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1.
Yonsei Medical Journal ; : 1703-1713, 2015.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-70399

RESUMO

PURPOSE: The purpose of our study was to investigate the effect of gait training with rhythmic auditory stimulation (RAS) on both kinematic and temporospatial gait patterns in patients with hemiplegia. MATERIALS AND METHODS: Eighteen hemiplegic patients diagnosed with either cerebral palsy or stroke participated in this study. All participants underwent the 4-week gait training with RAS. The treatment was performed for 30 minutes per each session, three sessions per week. RAS was provided with rhythmic beats using a chord progression on a keyboard. Kinematic and temporospatial data were collected and analyzed using a three-dimensional motion analysis system. RESULTS: Gait training with RAS significantly improved both proximal and distal joint kinematic patterns in hip adduction, knee flexion, and ankle plantar flexion, enhancing the gait deviation index (GDI) as well as ameliorating temporal asymmetry of the stance and swing phases in patients with hemiplegia. Stroke patients with previous walking experience demonstrated significant kinematic improvement in knee flexion in mid-swing and ankle dorsiflexion in terminal stance. Among stroke patients, subacute patients showed a significantly increased GDI score compared with chronic patients. In addition, household ambulators showed a significant effect on reducing anterior tilt of the pelvis with an enhanced GDI score, while community ambulators significantly increased knee flexion in mid-swing phase and ankle dorsiflexion in terminal stance phase. CONCLUSION: Gait training with RAS has beneficial effects on both kinematic and temporospatial patterns in patients with hemiplegia, providing not only clinical implications of locomotor rehabilitation with goal-oriented external feedback using RAS but also differential effects according to ambulatory function.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estimulação Acústica/métodos , Articulação do Tornozelo/fisiopatologia , Fenômenos Biomecânicos , Paralisia Cerebral/diagnóstico , Articulações do Pé/fisiopatologia , Marcha , Transtornos Neurológicos da Marcha/etiologia , Hemiplegia , Joelho/fisiopatologia , Articulação do Joelho/fisiopatologia , Acidente Vascular Cerebral/diagnóstico
2.
Rev. bras. ortop ; 40(7): 379-396, jul. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-416422

RESUMO

Objetivo: Analisar o resultado clínico-funcional do tratamento das fraturas-Iuxações agudas da articulação tarsometatarsal (Lisfranc) e estabelecer os fatores prognósticos, a médio prazo, destas lesões. Material e métodos: Vinte e um pacientes (21 pés), todos vítimas de traumatismos no médio pé com fratura-Iuxação de Lisfranc, foram reavaliados após tempo médio de seguimento de 71 meses. Doze pacientes eram do sexo masculino (57 por cento) e nove do feminino (43 por cento). A média de idade, no momento do trauma, foi de 26 anos (variando de cinco a 48 anos). Os traumas causados por alta energia foram os mais freqüentes, ocorrendo em cerca de 86 por cento dos casos. A redução aberta, seguida da fixação interna, foi empregada em 17 pés (81 por cento) e o tratamento incruento, em quatro (19 por cento). Imobilização com bota gessada foi utilizada durante 12 semanas e, em seguida, iniciou-se fisioterapia. Resultados: A pontuação média, segundo a escala AOFAS para médio pé, foi de 83 pontos (variando de 53 a 100). A dor residual foi o sintoma mais freqüente, presente em 12 dos 21 pés (58 por cento), com intensidade leve em seis dos pés (29 por cento) e moderada ou grave nos outros seis pés (29 por cento). Os resultados considerados insatisfatórios foram associados às fraturas expostas, à fratura das duas colunas do pé, às fraturas desviadas do cubóide e a seqüela de síndrome compartimental. A influência negativa da lesão de Lisfranc nas demais articulações foi evidenciada pela redução significativa na amplitude de movimento (perda de 20 por cento no tornozelo, 22 por cento na subtalar, 8 por cento na tarsometatarsal, 37 por cento na metatarsofalangiana do hálux e 18 por cento na interfalângica do hálux). Conclusões: O resultado clínico-funcional do tratamento das fraturasluxações de Lisfranc, a médio prazo, foi satisfatório em 72 por cento dos casos avaliados. Os fatores de mau prognóstico, associados aos resultados insatisfatórios, foram: fraturas expostas, síndrome compartimental, esmagamento do osso cubóide e as fraturas envolvendo as duas colunas do pé. Após fratura-Iuxação de Lisfranc, espera-se significativa redução da amplitude de movimento nas demais articulações do tornozelo e nas demais articulações do pé


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Articulações Tarsianas/lesões , Articulações do Pé/fisiopatologia , Articulações do Pé/lesões , Luxações Articulares/reabilitação , Luxações Articulares/terapia , Articulações Tarsianas/fisiopatologia , Fraturas Ósseas/terapia , Estudos Retrospectivos
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