Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(2): eGS4414, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-989781

RESUMO

ABSTRACT Objective To evaluate the cost-effectiveness of the addition of chemotherapy or abiraterone to androgen deprivation. Methods We developed an analytical model to determine the cost-effectiveness of the addition of docetaxel or abiraterone versus androgen deprivation therapy alone. Direct and indirect costs were included in the model. The effects were expressed in Quality-Adjusted Life Years adjusted for side effects. Results Compared to androgen deprivation therapy alone, the addition of chemotherapy and of abiraterone generated 0.492 and 0.999, respectively, in Quality-Adjusted Life Years. Abiraterone led to a Quality-Adjusted Life Years gain of 0.506 compared to docetaxel. The incremental costs per Quality-Adjusted Life Years were R$ 133.649,22 for docetaxel, R$ 330.828,70 for abiraterone and R$ 571.379,42 for abiraterone compared to docetaxel, respectively. Conclusion The addition of chemotherapy to androgen deprivation therapy is more cost-effective than the addition of abiraterone to androgen deprivation therapy. However, discounts on abiraterone cost might improve cost-effectiveness.


RESUMO Objetivo Avaliar a relação custo-efetividade da adição de quimioterapia ou abiraterona à terapia de privação hormonal. Métodos Um modelo analítico foi desenvolvido para determinar a relação custo-efetividade da adição de docetaxel ou abiraterona comparada à terapia de privação hormonal isolada. Custos diretos e indiretos foram incluídos no modelo. Os efeitos foram expressos em Anos de Vida Ajustados para Qualidade corrigidos pelos efeitos colaterais de cada terapia. Resultados A adição de quimioterapia e de abiraterona à terapia de privação hormonal aumentou os Anos de Vida Ajustados para Qualidade em 0,492 e 0,999, respectivamente, em comparação à terapia de privação hormonal isolada. A abiraterona promoveu ganho de Anos de Vida Ajustados para Qualidade de 0,506 em relação ao docetaxel. O custo incremental por Anos de Vida Ajustados para Qualidade foi R$ 133.649,22 para o docetaxel, R$ 330.828,70 para a abiraterona e R$ 571.379,42 para a abiraterona comparada ao docetaxel. Conclusão A adição de quimioterapia à terapia de privação hormonal é mais custo-efetiva que a adição de abiraterona à terapia de privação hormonal. Contudo, descontos no custo da abiraterona poderiam tornar esse tratamento mais custo-efetivo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Neoplasias da Próstata/economia , Neoplasias da Próstata/tratamento farmacológico , Análise Custo-Benefício/métodos , Antineoplásicos Hormonais/economia , Docetaxel/economia , Antagonistas de Androgênios/economia , Androstenos/economia , Placebos/economia , Placebos/uso terapêutico , Neoplasias da Próstata/mortalidade , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Brasil , Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica/economia , Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica/uso terapêutico , Reprodutibilidade dos Testes , Resultado do Tratamento , Anos de Vida Ajustados por Qualidade de Vida , Antineoplásicos Hormonais/uso terapêutico , Docetaxel/uso terapêutico , Intervalo Livre de Progressão , Antagonistas de Androgênios/uso terapêutico , Androstenos/uso terapêutico
2.
Rev. panam. salud pública ; 29(6): 404-408, June 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-608270

