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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 25(supl.2): 52-58, dez. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-355616

RESUMO

O glutamato (GLU) é o principal neurotransmissor excitatório do cérebro de mamíferos. Os receptores do GLU säo classificados em ionotrópicos ou metabotrópicos. A interferência do GLU no desenvolvimento neural, na plasticidade sináptica, no aprendizado e na memória, na epilepsia, na isquemia neural, na tolerância e na dependência a drogas, na dor neuropática, na ansiedade e na depressäo tem limitado o uso de compostos que agem nos receptores de GLU, quando existe a necessidade de açöes mais seletivas dessas drogas. Dados pré-clínicos em roedores e humanos têm mostrado que compostos que reduzem a ativaçäo do GLU, pelo bloqueio dos seus receptores ou através da reduçäo da sua liberaçäo dos terminais, produzem um perfil ansiolítico em modelos de ansiedade. A aplicaçäo desses compostos em áreas específicas do cérebro, envolvidas na mediaçäo do comportamento defensivo, tal como a substância cinzenta periaquedutal dorsal, também reproduzem o mesmo perfil ansiolítico de açäo. O conhecimento crescente acerca da neurotransmissäo pelo GLU e o desenvolvimento de compostos mais seletivos atuantes nesta neurotransmissäo, renovaram a atençäo para esse sistema neurotransmissor como alvo molecular possível para uma nova classe de drogas no tratamento de condiçöes neuropsiquiátricas. Embora incompleta, esta revisäo tenta atrair a atençäo para a importância de estudos colaborativos entre clínicos e pesquisadores de ciências básicas na geraçäo de idéias para alvos potenciais no desenvolvimento de novos compostos ansiolíticos. e desta maneira contribuir para a compreensäo das bases biológicas da ansiedade


Assuntos
Humanos , Animais , Ratos , Ansiedade/tratamento farmacológico , Transmissão Sináptica , Ácido Glutâmico/farmacologia , Ansiedade/metabolismo , Ansiolíticos/metabolismo , Comportamento Animal , Modelos Animais de Doenças
2.
Rev. bras. med. otorrinolaringol ; 7(1): 25-7, abr. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-258168

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo fazer uma revisão dos mecanismos de ação, metabolismo, excreção, indicações, efeitos colaterais, interações medicamentosas, tolerância, dependência e síndrome de obstinência dos benzodiazepínicos, atualmente um dos fármacos mais prescritos. O conhecimento desses parâmetros torna mais segura a sua utilização, com melhor e mais eficaz resposta terapêutica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Idoso , Ansiolíticos/farmacologia , Ansiolíticos/administração & dosagem , Ansiolíticos/metabolismo , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias
3.
J. bras. psiquiatr ; 41(3): 103-10, abr. 1992. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-129125

RESUMO

Os benzodiazepìnicos säo utilizados no Programa de Ansiedade e Depressäo do Instituto de Psiquiatria-UFRJ como opçäo eficaz no tratamento da Doença do pânico e da Fobia Social. Para o controle dos ataques de pânico temos estudado em acompanhamento por um ano grupos com uso de Clonazepam (n = 144), dose média = 3mg/dia; Alprazolam(n=86), dose média = 4mg/dia e Bromazepam (n=107), dose média = 18mg/dia. Na fobia social temos estudado, também por um ano, grupos com Clonazepam (n=140), dose média = 50mg/dia e Bromazepam (n=51), dose média = 27mg/dia. Näo foi observada qualquer diferença entre as drogas na eficácia terapêutica. Apesar de desenvolver tolerância aos efeitos colaterais, estes säo proporcionais à dose utilizada (sonolência, problemas de memória, diminuiçäo de libido). A sìndrome de abstinência deve ser evitada com a retirada lenta e gradual da medicaçäo. Sintomas de abstinência/rebote säo mais frequentes e evidentes na retirada do alprozolam do que na do clonazepam ou bromazepam


