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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 75(5): 282-287, May 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-838913

RESUMO

ABSTRACT Atropine sulfate blocks the muscarinic receptors in the salivary glands and leads to reduced saliva production. There are no published studies about its use in children with cerebral palsy. Objective To report the effect of sublingual atropine sulfate to treat drooling in children with cerebral palsy by comparing the results of the Drooling Impact Scale in a non-controlled open clinical trial. Results Twenty-five children were assessed. The difference in the mean scores of the pre- and post-treatment scales reached statistical significance. There was a low frequency of side effects compared to studies with other anticholinergics. Conclusion The use of sublingual atropine sulfate seems to be safe and there is a reduction in the Drooling Impact Scale score, which suggests efficacy in the treatment of drooling in children and adolescents with cerebral palsy. Our results should be replicated in randomized, placebo-controlled studies with larger numbers of participants.


RESUMO O sulfato de atropina bloqueia os receptores muscarínicos nas glândulas salivares reduzindo a produção de saliva. Não há estudos publicados relativos ao seu uso para tratamento da sialorreia em crianças com paralisia cerebral. Objetivo Relatar o efeito do sulfato de atropina sublingual no tratamento da sialorreia em crianças com paralisia cerebral a partir da comparação dos resultados da Drooling Impact Scale em ensaio clínico aberto não controlado. Resultados Vinte e cinco crianças foram avaliadas. A diferença das pontuações médias nas escalas pré-tratamento e pós-tratamento atingiu significância estatística. Houve baixa frequência de efeitos colaterais em relação a outros anticolinérgicos. Conclusão O uso de sulfato de atropina sublingual parece ser seguro e está relacionado a uma redução na pontuação da Drooling Impact Scale, o que sugere eficácia no tratamento da sialorreia em crianças com paralisia cerebral. Nossos resultados devem ser replicados em estudos randomizados, placebo controlados, com maior número de participantes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Atropina/administração & dosagem , Sialorreia/tratamento farmacológico , Paralisia Cerebral/complicações , Antagonistas Muscarínicos/administração & dosagem , Atropina/efeitos adversos , Sialorreia/etiologia , Índice de Gravidade de Doença , Administração Sublingual , Resultado do Tratamento , Antagonistas Muscarínicos/efeitos adversos , Relação Dose-Resposta a Droga
2.
Rev. bras. ecocardiogr. imagem cardiovasc ; 26(2): 98-104, abr.-jun. 2013. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-678703

RESUMO

Introdução: A ecocardiografia com estresse farmacológico com dobutamina (EEF-Db) oferece perfil de segurança satisfatório; contudo, eventos adversos sérios podem ocorrer, predominantemente, derivados da condição clínica. EEF-Db apresenta maior incidência de complicações do que o estresse físico, o que leva a supor que quanto menor a dose de dobutamina utilizada menor o risco. Objetivo: Relatar a experiência em EEDbt com novo protocolo. Método: Exames de EEDbt foram realizados com protocolo diferenciado pela administração de dobutamina, em baixa dose, associada, precocemente a exercício isométrico continuo e atropina. Foram selecionados 156 pacientes (pac) referidos para avaliação de isquemia, com visibilidade miocárdica adequada, que não apresentavam, em condições basais, alterações da contratilidade nem valvopatias significativas e divididos em 2 grupos. GrFem, 76 pac do sexo feminino, com idade media de 59 (+-14) anos e GrMasc, 80 pac do sexo masculino, com idade de 54(+ -13)anos. Resultados: No total de pacientes, a dose máxima de dobutamina utilizada foi 5mcg/Kg/minuto em 5pac(3,2%); 10mcg/Kg/minuto em 83pac(53,2%); 15mcg/Kg/minuto em 62 pac (3 9.7%) e 20mcg/Kg/minuto em 6 pac (3,9%). Não foi necessária a utilização das doses de 30 e 40mcg/kg/minuto, sendo que 96,1% dos pac atingiram os critérios de interrupção com dose igual ou inferior a 15mcg/kg/min. Não foi adicionada atropina em 30 pac (39,5%) do GrFem; e em 8 pac (10%) do GrMasc. Em 2 pac, o teste foi ineficaz por resposta cronotrópica, acentuadamente baixa pelo uso de betabloqueador. Conclusões: A realização do EEDbt com novo protocolo, permitiu atingir os objetivos do exame, com baixa dose de dobutamina e com complicações pouco expressivas.


