres en los grupos I, II y III, debido a la persistencia o recidiva de la luxación; en la evaluación final encontramos disminución de los resultados malos o pobres al haber corregido deformidades residuales o persistentes. Por lo tanto, creemos que un sólo procedimiento quirúrgico combinado es el mejor tratamiento para un complejo patológico ya establecido y acentuado en la etapa ambulatoria sin necesidad de someter al niño a múltiples intervenciones quirúrgicas, retrasando además el periodo de rehabilitación.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Quadril , Luxação Congênita de Quadril/cirurgia , Luxação Congênita de Quadril/diagnóstico , Anormalidades Musculoesqueléticas/reabilitação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA