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Intervalo de ano
1.
Rev. microbiol ; 25(2): 97-100, abr.-jun. 1994. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-147942

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi o de otimizar o sistema de pulverizaçäo, em campo, da soluçäo de ortofenilfenato de sódio (OFS) sobre amendoim em casca, para verificar a eficiência desta substância no controle da produçäo de aflatoxinas. Em trabalho realizado anteriormente por Fonseca et al. (6) verificou-se que a pulverizaçäo sob condiçöes de campo foi deficiente uma vez que a cobertura completa da vagem, com a soluçäo de OFS näo foi conseguida, indicando assim a necessidade de otimizaçäo desta operaçäo. Deste modo, na safra das águas de 1988, a pulverizaçäo foi realizada na própria colhedora mecânica onde o sistema de ulverizaçäo foi adaptado. A concentraçäo da soluçäo de OFS utilizada foi de 0,5 por cento. Nesta safra, a despeito da melhor cobertura das vagens com a soluçäo ocorreu o acúmulo de vagens na bica de saída da colhedora, por ocasiäo da troca da sacaria já cheia pela vazia, o que prejudicou a pulverizaçäo, dificultando a cobertura de todas as vagens com a soluçäo. Observou-se que o teor inicial de aflatoxinas aumentou durante o período de armazenamento, tanto nos lotes tratados como nos lotes de controle. A alta contaminaçäo com aflatoxinas pode ter ocorrido por näo se ter obtido ainda uma pulverizaçäo perfeita de todas as vagens e/ou devido à concentraçäo insuficiente da soluçäo de OFS para o controle da produçäo da toxina


Assuntos
Arachis/toxicidade , Aflatoxinas/imunologia , Fungicidas Industriais/imunologia
2.
Rev. microbiol ; 25(2): 101-6, abr.-jun. 1994. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-147943

RESUMO

A remoçäo de aflatoxinas (AF), com álcool etílico aquoso comercial (carburante), de farelo de amendoim contaminado em vaso extrator de escala real foi testada em 2 experimentos (testes 1 e 2) realizados numa indústria de extraçäo de óleo no Estado de Säo Paulo, Brasil. No teste 1, álcool 90oGL (diluído a partir do 96oGL) aquecido a 75oC, foi utilizado para fazer 3 extraçöes de uma hora cada (sempre com álcool novo), tendo sido retiradas amostras após cada extraçäo, para análise de AF e de proteína. No teste 2, álcool 96oGL foi utilizado em 4 extraçöes de uma hora, nas mesmas condiçöes porém, sem parar o processo para retirada de amostras intermediárias mas, introduzindo um período de 30 minutos de maceraçäo entre as extraçöes. Neste experimento, pedaços de cerca de 2 cm de espessura e farelo grosseiramente moído, foram utilizados para testar a influência do tamanho da partícula na eficiência da extraçäo de AF pelo solvente. Vinte amostras (10 de cada tipo) foram retiradas no fim do processo para anólises de AF. Os resultados mostraram que a extraçäo de AF com álcool etílico aquoso carburante, em escala real, é dependente do tempo e tecnicamente possível. Alcool 96oGL removeu, em média 87,3 por cento do farelo em pedaços e 95,3 por cento do moído, após 4 extraçöes de uma hora. Houve uma melhor extraçäo na parte inferior do que na parte superior do vaso. O conteúdo de proteína foi avaliado antes e durante o TESTE 1 e mostrou um pequeno aumento de 60,19 por cento para 63,79 por cento


Assuntos
Arachis/toxicidade , Aflatoxinas/isolamento & purificação , Etanol/imunologia , Descontaminação/métodos
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