Introduction: The pharmacological stress echocardiography with dobutamine(PSE-Db) provides satisfactory safety profile, however serious adverse events may occur predominantly derived from clinical condition. PSE-Db has a higher incidence of complications than physical stress, which leads to the supposition that the lower the dose of dobutamine used the lower the risk. Objective: To report our experience with PSE-Db new protocol using low-dose dobutamine, associated with isometric exercise and atropine early. Methods: We selected 156 patients referred for evaluation of ischemia, which showed no changes in basal contractility or significant valvular heart disease, divided into two groups, GrFem, 76 females patients with a mean age of 59 (+ -14) and GrMasc, 80 males patients aged 54 (+ -13) years. Results: In all patients, the maximum dose of dobutamine was used 5mcg/Kg/minutein 5 patients (3.2%); 10mcg/Kg/minute in 83 patients (53.2%); 15mcg/Kg/minute in 62 patients (39.7%) and 20mcg/Kg/minute in 6 patients (3.9%). It was not necessary to use doses of 30 and 40mcg/kg/minute, and 96.1% of patients met the criteria interrupt dose 15mcg/kg/min or less. Atropine was not used in 30 patients (39.5%) ofGrFem; and 8 patients (10%) of GrMasc. In 2 patients using beta-blockers, the test was ineffective due to very low increase of cardiac frequency. Conclusions: The implementation of the PSE-Db associated with early isometric exercise and simultaneous administration of atropine, achieved the objectives of the exam, with reduction in the dose of dobutamine compared to the usual protocols, and with no significant complications.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Atropina/administração & dosagem , Atropina/efeitos adversos , Dobutamina/administração & dosagem , Dobutamina/efeitos adversos , Exercício Físico , Ecocardiografia sob Estresse/efeitos adversos , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Ecocardiografia sob Estresse , Protocolos Clínicos
3.
Mediciego ; 18(n.esp)dic. 2012.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-710889

RESUMO

El delirio atropínico es un síndrome confusional agudo caracterizado por excitación del sistema nervioso central dado por alucinaciones visuales. En casos de intoxicación con drogas atropínicas y afines como la homatropina en colirio oftálmico y el alcohol, los efectos sobre el sistema nervioso central son mixtos, se observa una estimulación al comienzo seguida de una profunda depresión posterior. Este síndrome es un proceso de origen multifactorial; cuando es reversible, las causas más frecuentes son la deprivación de drogas y los efectos de algunos fármacos, como los agentes parasimpaticolíticos. En oftalmología, estos fármacos se emplean para provocar midriasis y parálisis de la acomodación en distintas circunstancias, como tratamiento de queratitis o en el examen del fondo de ojo. Debe recordarse que su uso como gotas o pomadas también puede provocar efectos sistémicos. Muchos de ellos son dependientes de la dosis, y deben ser conocidos por los profesionales que los emplean. El trabajo expone la presentación de caso de un adolescente de 14 años que combinaba el uso de la homatropina en colirio con el alcohol, se considera que este caso puede ser de interés para todos los profesionales de la salud.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Atropina/efeitos adversos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias
4.
Tehran University Medical Journal [TUMJ]. 2012; 70 (4): 270-274
em Persa | IMEMR | ID: emr-144447

RESUMO

Drugs applied topically to the eye may be absorbed systemically to a substantial degree, with the potential to cause serious systemic side-effects. Children may be particularly vulnerable to systemic effects of topically applied agents as topical doses are often not weight-adjusted. This article describes a case of serious systemic side-effect by the use of topical phenylephrine, tetracaine, tropicamide and atropine in a 17-year old boy candidate for deep viterectomy in Farabi Hospital in 1389. Following application of the aforesaid eye drops, the patient developed hypertension and subsequent loss of conciseness. Several types of eye drops and their repeated use can lead to their systemic absorption and medical complications due to overdose. Strategies to minimize systemic absorption should be applied, including use of low concentrations of ophthalmic drugs, administration of one type of the drug, use of microdrops and punctal occlusion to minimize absorption via the nasolacrimal duct. While administering ophthalmic drops, one should take these precautions to minimize the systemic effects of the drugs to prevent subsequent complications