RESUMO

OBJECTIVE: To compare the proportion of patients choosing surgical versus medical castration to treat prostate cancer, before and after the National Health Fund (NHF) of Jamaica began to subsidize hormone therapy. METHODS: A retrospective review was performed at the University Hospital of the West Indies (UHWI), Jamaica. The pathology database at UHWI was searched to identify patients who had prostate biopsies between January 2000 and December 2007. These were combined with records of biopsies at external institutions. Medical records of all patients with positive prostate biopsies were reviewed to determine if they had received androgen deprivation therapy (ADT). Patients were classified as having had surgical castration (bilateral orchiectomy) or medical castration. Chi-square statistics were used to determine the difference in proportions between those choosing medical versus surgical castration before and after March 2005, when the NHF began offering subsidies for ADT drugs. RESULTS: Of the 1 529 prostate biopsies performed during the study period, 680 (44.0 percent) cases of prostate cancer were diagnosed. Of these, 458 patients underwent ADT and had complete records available for analysis. The mean patient age was 72 years. During the entire study period, surgical castration was performed in 265 patients (58.0 percent) and medical castration in 193 (42.0 percent). A greater proportion of orchiectomies were performed before March 2005, rather than after (P < 0.001). Estrogens were the most common method of medical castration used before the NHF subsidy became available (62.0 percent); while luteinizing hormone-releasing hormone analogues (38.0 percent) and antiandrogens (36.5 percent) were most often chosen afterwards. CONCLUSIONS: Surgical castration was more common than medical castration before March 2005. After the NHF began to subsidize the cost of drugs for hormone therapy, medical castration was chosen more often. Increased access to drugs for hormone therapy has changed treatment patterns in Jamaica.


OBJETIVO: Comparar la proporción de pacientes que eligen la castración quirúrgica frente a la castración farmacológica para tratar el cáncer de próstata, antes y después de la creación de un subsidio del Fondo Nacional de Salud (NHF, por sus siglas en inglés) de Jamaica destinado a cubrir los costos de la hormonoterapia. MÉTODOS: Se llevó a cabo un examen retrospectivo en el Hospital Universitario de las Indias Occidentales, Jamaica. Se efectuó una búsqueda en la base de datos de enfermedades de dicho hospital para identificar a los pacientes a quienes se les había practicado una biopsia de próstata entre enero del 2000 y diciembre del 2007. Los datos se combinaron con los registros de biopsias llevadas a cabo en instituciones externas. Se estudiaron las historias clínicas de todos los pacientes con resultados positivos en la biopsia de próstata para determinar si habían recibido tratamiento de supresión androgénica. Los pacientes se clasificaron en dos grupos, según se hubieran tratado mediante castración quirúrgica (orquiectomía bilateral) o farmacológica. Se usó la prueba de la ji al cuadrado para determinar la diferencia en las proporciones entre los pacientes que escogieron la castración quirúrgica y los que escogieron la opción farmacológica antes y después de marzo del 2005, la fecha en la que el NHF empezó a subsidiar los medicamentos de supresión androgénica. RESULTADOS: Entre las 1 529 biopsias de próstata realizadas durante el período de estudio, hubo 680 (44,0 por ciento) casos con diagnóstico de cáncer de próstata. De estos, 458 pacientes habían recibido tratamiento de supresión androgénica y se disponía de sus registros completos para el análisis. La edad media de los pacientes fue de 72 años. Durante el período de estudio, se les practicó castración quirúrgica a 265 pacientes (58,0 por ciento) y castración farmacológica a 193 (42,0 por ciento). La proporción de orquiectomías fue mayor antes de marzo del 2005 que después de esa fecha (P < 0,001). Los estrógenos fueron el método de castración farmacológica más común antes de la creación del subsidio del NHF (62,0 por ciento); a partir de ese momento se eligieron con mayor frecuencia los análogos de la hormona liberadora de la hormona luteinizante (38,0 por ciento) y los antiandrógenos (36,5 por ciento). CONCLUSIONES: La castración quirúrgica era más común que la castración farmacológica antes de marzo del 2005. Después de que el NHF empezó a subsidiar el costo de los medicamentos para el tratamiento hormonal, la opción escogida con más frecuencia fue la castración farmacológica. El mayor acceso a los medicamentos usados en la hormonoterapia ha cambiado los patrones de tratamiento del cáncer de próstata en Jamaica.


