Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rio de Janeiro; s.n; 1996. xii,65 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1238427

RESUMO

Foi realizado o estudo de uma amostra de 58 comunicantes de 32 casos-índice de hanseníase, sendo 21 do tipo polar VV, 2 do grupo DV, 1 do DD, 5 do DT, 1 do I e 2 do tipo polar TT. Estes foram diagnosticados e acompanhados no Ambulatório de Dermatologia Sanitária do Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. O objetivo principal do trabalho foi avaliar a associação, em comunicantes, de dois testes de imunidade celular, reação de Mitsuda (teste in vivo) e a produção in vitro de y-IFN a partir de amostras de sangue periférico. A amostra de 58 comunicantes foi dividida em dois grupos. Grupo 1: (21 comunicantes) reação de Mitsuda negativa (- 5 mm) e concentração de y-IFN>- 100 U/ml, objetivando o estudo comparativo dos dois grupos. A análise global da amostra (58 comunicantes), verificou-se existir correlação estatisticamente significativa (p<0,001) na associação entre os dois testes de imunidade celular. Estes resultados permitem reafirmar o valor da reação de Mitsuda como parâmetro para avalir a imunidade celular in vivo na prática clínica e na pesquisa de campo entre pacientes e comunicantes. A dissociação dos fenômenos de hipersensibilidade retardada na reação de Mitsuda, frente aos mecanismos de imunidade mediada por células na produção de y-IFN, evidencia-se na imunidade adquirida ao M. leprae na exposição prolongada nos comunicantes do grupo 2. A correlação estatística na associação do tempo de convivência dos comunicantes de formas infectantes e a concentração de y-IFN, parece demonstrar o processo de maturação e diferenciação dos linfócitos Th na secreção de y-YFN e IL-2. Considera-se que o grupo 1 de comunicantes constitui-se,, potencialmente, nos futuros portadores de formas infectantes, porem se faz necessário estabelecer um tempo médio de convívio com formas não infectantes de áreas endêmicas e com uma amostra de maior significado estatístico


Assuntos
Antígeno de Mitsuda/efeitos adversos , Hanseníase , Interferon gama
2.
s.l; Universidade Federal do Rio de Janeiro; 1990. 196 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-99857

RESUMO

A histopatologia da reacao de Mitsuda tem sido bastante estudada nas ultimas sete decadas, sob os mais diversos pontos de vista. Pouca atencao tem sido dada, entretanto, ao frequente comprometimento de filetes nervosos cutaneos pelo granuloma que se segue ao inoculo da lepromina, nao havendo uma explicacao definitiva para este fenomeno. A presente tese objetiva testar a hipotese da existencia de um neurotropismo da reacao inflamatoria tardia na histologia da lepromino-reacao, classificar e quantificar as alteracoes histopatologicas encontradas nos nervos envolvidos e verificar se estas alteracoes sao decorrentes da presenca de antigenos micobacterianos em seu interior ou de algum outro fator neural associado. Para tanto, foram estudadas 60 biopsias de reacoes de Mitsuda positivas, atraves de tecnicas de histopatologia convencional e pelo metodo da imunoperoxidase, com a utilizacao de anticorpos anti-proteina S-100 e anti-Mycobacterium bovis(BCG). Filetes nervosos de 4 biopsias foram analisados tambem atraves da microscopia eletronica de transmissao. O estudo evidenciou filetes nervosos em 85,0% da amostra estudada: 98,0% das biopsias com presenca de nervos exibia tendencia neurotropica do infiltrado inflamatorio. A perineurite foi o achado mais frequente, 75,0% das biopsias analisadas, e a endoneurite o mais raro, somente 6,7% dos especimes: 56,7% das biopsias apresentavam nervos indenes circundados pelo granuloma e 58,3% nervos tangenciados pelo mesmo; 40,0% dos especimes evidenciavam nervos inalterados e totalmente afastados do infiltrado inflamatorio. Em geral, diversas destas alteracoes estavam presentes na mesma biopsia, independentemente do tipo de granuloma. Do numero total de 557 filetes nervosos identificados nos especimes, 85,3% apresentavam infiltrado neurotropico (330,3% com perineurite, 29,0% tangenciados pelo granuloma, l5,4% circundados pelo granuloma, 0,9% com endoneurite, e 9,7% ligados ao granuloma mas dificeis de serem classificados) e somente 14,7% nao tinham relacao com o infiltrado inflamatorio. Foi detectado antigeno micobacteriano em 98,3% dos especimes, dentro dos diversos componentes do granuloma, estando ausente em somente uma reacao de Mitsuda Tuberculoide. Normalmente, os filetes nervosos nao apresentaram antigeno micobacteriano em seu interior. Foram demonstrados, entretanto, pequenos depositos deste em 1 perineuro e em 1 celula de Schwann, dos 557 nervos analisados (0,36%), esta ultima de um pac


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Técnicas Imunoenzimáticas , Antígeno de Mitsuda/administração & dosagem , Antígeno de Mitsuda/efeitos adversos , Nervo Musculocutâneo/patologia , Inoculação de Neoplasia , Pele/inervação
3.
Rio de Janeiro; s.n; 1988. 166 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1238513

RESUMO

A autora realizou testes intradérmicos com Mitsudina de procedência humana e animal e com BCG em 23 hansenianos do grupo dimorfo e seis controles sendo três tuberculóides e três virchowianos. Os pacientes foram divididos em três grupos e submetidos a três inoculações na região dorsal, no primeiro grupo com Mitsudina humana, segundo com Mitsudina animal e no terceiro com BCG. Estudo evolutivo da leitura macroscópica dos testes, do exame histopatológico dos cortes corados com hematoxilina-eosina, Ziehl-Wade-Klingmüller, Sudão III e do exame imunohistoquímico para identificação da lisozima foram realizados nas reações com 15, 21 e 30 dias. Verificou as dificuldades existentes na classificação dos hansenianos dimorfos e seus subgrupos aplicando os parâmetros das classificações de Madri e de Ridley e Jopling. Concluiu-se que o critério milimétrico da leitura macroscópica dos testes com antígeno de Mitsuda humano e animal não satisfazem plenamente. As reações ao antígeno de Mitsuda nos dimorfos, abaixo do limiar de positividade, consideradas duvidosas devem ser valorizadas, pois exprimem uma reatividade imunológica comprovada através da presença das células epitelióides - parâmetro imunológico de boa resposta orgânica frente ao M. leprae. Os testes realizados com BCG provocaram uma resposta inflamatória granulomatosa em todos os pacientes independente da forma clínica, não auxiliando na classificação e na avaliação prognóstica da hanseníase. A lisozima representou um indicador celular da dinâmica do processo evolutivo do macrófago, complementando o reconhecimento da célula epitelióide, parâmetro histológico do granuloma tuberculóide. O perfeito reconhecimento das células epitelióides reforçado pela identificação, imunohistoquímica da lisozina é importante na avaliação prognóstica dos subgrupos dos dimorfos.


Assuntos
Antígeno de Mitsuda/efeitos adversos , Hanseníase Dimorfa/fisiopatologia , Hanseníase Dimorfa/imunologia , Mycobacterium bovis
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA