Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 29(1): 16-23, jan.-mar.2016. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: lil-788820

RESUMO

Síndrome do QT longo congênito é uma síndrome arrítmica hereditária caracterizada por prolongamento do intervalo QT no eletrocardiograma de 12 derivações, torsades de pointes e maior chance de morte súbita cardíaca. A síndrome do QT longo congênito possui padrão autossômico dominante (síndrome de Romano-Ward), bem como padrão autossômico recessivo raro (síndrome de Jervell e Lange-Nielsen). Desde 1957, quando Jervell e Lange-Nielsen relataram os primeiros casos de síndrome do QT longo congênito familiarcom surdez congênita, a compreensão dos mecanismos genéticos e eletrofisiológicos dessa afecção melhorousignificativamente os métodos diagnósticos e os tratamentos. No entanto, tornou-se evidente que a síndrome do QT longo congênito nem sempre pode ser explicada pela mutação de um único gene. Esta revisão teve por objetivo resumir as características da síndrome do QT longo congênito (principalmente LQT1, LQT2 e LQT3) e descrever brevemente os mais recentes avanços no diagnóstico clínico e no tratamento da afecção...


Congenital long QT syndrome is an inherited arrhythmia syndrome characterized by a prolonged QT interval on the 12-lead electrocardiogram, torsades de pointes and a higher chance of sudden cardiac death. Congenital long QT syndrome includes an autosomal dominant pattern (Romano-Ward syndrome) as well as a rare autosomal recessive pattern (Jervell and Lange-Nielsen syndrome). Since 1957 when Jervell and Lange Nielsen reported the first familial long QT syndrome with congenital deafness, the understanding of genetic and electrophysiological mechanisms of long QT syndrome has significantly improved diagnostic methods and treatments. However, is clear that long QT syndrome cannot always be explained by a single gene mutation. This review is aimed at summarizing the characteristics of congenital long QT syndrome (mainly LQT1, LQT2 e LQT3) and briefly describe the most recent advances in long QT syndrome clinical diagnostics and treatment...


Assuntos
Humanos , Cardiopatias Congênitas , Morte Súbita Cardíaca/prevenção & controle , Síndrome do QT Longo/congênito , Antagonistas de Receptores Adrenérgicos beta 1/administração & dosagem , Arritmias Cardíacas/complicações , Arritmias Cardíacas/terapia , Desfibriladores Implantáveis , Eletrocardiografia/métodos , Síncope/complicações
2.
Rev. bras. anestesiol ; 64(4): 247-252, Jul-Aug/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-720471

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVE: The aim of this randomized, prospective and double blinded study is to investigate effects of different esmolol use on hemodynamic response of laryngoscopy, endotracheal intubation and sternotomy in coronary artery bypass graft surgery. METHODS: After approval of local ethics committee and patients' written informed consent, 45 patients were randomized into three groups equally. In Infusion Group; from 10 min before intubation up to 5th minute after sternotomy, 0.5 mg/kg/min esmolol infusion, in Bolus Group; 2 min before intubation and sternotomy 1.5 mg/kg esmolol IV bolus and in Control Group; %0.9 NaCl was administered. All demographic parameters were recorded. Heart rate and blood pressure were recorded before infusion up to anesthesia induction in every minute, during endotracheal intubation, every minute for 10 minutes after endotracheal intubation and before, during and after sternotomy at first and fifth minutes. RESULTS: While area under curve (AUC) (SAP × time) was being found more in Group B and C than Group I, AUC (SAP × T int and T st) and AUC (SAP × T2) was found more in Group B and C than Group I (p < 0.05). Moreover AUC (HR × T st) was found less in Group B than Group C but no significant difference was found between Group B and Group I. CONCLUSION: This study highlights that esmolol infusion is more effective than esmolol bolus administration on controlling systolic arterial pressure during endotracheal intubation and sternotomy in CABG surgery. .


JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: o objetivo deste estudo prospectivo, randômico e duplo-cego foi investigar os efeitos do uso diferente de esmolol na resposta hemodinâmica à laringoscopia, intubação orotraqueal e esternotomia em cirurgia de revascularização coronária. MÉTODOS: após obter a aprovação do Comitê de Ética local e consentimento informado assinado pelos pacientes, 45 pacientes foram randomicamente divididos em três grupos. O Grupo I (infusão) recebeu 0,5 mg/kg/min de esmolol em infusão a partir de 10 min antes da intubação até 5 minutos após a esternotomia; o Brupo B (bolus) recebeu 1,5 mg/kg de esmolol em bolus IV a partir de 2 min antes da intubação e esternotomia; o grupo C (controle) recebeu NaCl a 0,9%. Todos os parâmetros demográficos foram registados. Os valores de frequência cardíaca e pressão arterial foram registrados desde antes da infusão até a indução da anestesia a cada minuto, durante a intubação endotraqueal, a cada minuto durante 10 min após a intubação endotraqueal e antes, durante e após a esternotomia no primeiro e quinto minutos. RESULTADOS: enquanto a área sob a curva (ASC) (SAP × tempo) foi maior nos grupos B e C que no Grupo I, a ASC (SAP × T int e T st) e ASC (SAP × T2) foram maiores nos grupos B e C que no Grupo I (p < 0,05). Além disso, a ASC (FC × T st)) foi menor no Grupo B que no Grupo C, mas não houve diferença significante entre os grupos B e I. CONCLUSÃO: este estudo destaca que a administração de esmolol em infusão é mais eficaz que em bolus para controlar a pressão arterial sistólica durante a intubação endotraqueal e esternotomia em CRC. .


JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVO: el objetivo de este estudio prospectivo, aleatorizado y doble ciego fue investigar los efectos del diferente uso del esmolol en la respuesta hemodinámica a la laringoscopia, intubación orotraqueal y esternotomía en cirugía de revascularización coronaria. MÉTODOS: después de obtener la aprobación del Comité de Ética local y el consentimiento informado firmado por los pacientes, 45 de ellos fueron aleatoriamente divididos en 3 grupos. El grupo I (infusión) recibió 0,5 mg/kg/min de esmolol en infusión desde 10 min antes de la intubación hasta 5 min después de la esternotomía; el grupo B (bolo), que recibió 1,5 mg/kg de esmolol en bolo iv a partir de 2 min antes de la intubación y esternotomía; el grupo C (control) recibió NaCl al 0,9%. Todos los parámetros demográficos fueron registrados. Los valores de frecuencia cardíaca y presión arterial fueron registrados ya antes de la infusión y hasta la inducción de la anestesia cada minuto durante la intubación endotraqueal, cada minuto durante 10 min después de la intubación endotraqueal, y antes, durante y después de la esternotomía en el primer y quinto minutos. RESULTADOS: mientras que el área bajo la curva (AUC) (presión arterial sistólica [PAS] × tiempo) fue mayor en los grupos B y C que en el grupo I, el AUC (PAS ×T int y T st ) y AUC (PAS × T 2 ) fueron mayores en los grupos B y C que en el grupo I (p < 0,05). Además, el AUC (frecuencia cardíaca × T st ) fue menor en el grupo B que en el grupo C, pero no hubo diferencia significativa entre los grupos B e I. CONCLUSIÓN: este estudio destaca que la administración del esmolol en infusión es más eficaz que en bolos para controlar la PAS durante la intubación endotraqueal ...


