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Tipo de estudo
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1.
Braz. j. med. biol. res ; 49(7): e5263, 2016. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-785060

RESUMO

B7 homolog 1 (B7-H1) is the most potent immunoinhibitory molecule in the B7 family. In this study, we examined the effects of tumor-associated B7-H1 on T-cell proliferation in lung cancer. The expression of B7-H1 in human adenocarcinoma A549 and mouse Lewis lung carcinoma (LLC) cells were examined by flow cytometry. To assess the in vitro effect of tumor-associated B7-H1 on T-cell proliferation, we isolated T cells from peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) of healthy individuals, labeled them with carboxyfluorescein succinimidyl ester, and co-cultured them with A549 cells in the absence or presence of anti-B7-H1 antibody. For in vivo analysis, LLC cells were subcutaneously injected into mice treated or not with anti-B7-H1 antibody. T-cell proliferation in both in vitro and in vivo assays was analyzed by flow cytometry. In vitro, co-culturing T cells with A549 cells significantly inhibited the proliferation of the former compared with the proliferation of T cells alone (P<0.01), and the addition of B7-H1 blocking antibody dramatically reversed the inhibition of T-cell proliferation by A549 cells. Similarly, in mice bearing LLC-derived xenograft tumors, in vivo administration of anti-B7-H1 antibody significantly increased the total number of spleen and tumor T cells compared to levels in control mice that did not receive anti-B7-H1 antibody. Functionally, in vivo administration of anti-B7-H1 antibody markedly reduced tumor growth. Tumor-associated B7-H1 may facilitate immune evasion by inhibiting T-cell proliferation. Targeting of this mechanism offers a promising therapy for cancer immunotherapy.


Assuntos
Humanos , Animais , Camundongos , Adenocarcinoma/patologia , Antígeno B7-H1/análise , Proliferação de Células , Neoplasias Pulmonares/patologia , Linfócitos T/patologia , Células A549 , Anticorpos Antineoplásicos/uso terapêutico , Antígeno B7-H1/antagonistas & inibidores , Células Cultivadas , Citometria de Fluxo , Imunoterapia/métodos , Camundongos Endogâmicos C57BL , Neoplasias Experimentais , Neoplasias Esplênicas/patologia , Ensaios Antitumorais Modelo de Xenoenxerto
3.
Rev. bras. colo-proctol ; 17(3): 204-8, jul.-set. 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-206859

RESUMO

Apesar dos resultados ainda pouco convincentes, a imunoterapia tem sido incluída em muitos ensaios clínicos como nova e promissora modalidade adjuvante de terapêutica do câncer colorreta, näo só para eliminar micro focos implantados de células neoplásicas como também para destruir as células cancerosas, circulantes. Embora haja muito para ser elucidado a respeito a inter-relaçäo do sistema imunológico com o câncer, os conhecimentos atuais sobre a resposta imune, seus modificadores biológicos e a possibilidade de produçäo laboratorial dessas substâncias naturais, por meio da engenharia genética e de técnicas de hibridoma, criam amplas perspectivas de se poder agir no sistema imunológico e na antienicidade tumoral criando, assim, uma nova, potente e específica arma auxiliar na terapêutica do câncer humano, mormente do câncer colorretal. Nesse campo, a imunoterapia cai em três principais categorias: 1) modificadores de resposta imune, 2) anticorpos monoclonais e 3) vacinas. Os modificadores da resposta imune säo substâncias intrínsecas (modificadores biológicos) tais como as interleucinas, os interferons e o fator de necrose tumoral, que exercem influências em diferentes estágios da resposta imune; ou extrínsecos, como o BCG, C. parvum, endotoxinas, outros produtos bacterianos e o levamisol, que, também, agem estimulando, de maneira específica, a resposta imune. Os anticorpos monoclonais säo anticorpos puros que podem, produzidos em grande quantidade, ser dirigidos, de forma específica, contra antígenos tumorais. Ligados à isótopos radioativos, säo usados para localizar grupos de células cancerosas em qualquer parte do organismo e, portanto, cumprem papel no diagnóstico; assim como, quando ligados às drogas anticancerosas ou às toxinas naturais, eles podem servir como carregador dessas substâncias até aos focos neoplásicos , no desempenho de auxílio à terapêutic. As vacinas, em fase inicial de aquisiçäo de conhecimentos, estäo sendo desenvolvidas e testadas para prevenir a recidiva de câncer em pacientes previamente tratados, ou para estimular a resposta imune do paciente a um tipo específico de câncer


Assuntos
Humanos , Neoplasias Colorretais/terapia , Imunoterapia , Anticorpos Monoclonais/uso terapêutico , Anticorpos Antineoplásicos/uso terapêutico , Antígenos de Neoplasias , Antineoplásicos/uso terapêutico , Neoplasias Colorretais/imunologia , Imunoterapia/história , Interferons/uso terapêutico , Interleucinas/uso terapêutico , Interleucinas/toxicidade
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