Assuntos
Idoso , Humanos , Masculino , Adenocarcinoma/tratamento farmacológico , Antineoplásicos Hormonais/economia , Financiamento Governamental , Política de Saúde/economia , Seguro de Serviços Farmacêuticos/economia , Programas Nacionais de Saúde , Honorários por Prescrição de Medicamentos , Neoplasias da Próstata/tratamento farmacológico , Adenocarcinoma/diagnóstico , Adenocarcinoma/epidemiologia , Adenocarcinoma/cirurgia , Antagonistas de Androgênios/administração & dosagem , Antagonistas de Androgênios/economia , Antagonistas de Androgênios/uso terapêutico , Antineoplásicos Hormonais/uso terapêutico , Biópsia , Estrogênios/administração & dosagem , Estrogênios/economia , Estrogênios/uso terapêutico , Hormônio Liberador de Gonadotropina/agonistas , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Jamaica/epidemiologia , Orquiectomia/economia , Orquiectomia/psicologia , Orquiectomia , Preferência do Paciente , Próstata/patologia , Neoplasias da Próstata/diagnóstico , Neoplasias da Próstata/epidemiologia , Neoplasias da Próstata/cirurgia , Estudos Retrospectivos
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 55(5): 535-540, 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-530553

RESUMO

OBJETIVOS: Análise econômica com dados nacionais sobre a possível incorporação do anastrozol como terapia adjuvante hormonal no câncer de mama em pacientes pós-menopausa. MÉTODOS: Foi feita estimativa de custo-efetividade no tratamento adjuvante do câncer de mama, em mulheres pós-menopausa, do anastrozol versus tamoxifeno em três perspectivas: do paciente, de planos de saúde e do governo. Modelo de Markov foi desenvolvido utilizando dados extraídos de publicação do estudo ATAC após seguimento de 100 meses, com projeção de desfechos em 25 anos para uma coorte hipotética de 1000 pacientes com câncer de mama pós-menopausa no Brasil. Dados de utilização de recursos e custos associados foram obtidos de fontes preestabelecidas e de opinião de especialistas. O custo associado aos tratamentos foi extraído separadamente, dependendo do ponto de vista estudado. O benefício foi inserido no modelo para obtenção do custo por ano de vida ganho ajustado pela qualidade (QALY). RESULTADOS: Extrapolando benefícios encontrados para 25 anos de seguimento, o anastrozol, em relação ao tamoxifeno, resultou numa estimativa de ganho de 0,29 QALY. A razão de custo-efetividade por QALY ganho dependeu da perspectiva utilizada. Houve incremento de R$ 32.403,00/QALY no ponto de vista do SUS; de R$ 32.230,00/QALY no dos planos de saúde; e de R$ 55.270,00/QALY no das pacientes. CONCLUSÃO: O benefício encontrado no uso do anastrozol adjuvante em pacientes com câncer de mama operado na pós-menopausa está associado a grandes diferenças na razão de custo-efetividade, dependendo da perspectiva utilizada para o cálculo. Comparando com parâmetros usualmente aceitos pela OMS, o incremento é aceitável sob a perspectiva do SUS e dos planos de saúde, mas não sob a ótica do paciente.


OBJECTIVES: Carry out an economic analysis of the incorporation of anastrozole as adjuvant hormone therapy in postmenopausal women with breast cancer in a Brazilian setting. METHODS: The cost-effectiveness estimate comparing anastrozole to tamoxifen was made from the perspectives of the patient, private health insurance, and government. A Markov model was designed based on data from ATAC trial after 100 months follow-up in a hypothetical cohort of 1000 postmenopausal women in Brazil, using outcomes projections for a 25-year period. Resource utilization and associated costs were obtained from preselected sources and specialists' opinions. Treatment costs varied according to the perspective used. The incremental benefit was inserted in the model to obtain the cost of quality-adjusted life-year gained (QALY). RESULTS: Benefit extrapolations for a 25-year time line showed an estimate of 0.29 QALY gained with anastrozole compared to tamoxifen. The cost-effectiveness ratio per QALY gained depended on which perspective was used. There was an increment of R$ 32.403,00/QALY in the public health system/government, R$ 32.230,00/QALY for private health system, and R$ 55.270,00/QALY for patients. CONCLUSION: The benefit from adjuvant anastrozole in postmenopausal patients with breast cancer is associated to major differences in cost-effectiveness ratio and varies with the different perspectives. According to current WHO parameters, the increment is considered acceptable under public and private health system perspectives, but not from that of the patient.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Antineoplásicos Hormonais/economia , Neoplasias da Mama/tratamento farmacológico , Programas Nacionais de Saúde/economia , Nitrilas/economia , Pós-Menopausa , Triazóis/economia , Antineoplásicos Hormonais/uso terapêutico , Brasil , Análise Custo-Benefício , Quimioterapia Adjuvante/economia , Custos de Cuidados de Saúde/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/economia , Cadeias de Markov , Nitrilas/uso terapêutico , Satisfação do Paciente/economia , Pós-Menopausa/efeitos dos fármacos , Anos de Vida Ajustados por Qualidade de Vida , Triazóis/uso terapêutico
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 55(4): 410-415, 2009. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-525045

RESUMO

OBJECTIVE: Breast cancer, a leading type of cancer in many developing countries, is the most frequent non-cutaneous tumor in Brazil. Hormone therapy is the standard of care in the adjuvant treatment of early-stage, hormone-receptor-positive disease, and both tamoxifen and third-generation aromatase inhibitors are options in postmenopausal women. The comparative cost-effectiveness of different treatment strategies is of considerable interest in societies facing limited resources. METHODS: In an attempt to compare cost-effectiveness of upfront treatment with tamoxifen or anastrozole, the medical and economic results in a hypothetical cohort of 64-year-old postmenopausal women, was analyzed considering the Brazilian healthcare system in 2005, the primary perspective of the private sector, and a lifetime horizon. Data from the ATAC Trial, Markov modeling, a modified Delphi panel, and microcosting (in Brazilian R$) were used to estimate costs and effectiveness of the two upfront strategies. RESULTS: The model estimated a gain of 0.55 discounted life-years for patients receiving anastrozole, relative to those treated with tamoxifen. With an incremental cost of R$ 15,141.15, the model estimated that the cost-effectiveness of anastrozole, in relation to tamoxifen, was R$ 27,326.80. Monte Carlo simulations showed that approximately 50 percent of the cases fell below the threshold of R$ 29,229.00 per life-year gained, which is recommended by the World Health Organization for Brazil. CONCLUSION: It was concluded that upfront anastrozole is a cost-effective option compared with tamoxifen in the adjuvant treatment of postmenopausal women with hormone-receptor-positive early breast cancer.


OBJETIVO: O câncer de mama, o mais comum em vários países desenvolvidos, é o tumor não cutâneo mais frequente no Brasil. A terapia hormonal é o tratamento adjuvante padrão para os estágios precoces, em doença com receptor hormonal positivo, e o tamoxifeno e os inibidores da aromatase de terceira geração são opções para mulheres na pós-menopausa. A comparação do custo-efetividade dos diferentes tratamentos é de grande interesse nas sociedades com limitações de recursos. MÉTODOS: Para comparar a custo-efetividade dos tratamentos com tamoxifeno ou anastrozol, foram analisados os resultados médicos e econômicos em uma coorte hipotética de mulheres com 64 anos de idade, considerando o sistema de saúde Brasileiro em 2005, sob a perspectiva do setor privado e o horizonte de tempo de uma vida. Usamos dados do Estudo ATAC, um modelo de Markov, um painel de Delphi modificado, e micro-costing (em reais R$) para estimar os custos e a efetividade das duas estratégias. RESULTADOS: O modelo estimou um ganho de 0.55 anos de vida descontados para pacientes recebendo anastrozol em relação àquelas tratadas com tamoxifeno. Com um custo marginal de R$ 15.141,15, o modelo estimou que o custoefetividade do anastrozol em relação ao tamoxifeno era de R$ 27.326,80. As simulações de Monte Carlo mostraram que aproximadamente 50 por cento dos casos estavam abaixo do limite de R$ 29.229,00 por ano-vida ganho, que é o recomendado pela Organização Mundial da Saúde para o Brasil. CONCLUSÃO: Nós concluímos que o anastrozol é uma opção custo-efetivo comparado ao tamoxifeno no tratamento adjuvante de câncer de mama precoce em mulheres na pós-menopausa com receptor de hormônio positivo.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Antineoplásicos Hormonais/economia , Neoplasias da Mama/tratamento farmacológico , Nitrilas/economia , Tamoxifeno/economia , Triazóis/economia , Antineoplásicos Hormonais/uso terapêutico , Brasil , Quimioterapia Adjuvante/economia , Análise Custo-Benefício/economia , Detecção Precoce de Câncer , Cadeias de Markov , Nitrilas/uso terapêutico , Pós-Menopausa , Tamoxifeno/uso terapêutico , Triazóis/uso terapêutico
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(9): 1452-1460, Dec. 2008. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-504550

RESUMO

This study aims to compare economic and patient impacts of the treatment of acromegaly with two different somatostatin analogues (octreotide LAR and lanreotide SR) in Brazil. A cost-effectiveness analysis was carried out under the Brazilian Public Health Care System (SUS) perspective. A decision analytical model was developed based on the Brazilian Public Health Care System Clinical Guideline for Acromegaly. A hypothetical cohort of 276 patients was followed for two years. Data were extracted from literature and administrative databases. Based on the analytical model, treatment with octreotide LAR would avoid 12 and 17 cases of GH and IGF-I elevated serum levels, respectively. Octreotide LAR was a cost-saving strategy, with net savings of R$10,448,324 (US$4,465,096) to SUS. Annual net savings per patient were R$ 18,928 (US$8,089). Treatment of acromegaly with octreotide LAR is a dominant strategy when compared to the treatment with lanreotide SR in Brazil. Sensitivity analysis did not alter the cost-saving status.


O objetivo deste estudo é comparar o impacto econômico e o impacto nos pacientes com acromegalia do tratamento com dois diferentes análogos de somatostatina (octreotida LAR e lanreotide SR) no Brasil. Um estudo de custoefetividade foi realizado a partir da perspectiva do Sistema Único de Saúde (SUS). Foi desenvolvido um modelo analítico de decisão baseado no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de Acromegalia do SUS. Uma coorte hipotética de 276 pacientes foi seguida por dois anos. Dados foram obtidos da literatura e bases de dados oficiais do SUS. Baseado no modelo analítico, o tratamento com octreotida LAR evitaria 12 e 17 casos com níveis elevados de GH e IGF-I, respectivamente. Octreotida LAR foi uma estratégia econômica, gerando economia de R$10.448.324 (US$4.465.096) para o SUS. A economia anual por paciente foi de R$18.928 (US$8.089). O tratamento de acromegalia com octreotida LAR é estratégia dominante quando comparado com o tratamento com lanreotida SR no Brasil. A análise de sensibilidade não alterou seu status de econômica.


Assuntos
Humanos , Acromegalia/tratamento farmacológico , Antineoplásicos Hormonais/economia , Atenção à Saúde/economia , Octreotida/economia , Peptídeos Cíclicos/economia , Somatostatina/análogos & derivados , Acromegalia/economia , Antineoplásicos Hormonais/uso terapêutico , Brasil , Análise Custo-Benefício , Octreotida/uso terapêutico , Guias de Prática Clínica como Assunto , Peptídeos Cíclicos/uso terapêutico , Sensibilidade e Especificidade , Somatostatina/economia , Somatostatina/uso terapêutico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA