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1.
Braz. j. biol ; 73(3): 649-661, ago. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-689844

RESUMO

The occurrence of Syagrus inajai (Spruce) Becc., popularly known as pupunha palm, among other names, has been registered in the Guianas and in the North of Brazil in areas of terra firme (non-flooding) and gallery forests. In order to characterize the inflorescence and further knowledge of this family, a morphoanatomical study was carried out of the palm S. inajai in a green area of the Campus of the Federal University of Amazonas - UFAM, Manaus, Amazonas. The inflorescences are branched to one order, pedunculate, and interfoliar, measuring 62-82 cm in length, with woody bracts with longitudinal grooves on the external surface, and flowers in triads. The number of flowers to each inflorescence varies from 5,904 to 17,316 for staminate flowers, and from 180 to 3,528 for pistillate flowers. Staminate flowers with six anthers and one vascular bundle each; three-lobed pistillodium, vascularized pistillodium. Its pistillate flowers have six staminodia joined to form a circle, syncarpic, tricarpellary, trilocular gynoecium, one ovule to each locule, synascidiate in the ovary, and plicated above. Tripartite stigma, apical and sessile, with epidermis composed of elongated papillary cells, pattern of epidermis that is maintained throughout the stylar canal. Bitegmented, anatrope, pachychalazal ovule.


Syagrus inajai (Spruce) Becc., popularmente conhecida como pupunha-brava entre outras denominações, teve sua ocorrência registrada para Guianas e no norte do Brasil em áreas de floresta de terra firme e floresta de galeria. Com o intuito de caracterizar a inflorescência ampliando o conhecimento a respeito da família foi realizado o estudo morfoanatômico da palmeira S. inajai, em área verde do Campus da Universidade Federal do Amazonas - UFAM, Manaus, Amazonas. A inflorescência é ramificada em primeira ordem, pedunculada, interfoliar com 62-82 cm de comprimento, bráctea lenhosa com fissuras longitudinais na superfície externa e flores em tríades. O número de flores por inflorescência varia entre 5.904 - 17.316 para flores estaminadas e 180 - 3.528 para as flores pistiladas. Flores estaminadas com seis anteras e um feixe vascular cada; pistilódio trífido e vascularizado. Flores pistiladas com seis estaminódios unidos formando um círculo. Gineceu sincárpico, tricarpelar, trilocular, um óvulo por lóculo, sinascidiado no ovário e plicado acima. Estigma tripartido, apical e séssil, com epiderme composta por células papilosas alongadas, padrão de epiderme que se mantem por todo canal estilar. Óvulo é anátropo, paquicalazal e bitegumentado.


Assuntos
Arecaceae/ultraestrutura , Flores/ultraestrutura , Arecaceae/anatomia & histologia , Arecaceae/classificação , Brasil , Flores/anatomia & histologia , Inflorescência/anatomia & histologia , Inflorescência/ultraestrutura , Microscopia Eletrônica de Varredura
2.
Braz. j. biol ; 69(2): 353-361, May 2009. ilus, mapas, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-519178

RESUMO

The wax hydrocarbon fractions of native Butia and Syagrus species collected from Palms in different regions of the of Rio Grande do Sul state (Brazil) and in Rocha (Uruguay) were analyzed to evaluate their potential as chemotaxonomic markers. The wax was extracted with chloroform and the resulting wax was fractionated by preparative TLC. The hydrocarbon fractions were analyzed by GC-MS. Statistical analyses were completed with the Statistica 5.0 program. The total crude wax yields averaged 0.31% w.w–1 dried leaves for Butia samples and 0.28% for Syagrus samples. The linear hydrocarbons represented on average 15% of the total waxes in the case of Butia samples and 13.7% in Syagrus samples. Hentriacontane and triacontane were the main components of all samples. The comparison of the means showed significant differences among Butia and Syagrus samples, and amongst Butia samples collected in different localities. In the case of the Syagrus collections no consistent groupings could be made. In the case of Butia samples the formation of three groupings could be observed, which were consistent with the species described for their geographical distribution. These results are discussed in the paper.


Frações de hidrocarbonetos das ceras de espécies nativas de Butia e Syagrus coletadas de palmeiras em diferentes regiões do Rio Grande do Sul (Brasil) e em Rocha (Uruguai) foram analisadas para avaliar o seu potencial como marcadores quiomiotaxonômicos. As ceras foram extraídas com clorofórmio e fracionadas por TLC preparativo. As frações de hidrocarbonetos foram analisadas por CG-EM. As análises estatísticas foram realizadas com auxílio do programa Statistica 5.0. O rendimento total de cera das folhas secas foi de 0,31% g.g–1 para as amostras de Butia e de 0,28% para Syagrus. Os hidrocarbonetos lineares representaram em média 15 e 13% do total das ceras para Butia e Syagrus, respectivamente. Hentriacontano e triacontano foram os compostos majoritários em todas as amostras. A comparação de médias mostrou diferenças significativas entre as amostras de Butia e Syagrus e entre as amostras de Butia coletadas em diferentes localidades. As amostras de Syagrus não formaram agrupamentos relacionados com os locais de coleta. Já no caso de Butia, três agrupamentos puderam ser observados e são consistentes com a distribuição geográfica desta espécie. Estes resultados são discutidos no trabalho.


Assuntos
Arecaceae/química , Arecaceae/classificação , Hidrocarbonetos/análise , Ceras/análise , Arecaceae/ultraestrutura , Biomarcadores/análise , Cromatografia Gasosa-Espectrometria de Massas , Microscopia Eletrônica de Varredura
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