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1.
Reabilitar ; 7(26): 42-50, jan.-mar. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-455449

RESUMO

A anóxia neopnatal é considerada a agressão desencadeada pela deficiência de oxigênio ao feto ou recém-nascido. Pode ser causada por diferentes fatores pré ou peri parto (maternos, placentários, fetais, ou do trabalho de parto) que reduzem o intercâmbio de oxigênio materno à criança. Tal situação pode resultar em hipercapnia e acidose, quando o recém-nascido inicia mecanismos adaptativos com desvio sanguíneo a órgãos nobres, a fim de evitar o desenvolvimento de lesões. A abordagem precoce é de extrema importância, porque as seqüelas podem ser variadas, dependendo da extensão do acometimento, da tolerância do recém-nascido à de hipóxia, do desenvolvimento maturacional. A presente pesquisa objetivou o levantamento de dados epidmiológicos em prontuários, entre janeiro e junho 2003, de um Hospital Público de Dourados – MS, destacando a ocorrência e causa da anóxia, e evolução entre neonatos neste período. Entre 54 casos, 3,92 apresentou algum grau de anóxia. Destes 18,52 apresentam complicações após o nascimento; 62,96 nasceram de parto vaginas e 37,04 de parto cesariana; 22,22 apresentaram relato de trabalho de parto prolongado; 44,44 apresentaram patologias maternas prévias; 14,81 foram internardos em UTI neonatal com 50 necessitando de uso de ventilação mecânica. Deste total, 3,70 evoluíram para óbito e 96, 30 tiveram melhora do quadro. O comprometimento do desenvolvimento neuronatal pode resultar em déficits cognitivos e motores importantes, a longo prazo, comprometendo a sicialização do indivíduo na sociedade. A abordagem fisioterápica, diante do recém-nascido anoxiado, estimula o desenvolvimento neuropsicomotor e obtém resultados favoráveis e significativos, pelo alto desenvolvimento maturacional e pela plasticidade neural.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Asfixia Neonatal , Hipóxia/complicações , Hipóxia/epidemiologia , Hipóxia Encefálica , Asfixia Neonatal/reabilitação , Brasil , Hipóxia Encefálica/etiologia , Incidência , Mecânica Respiratória/fisiologia
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 8(4): 831-41, jul.-ago. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-281876

RESUMO

Em neonatologia, ressuscitaçäo identifica duas situaçöes: a primeira relaciona-se à assistência ao recém-nascido em sua transiçäo de vida fetal para a vida extra-uterina; a segunda, a situaçöes de emergência, em que ocorre parada respiratória ou cardíaca durante a permanência do recém-nascido na unidade neonatal. O recém-nascido humano é particularmente vulnerável; à asfixia. Esse processo, embora progressivo, é reversível desde que suas causas sejam removidas em tempo hábil. O feto de termo normal, acha-se provido de uma gama de mecanismos adaptativos que lhe permitem sobreviver à privaçäo de oxigênio devido a deficientes trocas placentárias. As lesöes ocorrem quando a intensidade da asfixia é tal que ultrapassa a capacidade de o organismo manter o metabolismo celular. Certas condiçöes que ocorrem durante a gestaçäo, o trabalho de parto e o parto apresentam risco aumentado de asfixia para o feto e para o recém-nascido. Identificados antes do nascimento, permitiräo que o recém-nascido seja adequadamente atendido. A ressuscitaçäo após tais preparaçöes necessárias deve ser feita em meio ambiente adequado, respeitando-se o aquecimento e a posiçäo do recém-nascido. Após aspiraçäo e estimulaçäo útil, a avaliaçäo precisa levar em conta: esforços respiratórios, frequência cardíaca, cor e boletim de Apgar. Após limpeza das vias aéreas superiores e estimulaçäo efetiva, devem ser realizadas ventilaçäo e massagem cardíaca em situaçöes de bradicardia e eventual parada cardiorrespiratória. Sequencialmente, deve-se proceder à infusäo de medimentos e líquidos, em caso de colapso circulatório ou falta de resposta à oxigenaçäo e massagem cardíacas sem efeitos satisfatórios.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Asfixia Neonatal/fisiopatologia , Asfixia Neonatal/reabilitação , Parada Cardíaca/reabilitação , Ressuscitação , Dopamina/uso terapêutico , Epinefrina/uso terapêutico , Prescrições de Medicamentos , Serviços Médicos de Emergência/métodos , Serviços Médicos de Emergência , Bicarbonato de Sódio/uso terapêutico
3.
Indian Pediatr ; 1991 May; 28(5): 485-8
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-14876

RESUMO

In this retrospective analysis, 56 babies with Apgar score 3 and less were studied. In 33, successful bag-mask ventilation was carried out. Seventeen babies received endotracheal IPPV. In 9 out of them bag-mask ventilation was never tried whereas in 8 bag-mask ventilation had failed. In 6 babies physical stimulation and blast of oxygen on the face was adequate. Following this experience, in the subsequent years, endotracheal intubation was required mainly in extremely low birth weight babies or babies with Apgar score 0 at birth. During the study period, drugs were used in about 50% babies. In subsequent years this figure has come down to 10%, that too in special situations. This study helped us to evolve a policy in resuscitations severely asphyxiated babies. Bag-mask ventilation is the first choice. Failure to achieve progressively improving Apgar score by 1 minute, usually 4-5, is an indication for endotracheal intubation. Drugs are required in special situations only.


Assuntos
Índice de Apgar , Asfixia Neonatal/reabilitação , Humanos , Índia , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido , Terapia Intensiva Neonatal/métodos , Ventilação com Pressão Positiva Intermitente/métodos , Intubação Intratraqueal/métodos , Ressuscitação/métodos , Estudos Retrospectivos
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