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Fenilefrina/efeitos adversos , Tetracaína/efeitos adversos , Atropina/efeitos adversos , Hipertensão/etiologia , Soluções Oftálmicas/administração & dosagem
5.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-41378

RESUMO

OBJECTIVE: Compare the increase in heart rate in adults after 0.9 vs. 1.2 mg of atropine plus neostigmine 2.5 mg as the non-depolarizing muscle relaxant reversal agent. MATERIAL AND METHOD: A randomized, double blind, controlled trial on 46 adults ASA I-II, undergoing elective gynecological or general surgery with balanced general anesthesia was performed. The subjects were randomized into two groups, After surgery, the study group received 0.9 mg of atropine, while the control group received 1.2 mg of atropine. Both groups received 2.5 mg of neostigmine simultaneously. RESULTS: The heart rate and blood pressure were taken at 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 15, 20, 25, and 30 min after the injection. The increase in heart rate and blood pressure between the two groups were compared. The heart rate (at 3, 4, 5, and 6 min) of patients in the study group increased significantly less than that of patients in the control group. There was no significant difference in blood pressure between groups and no side effects occurred. CONCLUSION: The authors conclude that 0.9 mg of atropine with 2.5 mg neostigmine can be safely used as the reversal agent for a non-depolarizing muscle relaxant, particularly in patients for whom any increase in heart rate would be harmful.


Assuntos
Adulto , Antiarrítmicos/efeitos adversos , Atropina/efeitos adversos , Método Duplo-Cego , Feminino , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Humanos , Masculino , Neostigmina/efeitos adversos , Parassimpatomiméticos/efeitos adversos , Fatores de Risco , Taquicardia/tratamento farmacológico
6.
Arq. bras. cardiol ; 87(6): e250-e253, dez. 2006. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-440388

RESUMO

Relatamos caso de mulher de 45 anos de idade, com antecedentes de hipertensão arterial sistêmica e tabagismo, submetida a ecocardiografia sob estresse pela dobutamina-atropina para investigação de doença arterial coronariana. No pico do estresse, a paciente apresentou dor precordial súbita e de forte intensidade. O eletrocardiograma de doze derivações revelou elevação do segmento ST nas derivações DII, DIII, aVF, V5 e V6 e depressão do segmento ST nas derivações DI, aVL, V2 e V3. Pela monitoração das imagens ecocardiográficas foi observado aparecimento de discinesia do septo inferior e acinesia da parede inferior do ventrículo esquerdo. O exame foi interrompido imediatamente, a paciente foi medicada e evoluiu com melhora da dor precordial e das alterações de motilidade segmentar. A angiografia coronariana revelou lesões coronarianas irregulares com menos de 50 por cento de obstrução do diâmetro luminal. Trata-se de um caso de vasoespasmo coronariano induzido por estimulação alfa-adrenérgica durante a ecocardiografia sob estresse pela dobutamina-atropina.


This is the report on a 45-year-old female, with a history of systemic arterial hypertension and cigarette smoking, submitted to dobutamine-atropine stress echocardiography for the investigation of coronary artery disease. At stress peak, the patient reported sudden, highly intense precordial pain. The 12-lead electrocardiogram showed ST segment elevation in DII, DIII, aVF, V5 and V6, and depression in DI, aVL, V2 and V3. Echocardiographic imaging monitoring showed dyskinesia of inferior septum and akinesia of inferior wall. The test was interrupted immediately. The patient was medicated and improved her precordial pain condition as well as wall motion abnormalities. Coronary angiography showed irregular coronary lesions with <50 percent luminal diameter obstruction. It is a case of coronary spasm induced by alpha-adrenergic stimulation during dobutamine-atropine stress echocardiography.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Antagonistas Adrenérgicos beta/efeitos adversos , Atropina/efeitos adversos , Vasoespasmo Coronário/induzido quimicamente , Dobutamina/efeitos adversos , Ecocardiografia sob Estresse/efeitos adversos , Antagonistas Adrenérgicos beta , Atropina , Angiografia Coronária , Vasoespasmo Coronário , Dobutamina
7.
Rev. bras. ecocardiogr ; 19(3): 21-27, jul.-set. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-435847

RESUMO

Fundamento: A interpretação do ecocardiograma de estresse com dobutamina-atropina é baseada no aumento do espessamento sistólico, onde o contrário disto é considerado indicativo de doença arterial coronariana (DAC).Porém, a condição hiperdinâmica induzida pela dobutamina pode repercurtir em sintomas que não decorrem da DAC obstrutiva. Objetivo: Avaliar a associação entre o gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo (VSVE) e aórtico)AO) e a presença de sintomas, durante a ecocardiografia de estresse com dobutamina (DOB), e as diferenças na hemodinâmica desses fluxos entre os protocolos precoce e padrão(PR e PD). Material e Métodos: Estudados 75 pt com função sistólica normal. Os pt foram randomizados aleatoriamente para PD(Atr em 40mcg de DOB) ou PR(Atr iniciando em 20mcg de DOB). Os gradientes na VSVE e AO foram obtidos em repouso e em cada estágio do teste e foram analisados evolutivamente. Presença de complicações foram consideradas e alterações hemodinâmicas registradas. O teste de Wilcoxon, t de Strudent e de Mann-Whitney foram utilizados para análise estatística. Resultados: Dos 75 pt estudados, a média de idade foi de 61 anos, 71 por cento tinham história de HAS e HVE foi identificada em 36 por cento dos casos. Variações dos gradientes entre os PD e PR não ocorreram junto ao basal, mas os gradientes foram maiores no PD a partir de 20mcg DOB, e em todos os estágios do teste os gradientes aumentam gradativa e significativamente (p menor 0,0001). No pico do teste dos gradientes foram maiores no PD em relação ao PR (p menor 0,05), considerando um delta (pico-basal) maior 20mmHg (p igual 0,022). Dor precordial ocorreu em 8,6 por cento (em testes negativos), arritmias em 15,5 por cento e hipotensão 5,2 por cento dos casos. A presença de complicações se relacionou mais com a elevação dos gradientes durante o teste, e mais no PD (60 por cento vezes 22 por cento) em relação ao PR, p igual 0,002. Conclusão: Os gradientes em VSVE e AO apresentaram aumentos...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Atropina/administração & dosagem , Atropina/efeitos adversos , Dobutamina/administração & dosagem , Dobutamina/efeitos adversos , Ecocardiografia , Ecocardiografia/efeitos adversos
8.
Rev. SOCERJ ; 19(3): 225-231, maio-jun. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-437131

RESUMO

Objetivo: Avaliar os efeitos da administração precoce de atropina durante a ecocardiografia de estresse com dobutamina. Métodos: Foram avaliados 121 pacientes referenciados por cardiologistas clínicos para a realização do ecocardiograma de estresse com dobutamina. Os pacientes foram randomizados em três grupos:Grupo A: administração de atropina na dose de 10mg/kg/min de dobutamina; Grupo B: administração de atropina na dose de 20mg/kg/min de dobutamina; Grupo C: administração padrão de atropina na dose de 40mg/kg/min de dobutamina, em caso de não obtenção de 85 por cento de freqüência máxima prevista para a idade. Foram analisados o comportamento da freqüência cardíaca (FC) e da pressão arterial (PA) antes e após a administração da atropina; além de analisados também a duração total do teste, os resultados do teste, a dose total de dobutamina e as complicações gerais. Estes dados foram comparados entre os diferentes grupos. Resultados: O nível médio do duplo-produto foi menor no grupo C quando comparado aos pacientes do grupo B (p igual a 0,002). O mesmo ocorreu em relação ao tempo médio de teste (p igual a 0,0001) e a dose total de dobutamina (25mgx14mgx18mg), que foi significativamente maior nos pacientes do grupo C do que nos pacientes dos grupos A e B, respectivamente (p igual a 0,008)...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Atropina/administração & dosagem , Atropina/efeitos adversos , Dobutamina/efeitos adversos , Dobutamina/farmacologia , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Ecocardiografia sob Estresse
9.
Arq. bras. cardiol ; 85(3): 198-204, set. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414348

RESUMO

OBJETIVO: Verificar a exeqüibilidade e segurança do ecocardiograma sob estresse com dobutamina e atropina (EED) em octogenários. MÉTODOS: Avaliaram-se 5.467 EED, distribuídos entre grupo dos octogenários (GI=203) e grupo controle (GII=5.264). A idade média no GI=83±3 (80-95) e no GII=59±11 (17-79) anos. Os parâmetros resultantes do EED, coletados prospectivamente, foram comparados e analisados. RESULTADOS: O percentual de pacientes que atingiram freqüência cardíaca máxima foi em GI=63,5 por cento e GII=41 por cento (GI vs. GII; p<0,001), e o GI necessitou de menos atropina (GI=47 por cento vs. GII=78 por cento; p<0,001). A ocorrência de dor não foi significativamente diferente (GI=13 por cento vs. GII=15,6 por cento; p=0,429), nem o percentual de EED positivo para isquemia miocárdica (GI=20,7 por cento vs. GII=16,9 por cento; p=0,296), mas a concomitância entre EED positivo e ausência de dor (GI=17 por cento vs. GII=11 por cento; p=0,029) foi maior no grupo I. A ocorrência de extra-sistolia (GI=47,8 por cento vs GII=27,6 por cento; p<0,001) e taquiarritmia supraventricular (GI=5,9 por cento vs. GII=1,9 por cento; p=0,001) foi maior no grupo I. Das 11 taquiarritmias supraventriculares do grupo I, 9 reverteram espontaneamente. Não houve óbito, infarto ou prevalência de taquicardia ventricular. Só ocorreu fibrilação ventricular (2 casos; 0,03 por cento) no GII. CONCLUSAO: Apesar do menor uso de atropina para concluir o EED, os octogenários atingiram mais a freqüência cardíaca máxima. Houve uma maior correlação entre EED positivo para isquemia miocárdica e a ausência de dor. Apresentaram mais distúrbios do ritmo, todavia a resolução, em geral, foi espontânea. Em nosso estudo, o EED mostrou ser um método exeqüível e seguro para os octogenários.


Assuntos
Idoso de 80 Anos ou mais , Humanos , Masculino , Feminino , Atropina , Cardiotônicos , Dobutamina , Ecocardiografia sob Estresse/normas , Isquemia Miocárdica , Atropina/efeitos adversos , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Ensaios Clínicos Controlados como Assunto , Cardiotônicos/efeitos adversos , Doença da Artéria Coronariana , Dobutamina/efeitos adversos , Métodos Epidemiológicos , Ecocardiografia sob Estresse/efeitos adversos , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Dor/induzido quimicamente , Distribuição por Sexo
10.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 42(2): 98-104, 2005. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-432931

RESUMO

Com o objetivo de avaliar as associações anestésicas atropina/cetamina-s/xilazina e acepromazina/cetamina-s/midazolam em felinos domésticos (Felis catus), foram utilizados 16 felinos, machos, hígidos cedidos por proprietários atendidos no Hospital Veterinário da Escola Superior de Agricultura de Mossoró. Os animais foram distribuidos aleatoriamente em dois grupos de oito animais, onde foi utilizado um tratamento anestésico distinto para cada grupo. O grupo I, foi pré-tratado com sulfato de atropina (0,044mg/kg) por via subcutânea, e decorridos 15 minutos, recebeu xilazina (1,0 mg/ kg) associada a cetamina-s (10mg/kg) por via intramuscular. No grupo II, foi utilizada acepromazina (0,2 mg/kg) por via intramuscular e após 15 minutos, administrou-se a associação de midazolam (0,5mg/ kg) e cetamina-s (10 mg/kg) por via intramuscular. Foram avaliadas as variáveis fisiológicas: freqüência cardíaca, freqüência respiratória, saturação de oxigênio e tempo de preenchimento capilar. A aferição das variáveis foi realizada a cada 10 minutos, durante 90 minutos. Também foi avaliado o período de latência, período de analgesia e de recuperação. A média do período de latência após a administração de atropina/ cetamina-s/xilazina foi de 3,68min, enquanto na acepromazina/cetamina-s/midazolam foi de 3,95 min. No grupo I, a média do tempo de analgesia foi de 45,94min, e no grupo II foi obtida analgesia em apenas um animal. A média do tempo de recuperação no grupo I foi de 134, 08min e no grupo lI, 78,28min. Concluiu-se que a associação atropina/ cetamina-s/xilazina, produz uma anestesia de boa qualidade para pequenos procedimentos cirúrgicos, enquanto que a associação acepromazina/cetamina-s/midazolam deve ser utilizada para pequenos procedimentos ambulatoriais. Ambas associações apresentam propriedades farmacológicas comparáveis com as obtidas com a cetamina racêmica.


Assuntos
Animais , Acepromazina/efeitos adversos , Anestésicos Combinados/administração & dosagem , Anestésicos Dissociativos/administração & dosagem , Anestesiologia/métodos , Atropina/efeitos adversos , Gatos , Midazolam/efeitos adversos , Xilazina/efeitos adversos
11.
Rev. bras. ecocardiogr ; 17(3): 21-30, jul.-set. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-397766

RESUMO

RESUMO: Objetivo: Determinar a segurança, eficácia, e acurácia diagnóstica da infusão precoce de atropina durante a ecocardiografia sob estresse peladobutamina (AP-EED), em comparação com o protocolo convencional de dobutamina-atropina (EEDA), em pacientes com doença arterial coronariana (DAC) conhecida ou suspeita. Introdução: Embora a EEDA seja um método bem estabelecido para avaliar pacientes com DAC, pode resultar em longa duração do teste e exposição dos pacientes a altas doses de dobutamina. Novos protocolos, incluindo AP-EED, têm sido propostos para reduzir aduração do teste. Métodos: Estudamos retrospectivamente 3163 pacientes submetidos a EEDA e 1664 pacientes submetidos a AP-EED, em um período de 12 anos. No protocolo EEDA, atropina foi injetada apenas na dose máxima de dobutamina, enquanto na AP-EED atropina foi iniciada com 20mcg/Kg/min de dobutamina se a freqüência cardíaca estivesse <100 bpm, até 2mg. A acurácia diagnóstica para detecção de DAC (estenose >50 por cento em >_1 artéria coronariana) foi avaliada em pacientes que realizaram angiografia quantitativa dentro de três meses após o ecocardiograma sob estresse. Resultados: A dose total de dobutamina utilizada na AP-EED foi menor que na EEDA (31+- 6 verso 36 +- 6 mcg/Kg/min;p<0,OOO1), enquanto a dose de atropina foi maior (0,8+-0,5 verso 0,5+-0,25 mg; p<0,0001). Com AP-EED houve redução significativa da duração do teste (12,4+-2,0 verso 14,6+-2,5 minutos;p<0,OO01), maior porcentagem de testes eficazes (88 por cento verso 81 por cento;p

Assuntos
Humanos , Masculino , Atropina/efeitos adversos , Atropina/uso terapêutico , Ecocardiografia sob Estresse/efeitos adversos , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Angiografia Coronária/métodos , Isquemia Miocárdica/diagnóstico , Isquemia Miocárdica/terapia
12.
Rev. bras. ecocardiogr ; 17(3): 31-46, jul.-set. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-397767

RESUMO

RESUMO: Fundamento: Estudos tém demonstrado que o protocolo precoce (P PREC) no estresse com dobutamina apresenta grandes vantagens sobre o protocolo padrão (P PD), sobretudo em relação ao tempo do exame e a dose acumulada do medicamento. Contudo, não sabemos ainda, se a administração precoce da atropina (ATR) compromete a forte ação inotrópica exercida pela dobutamina (D08) durante o ecocardiograma de estresse (ES).Objetivo: Comparar a evolução do volume diastólico final (VDF), do volume sistólico final (VSF), e da fração de ejeção (FE), entre os grupos precoce e padrão, nos vários momentos do teste bem como antes e após a administração da ATR. Métodos: Estudamos 35 pacientes (pt) no período de junho a dezembro de 2003, que apresentavam função ventricular esquerda normal e foram encaminhados para realização do ES com D08. Para melhor delineamento da borda endocárdica na aferição dos volumes, adicionamos o contraste ecocardiográfico (PESDA), obtendo ótimas imagens cardíacas. Os aparelhos utilizados foram: Sonnos 5500-HP e HDI 5000-ATL. Randomizamos aleatoriamente dois grupos: precoce, onde a ATR foi iniciada junto a dose de 20mcg/kg/min de D0B; e padrão, utilizando a ATR ao final do protocolo (junto a 4Omcg/kg/min de D0B). Resultados: Foram alocados 18 pt no P PREC e 11 pt no P PD, cujas médias foram: idade 62 anos, VDF 78ml, VSF 28ml, FE 66 por cento, em repouso. Houve um aumento significativo do VDF e FE, e uma redução do VSF; do basal para 20mcg/kg/min D0B (p=O,OOO1) em ambos os grupos. Isso significa, que houve um aumento médio de 27 por centona FC, 14 por cento no VDF e 21 por cento na FE por cento para o total da amostra; e obsevou-se uma queda significativa no VSF (p=O,OO2) no mesmo momento do teste,ou seja, houve uma queda média de 28 por cento no VSF aos 20mcg de dobutamina. E a adição da atropina conferiu uma redução ainda menor no VSF; com consequente aumento sobre a fração de ejeção. Na análise das variações relativas entre os dois grupos, a FE e a freqüéncia cardíaca foram maiores no P PREC (p=O,OO9) junto a 30mcg/kg/min D0B, bem como o VSF foi expressivamente menor nesse protocolo junto a mesma dose de D0B.Conclusão: A administração precoce da ATR além de não comprometer a ação inotrópica da D0B, contribui de modo positivo e aditivo à ação da amina, permitindo não só uma excelente resposta cronotrópica, mas também uma ótima resposta inotrópica precocemente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Dobutamina/efeitos adversos , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Ecocardiografia sob Estresse , Atropina/efeitos adversos , Contração Miocárdica
13.
Rev. chil. med. intensiv ; 16(2): 69-74, jun. 2001. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-295415

RESUMO

El golpe de calor es una entidad clínica que se clasifica dentro de los síndromes hipertérmicos. La hipertermia es el aumento de la temperatura corporal secundaria a un incremento en la producción de calor o a una disminución en su disipación. Presentamos el caso de un hombre joven intoxicado con insecticida organofosforado, que estando en tratamiento con atropina hace hipertermia severa con compromiso de conciencia y disfunción multiorgánica


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Atropina/efeitos adversos , Golpe de Calor/induzido quimicamente , Inseticidas Organofosforados/intoxicação , Diagnóstico Diferencial , Tentativa de Suicídio
14.
Rev. paul. acupunt ; 6(1): 12-6, 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-274841