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Agorafobia/tratamento farmacológico , Ansiolíticos/uso terapêutico , Transtorno de Pânico/tratamento farmacológico , Transtornos Fóbicos/tratamento farmacológico , Alprazolam/uso terapêutico , Ansiolíticos/efeitos adversos , Ansiolíticos/classificação , Ansiolíticos/metabolismo , Ansiolíticos/farmacocinética , Bromazepam/uso terapêutico , Clonazepam/uso terapêutico , Síndrome de Abstinência a Substâncias
4.
Ciênc. cult. (Säo Paulo) ; 40(10): 946-56, out. 1988. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-73050

RESUMO

Sinopse a respeito deos usos terapêuticos e teorias mais recentes que tentam explicar o mecanismo de açäo, a nível molecular, dos seguintes agentes psicotrópicos: sedativos-ansiolíticos (principalmente os benzodiazepínicos), antipsicóticos, antidepressivos, liberadores indiretos de catecolaminas, psicodislépticos e antagonistas de serotonina


Assuntos
Alucinógenos/farmacologia , Ansiolíticos/farmacologia , Antidepressivos/farmacologia , Antipsicóticos/farmacologia , Serotonina/farmacologia , Alucinógenos/metabolismo , Ansiolíticos/metabolismo , Antidepressivos/metabolismo , Antipsicóticos/metabolismo , Química , Serotonina/metabolismo
5.
Rev. ABP-APAL ; 9(3): 113-7, jul.-set. 1987.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-57094

RESUMO

Embora os ansiolíticos benzodiazepínicos (BDZ) sejam clinicamente efetivos, causam sonolência e ataxia, intensificam os efeitos do etanol e outros agentes depressores e podem induzir dependência psicológica e fisiológica. Na tentativa de eliminar esses inconvenientes, tem-se procurado desenvolver compostos ânsio-seletivos. Uma vertente dessas pesquisas trabalha com ligantes dos receptores BDZ que atuam como agonistas parciais, mantendo o efeito ansiolítico, porém perdendo o efeito sedativo. Duas outras linhas de trabalho investigam compostos que näo interagem com os receptores BDZ, parecendo atuar diretamente sobre a neurotransmissäo serotonérgica. A primeira desenvolveu antagonistas seletivos dos receptores tipo S2 da serotonina (5-HT), como a ritanserina e a piremperona. A segunda concentra-se em análogos estruturais do aloperidol, que perderam a afinidade pelos receptores da dopamina e passaram a atuar como agonistas seletivos do subtipo S1A dos receptores da 5-HT. A este grupo pertencem a buspirona e análogos. Compostos de cada uma das três classes acima apresentaram atividade ansiolítica em modelos animais de ansiedade, bem como efeito terapêutico comparável ao dos BDZ, porém com menos sedaçäo, em ensaios clínicos duplo-cego. Porém, somente a buspirona foi recentemente liberada para uso médico. Além de ser menos sedativa que os BDZ, a buspirona näo potencializa os efeitos do etanol e näo revelou potencial de gerar dependência em voluntários humanos. Entretanto, ainda é prematuro concluir sobre sua superioridade terapêutica em relaçäo aos ansiolíticos BDZ clássicos


Assuntos
Ansiolíticos/metabolismo , Transtornos de Ansiedade/tratamento farmacológico , Benzodiazepinas/metabolismo , Pirimidinas/metabolismo , Serotonina/metabolismo , Ensaios Clínicos como Assunto , Método Duplo-Cego
6.
J. bras. psiquiatr ; 34(4): 229-36, jul.-ago. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-28823

RESUMO

Säo revistos os conceitos básicos de farmacocinética, enfatizando-se as diferenças entre os benzodiazepínicos quanto a velocidade de absorçäo, importância da distribuiçäo, meias-vidas de eliminaçäo e presença ou näo de metabólitos ativos. As implicaçöes dessas características para o uso de um benzodiazepínico como hipnótico ou como ansiolítico, o que ocorre com as concentraçöes corpóreas em doses únicas ou repetidas, e as vantagens e desvantagens das drogas com meia-vida de eliminaçäo curta ou longa, säo discutidos com exemplos. Finalmente, é abordada a questäo da relaçäo entre concentraçöes séricas e efeitos clínicos dos benzodiazepínicos e as principais causas para diminuir essa correlaçäo


Assuntos
Ansiolíticos/metabolismo , Hipnóticos e Sedativos/metabolismo , Cinética
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