RESUMO
Existe predisposición genética para el desarrollo de diabetes mellitus. La retinopatía diabética es una de sus complicaciones. Los mestizos mexicanos tienen una prevalencia alta para el desarrollo de diabetes mellitus; por ello resulta importante su estudio en cuanto a la susceptibilidad o resistencia para el desarrollo de retinopatía diabética proliferativa en diabetes mellitus no insulinodependiente. Objetivos: Identificar los alelos del complejo mayor de histocompatibilidad como marcadores de susceptibilidad o resistencia al desarrollo de retinopatía diabética proliferativa en pacientes mexicanos con diabetes mellitus no insulinodependiente. Material y métodos: Fueron incluidos 50 pacientes que fueron clasificados de acuerdo a sus antígenos clase I y clase II del complejo mayor de histocompatibilidad. Los antígenos clase II fueron sometidos al análisis del DNA después de la amplificación de sus genes. Las diferencias significativas entre los dos grupos fueron analizadas por medio de la prueba de c2 y la prueba exacta de Fisher. Resultados: Se encontraron incrementos significativos del HLA-B35 y HLA-B40 en todos los pacientes estudiados. Conclusiones: Se observó un aumento significativo en la incidencia de DR6 como marcador de susceptibilidad al desarrollo de retinopatía diabética, así como el efecto protector de los antígenos DR9, DR10 y DR5. Aunque nuestro grupo es pequeño, encontramos resultados estadísticamente significativos que consideramos importantes.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antígenos de Histocompatibilidade/análise , Diabetes Mellitus Tipo 2/genética , Predisposição Genética para Doença , Retinopatia Diabética/patologia , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicaçõesRESUMO
INTRODUÇÃO: O aborto recorrente é um grande enigma, pois apesar de várias causas que lhe säo atribuidas poucas tem um real valor. O papel do fator imunológico tem sido pesquisado amplamente. OBJETIVO: Avaliar alguns testes imunológicos em pacientes com aborto recorrente. TIPO DE ESTUDO: prospectivo LOCAL: Setor de Reproduçäo Humana do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto. PARTICIPANTES: Num estudo piloto foram selecionados nove casais com duas perdas fetais ou mais sem causa aparente e nove casais voluntários com pelo menos dois filhos, sem história de aborto e com idade inferior a 40 anos VARIAVEIS ESTUDADAS: A freqüência de compartilhamento de antígenos HLA e de anticorpos linfocitotóxicos contra antígenos paternos foram avaliados por métodos sorológicos, a variaçäo de fenótipos celulares (CD4, CD8, CD19, CD16, CD56 e HLA-DR) por citometria de fluxo, a atividade "natural killer" (NK) pela liberaçäo de 51Cr e a dosagem de progesterona por radioimunoensaio. RESULTADOS: Näo houve diferença de compartilhamento entre casais com aborto recorrente tanto em relaçäo à classe I quanto II e näo se detectou o aparecimento de anticorpos citotóxicos no grupo investigado. Houve um número absoluto maior de células CD8+(587 vs 448 linfócitos/mmü, p=0,01) e das CD19+(215 vs 182 linfócitos/mmü, p=0,05) nas pacientes. A atividade NK näo foi estatisticamente diferente entre os dois grupos estudados, mas houve uma tendência à reduçäo da atividade NK entre pacientes com aborto recorrente. Näo houve correlaçäo da atividade NK com um número de células CD16+ e CD56+ nem com dosagem de progesterona nos dois grupos estudados. CONCLUSÃO: Estes dados sugerem que o compartilhamento de antígenos HLA, o aparecimento de anticorpos linfocitotóxicos e elevaçäo da atividade NK podem näo ser importantes para a ocorrência de abortos repetidos. o aumento de células CD8+ e CD19+ circulantes pode ocorrer independente de qualquer terapêutica e a citotoxicidade contra antígenos fetais pode ser mediada por células T e näo por células NK.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Aborto Habitual/imunologia , Antígenos de Diferenciação de Linfócitos T/análise , Antígenos de Histocompatibilidade/análise , Antígenos HLA-DR/análise , Células Matadoras Naturais/imunologia , Testes Imunológicos , Subpopulações de Linfócitos/imunologia , Progesterona/análise , Soro Antilinfocitário/análiseRESUMO
1- Se encuentra una asociación positiva entre el antígeno B8 y la DMID juvenil; esta es similar a la encontrada en poblaciones europeas. 2- Se encuentra una asociación positiva entre el antígeno B15 y la DMID juvenil, siendo la frecuencia de este antígeno menor que la encontrada en poblaciones al norte de Europa