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1.
Rev. bras. colo-proctol ; 23(3): 163-167, set. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-357983

RESUMO

Os marcadores biológicos representam os exames de primeira linha na investigação das recidivas neoplásicas. No câncer colorretal, a relação custo-benefício da realização simultânea das dosagens séricas de CEA, fosfatase alcalina (FA) e gama-glutamil-transpeptidase (GT) e a validade de se continuar dosando CEA, quando o exame inicial é normal,não estão claras na literatura. Com o objetivo de estudar o comportamento desses marcadores na evolução dos tumores colorretais, foram estudados 100 pacientes,acompanhados no PO por tempo médio de 30 meses,no período de janeiro de 1991 a fevereiro de 1999 (8 anos). Cinqüenta e três eram do sexo masculino e quarenta e sete do feminino,com idade média de 60 anos. Todos os pacientes foram submetidos a tratamento cirúrgico,sendo que 12 já apresentavam metástases e 17 apresentaram recidiva durante o seguimento. Os resultados mostraram sensibilidade e especificidade de CEA, FA e GT em detectar metástases na operação de, respectivamente, 75por cento; 64por cento; 25por cento; 93por cento; 36por cento; 86por cento e em recidivas de 93por cento; 98por cento; 36por cento; 76por cento; 42por cento; 80por cento, respectivamente. O CEA quase sempre se elevou meses antes que FA e -GT, exceto em um paciente com metástases e noutro com recidiva. Dos pacientes que apresentaram metástases ou recidivas 45,9por cento tinham CEA inicial aumentado e somente 19,2por cento tinham CEA normal. Todos os pacientes que apresentaram CEA normal no Pré-OP,tiveram elevação desse marcador quando se diagnosticou a recidiva,exceto no paciente nº12. Concluiu-se que não há benefício na dosagem da FA e da dGT para diagnóstico de metástases hepáticas e que o CEA deve fazer parte do rastreamento de metástases, mesmo quando o seu valor inicial for normal.


Assuntos
Humanos , Idoso , Fosfatase Alcalina , Antígeno Carcinoembrionário/administração & dosagem , Neoplasias Colorretais , gama-Glutamiltransferase
2.
Rev. Inst. Nac. Enfermedades Respir ; 6(3): 128-34, jul.-sept. 1993. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-134870

RESUMO

Tres de los más grandes problemas que afrontan el médico ante el cáncer broncogénico son, en primer lugar, su diagnóstico temprano, secundariamente el tratamiento específico y, finalmente, medios adecuados para determinar la evolutividad del padecimiento. Por ello, muy probablemente los marcadores tumorales, en un futuro ocupen un lugar preponderante para mejorar la sobrevida, calidad de la misam y el tratamiento adecuado en los pacientes portadores de neoplasias pulmonares. El presente trabajo, está avalado por la experiencia de nuestro Departamento con dos marcadores tumorales: antígeno carcinoembrionario y hormona gonadotropina criónica en 20 pacientes con otras patologías pulmonares. Nuestros resultados demostraron significación estadística, aunque no en todos los rubros estudiados, de lo que se concluye que es necesario un mayor número de investigaciones en cuanto a cáncer pulmonar y marcadores tumorales re refiere; tomando en cuenta que en la actualidad se conocen más de 20 marcadores diversos, sin que ninguno reúne un alto grado de confiabilidad


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antígeno Carcinoembrionário , Carcinoma Broncogênico/diagnóstico , Gonadotropina Coriônica , Biomarcadores Tumorais , Antígeno Carcinoembrionário/administração & dosagem , Carcinoma Broncogênico/epidemiologia , Carcinoma Broncogênico/terapia , Gonadotropina Coriônica/administração & dosagem
3.
Rev. bras. cir ; 79(1): 53-5, jan.-fev. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-74385

RESUMO

Realizamos estudo prospectivo sobre o valor do ACE como método de monitoramento ao tratamento radioterápico. Dezessete pacientes portadores de adenocarcinoma do reto médio e inferior foram analisados. Todos tiveram o ACE sérico dosado pré e pós-radioterapias, e estes valores comparados ao grau de resposta clínica (toque retal) e ao estagiamento histopatológico. Nossos dados sugerem haver uma relaçäo direta entre a variaçäo do ACE sérico e pós-radioterapias e o estagiamento histopatológico. Contudo, esta relaçäo näo é absoluta. Portanto, näo devemos usar o ACE isoladamente como monitor de resposta


Assuntos
Humanos , Adenocarcinoma , Antígeno Carcinoembrionário/administração & dosagem , Estadiamento de Neoplasias , Neoplasias Retais/radioterapia , Antígeno Carcinoembrionário/análise , Neoplasias do Colo/cirurgia , Radioimunoensaio , Neoplasias Retais/cirurgia
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