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Antagonistas de Receptores Adrenérgicos beta 1/administração & dosagem , Ponte de Artéria Coronária/métodos , Laringoscopia/métodos , Propanolaminas/administração & dosagem , Antagonistas de Receptores Adrenérgicos beta 1/farmacologia , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Método Duplo-Cego , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Hemodinâmica/efeitos dos fármacos , Infusões Intravenosas , Injeções Intravenosas , Intubação Intratraqueal/métodos , Estudos Prospectivos , Propanolaminas/farmacologia , Esternotomia/métodos
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 28(4): 449-454, out.-dez. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-703111

RESUMO

INTRODUCTION: Biochemical markers of myocardial injury are frequently altered after cardiac surgery. So far there is no evidence whether oral beta-blockers may reduce myocardial injury after coronary artery bypass grafting. OBJECTIVE: To determine if oral administration of prophylactic metoprolol reduces the release of cardiac troponin I in isolated coronary artery bypass grafting, not complicated by new Q waves. METHODS: A prospective randomized study, including 68 patients, divided in 2 groups: Group A (n=33, control) and B (n=35, beta-blockers). In group B, metoprolol tartrate was administered 200 mg/day. The myocardial injury was assessed by troponin I with 1 hour and 12 hours after coronary artery bypass grafting. RESULTS: No significant difference between groups regarding pre-surgical, surgical, complication in intensive care (15% versus 14%, P=0.92) and the total number of hospital events (21% versus 14%, P=0.45) was observed. The median value of troponin I with 12 hours in the study population was 3.3 ng/ml and was lower in group B than in group A (2.5 ng/ml versus 3.7 ng/ml, P<0,05). In the multivariate analysis, the variables that have shown to be independent predictors of troponin I release after 12 hours were: no beta-blockers administration and number of vessels treated. CONCLUSION: The results of this study in uncomplicated coronary artery bypass grafting, comparing the postoperative release of troponin I at 12 hours between the control group and who used oral prophylactic metoprolol for at least 72 hours, allow to conclude that there was less myocardial injury in the betablocker group, giving some degree of myocardial protection.


INTRODUÇÃO: Os marcadores bioquímicos de lesão miocárdica estão frequentemente alterados após cirurgia cardíaca. Até o momento não existem evidências de que o betabloqueador oral possa reduzir a lesão miocárdica após cirurgia de revascularização miocárdica. OBJETIVO: Determinar se a administração oral profilática de metoprolol reduz a liberação de troponina cardíaca I na cirurgia de revascularização miocárdica isolada não complicada por novas ondas Q. MÉTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, incluindo 68 pacientes divididos em 2 grupos: Grupo A (n=33, controle) e B (n=35, betabloqueador). No grupo B, o tartarato de metoprolol foi administrado na dose de 200 mg/dia. A lesão miocárdica foi avaliada pela troponina I com 1 hora e 12 horas após a cirurgia de revascularização miocárdica. RESULTADOS: Não foi observada diferença significativa entre os grupos quanto às variáveis pré-cirúrgicas, cirúrgicas, incidência de complicações na terapia intensiva (15% versus 14%; P=0,92) e o número total de eventos hospitalares (21% versus 14%; P=0,45). O valor da mediana da troponina I com 12 horas na população estudada foi de 3,3 ng/ml e foi menor no grupo B do que no grupo A (2,5 ng/ml versus 3,7 ng/ml; P<0,05). Na análise multivariada, as variáveis que demonstraram serem preditoras independentes da liberação de troponina cardíaca I com 12 horas foram: não uso de betabloqueadores e número de vasos tratados. CONCLUSÃO: Os resultados desta investigação na cirurgia de revascularização miocárdica isolada, não complicada, comparando a liberação pós-operatória de troponina cardíaca I com 12 horas entre os grupos controle e o que usou metoprolol oral profilático por pelo menos 72 horas, permitem concluir que houve menor lesão miocárdica no grupo betabloqueador, conferindo algum grau de proteção miocárdica.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Antagonistas de Receptores Adrenérgicos beta 1/administração & dosagem , Cardiotônicos/administração & dosagem , Ponte de Artéria Coronária/métodos , Coração/efeitos dos fármacos , Metoprolol/administração & dosagem , Troponina I/sangue , Administração Oral , Biomarcadores/sangue , Ponte de Artéria Coronária/efeitos adversos , Unidades de Terapia Intensiva , Período Pós-Operatório , Prognóstico , Estudos Prospectivos , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA