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1.
Cir. vasc. angiol ; 1(2): 35-7, jun. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-68839

RESUMO

Com o objetivo de avaliar o comportamento de três tipos de prótese, veia safena, PTFE expandido e veia umbilical humana, em revascularizaçäo de membro inferior abaixo do joelho, foi feito levantamento retrospectivo de 190 casos operados. Em 106, as pontes eram femoro-poplíteas e em 84 eram femoro-tibiais pu peroneiras. Quanto as pontes femoro-poplíteas infra-patelares, a perviedade cumulativa após 9 anos foi de 67,6% nos casos em que se utilizou veia safena. A perviedade cumulativa nos casos em que se usou veia umbilical humana preservada foi de 60% ao cabo de três anos. Nos casos em que foi utilizado o PTFE, a perviedade a final de 5 anos foi de 47,8%. Quanto as pontes femoro-tibiais ou peroneiras, a perviedade cumulativa dos enxertos de veia safena foi de 58% após 6 anos. Nos casos em que foi utilizada veia umbilical humana preservada, a perviedade cumulativa foi de 50,5% após 3 anos e, após 4 anos a perviedade cumulativa dos enxertos de PTFE foi de 24%. Conclui-se que a veia safena é a prótese de eleiçäo nas revascularizaçöes em posiçäo crítica. Os resultados obtidos com a veia umbilical, a tornam substituto adequado nestas posiçöes, enquanto que o PTFE näo apresenta resultados esperados nas revascularizaçöes distais


Assuntos
Humanos , Arteriopatias Oclusivas/metabolismo , Membros Artificiais , Perna (Organismo)/irrigação sanguínea , Veia Femoral/metabolismo , Veia Safena/metabolismo , Procedimentos Cirúrgicos Vasculares/métodos , Veia Poplítea
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