RESUMO

Este estudo tem por finalidade verificar o efeito da Acupuntura sobre a hipossalivação em ratos Wistar obtida com o uso da atropina. Material e Método - 24 ratos Wistar, machos, de 200 a 250g, foram divididos em quatro grupos: grupo Acupuntura, em que os animais receberam atropina e eletroacupuntura nos pontos de acupuntura VC-22 (Tiantu) e VC-23 (Linquan); grupo SHAM, em que os animais receberam a mesma quantidade de atropina, porém a eletroacupuntura em um não-ponto de acupuntura na região clavicular média, bilateralmente; grupo Atropina, em que os animais receberam apenas atropina e grupo Controle, em que os animais não receberam nem atropina nem eletroacupuntura. A salivação foi medida embebendo-se pequenas bolinhas de algodão na saliva da boca do rato e pesadas em balança de precisão. Foram realizadas sete medições de cinco em cinco minutos. Resultados - Os resultados obtidos foram submetidos à análise estatística por One Way RM ANOVA, considerando-se significantes os valores de p < 0,05. Comparando-se os três grupos em cada medição, foram encontradas diferenças significantes na primeira medição, sendo que a salivação do grupo Acupuntura foi significantemente maior que todas as demais, que a do grupo Controle foi significantemente maior que a dos grupos Atropina e Sham e que a dos grupos Atropina e Sham não apresentou diferença significante; e na quarta medição, foi observado que tanto no grupo Acupuntura quanto no grupo Controle foi significantemente maior que a dos demais, mas que não houve significância nem entre os dois, nem entre os grupos Atropina e Sham. Comparando-se a primeira e a quarta medição do grupo Acupuntura com as demais medições do Sham, Atropina e Controle, observou-se que a primeira medição foi significantemente maior que todas as medidas dos grupos Sham e Atropina. Conclusão - A eletroestimulação dos pontos VC-22 (Tiantu) e VC-23 (Linquan) mostrou-se eficiente no tratamento da hipossalivação induzida por atropina em ratos Wistar, assim como em promover o aumento de salivação.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Atropina/efeitos adversos , Xerostomia/induzido quimicamente , Pontos de Acupuntura , Eletroacupuntura , Ratos Wistar , Adjuvantes Anestésicos/efeitos adversos
15.
Journal of the Medical Research Institute-Alexandria University. 1997; 18 (1): 55-63
em Inglês | IMEMR | ID: emr-170667

RESUMO

This study included 20 rats, exposed to muscular manipulation in the form of static contraction and passive stretch of triceps surae muscle. These manipulations increased e basal MAP and HR [exercise pressor reflex]. Central prostigmine injection had not any effect on the resting MAP and HR. Prostigmine inhibited the contraction evoked responses of the MAP and HR, also it blunted the MAP and HR response to passive stretch. Then the rats were divided into two groups, group I included 10 rats, in this group the rats are left 90-120 min after prostigmine injection, this is considered as a recovery period, the cardiovascular responses to muscular manipulation are returned to normal responses after this recovery period, the muscular manipulation caused a significant increase of both MAP and HR. Group II of ten rats exposed to central administration of atropine [muscurinic antagonist] and one hour later prostigmine was injected centraly, atropine blocked the prostigmine inhibitory effect on the MAP and HR in response to muscular manipulation. Muscular contraction and passive stretch in this group caused a significant increase of MAP and HR. These results suggest that central cholinergic system stimulation could inhibit the exercise pressor reflex in the anesthetized rats


Assuntos
Animais de Laboratório , Atropina/efeitos adversos , Contração Muscular/fisiologia , Frequência Cardíaca , Anestesia , Ratos , Combinação de Medicamentos , Pressão Sanguínea
16.
Med. crít. venez ; 9(2): 80-8, mayo-ago. 1994. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-149670

RESUMO

El presente trabajo tuvo como objetivos evaluar los conocimientos que tienen los pediatras que usualmente manejan el paro cardiarespiratorio (PPCR) en nuestros hospitales, sobre maniobras básicas, dosificación de drogas de primera línea y escogencia de equipo de reanimación cardiopulmonar (RCP) en situaciones hipotéticas de PCR en niños de diferentes edades; e identificar las causas más frecuentes de error, y si el retraso en emitir una respuesta es un factor importante. En la sección de RCP básica, se contestó correctamente 43,62 por ciento de las preguntas. Se observó un mal desempeño en la dosificación de adrenalina, atropina y joules para desfibrilar


Assuntos
Criança , Humanos , Atropina/efeitos adversos , Epinefrina/efeitos adversos , Erros de Medicação , Parada Cardíaca/tendências , Ressuscitação/tendências , Emergências
19.
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