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1.
São Paulo med. j ; 124(6): 355-361, Nov. 7, 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-441178

RESUMO

BACKGROUND: Ximelagatran has been recently studied for prophylaxis in surgical orthopedic cases. PURPOSE: We proposed to establish whether interventions involving ximelagatran, as compared with warfarin, would increase thromboembolic prophylaxis in patients undergoing major orthopedic knee surgery. DATA SOURCE: Studies with random assignment were identified by an electronic search of the medical literature up to 2006. Data were double-entered into the Review Manager software, version 4.2.5. DATA SYNTHESIS: We included three well-conducted clinical trials involving 4,914 participants. Sub-groups with two dosages of ximelagatran (24 mg and 36 mg, b.i.d.), were defined. Ximelagatran showed significantly lower frequency of total venous thromboembolism (VTE) than warfarin, but only with the 36-mg dosage (risk relative, RR: 0.72; 95 percent confidence interval, CI: 0.64-0.81; p < 0.00001). For the 24-mg subgroup, total VTE frequency was similar (RR: 0.86; 95 percent CI: 0.73-1.01; p = 0.06). No significant differences were shown with either ximelagatran dosage for deep vein thrombosis (DVT), pulmonary embolism, any bleeding or severe bleeding. At the end of the treatment, alanine aminotransferase (ALT) elevation was less frequent in the 24-mg ximelagatran sub-group (RR: 0.33; 95 percent CI: 0.12-0.91; p = 0.03], but during the follow-up period, the ALT elevation rate was greater in the 36-mg ximelagatran group (RR: 6.97; 95 percent CI: 1.26-38.50; p = 0.03]. CONCLUSIONS: Ximelagatran appears to be more effective than warfarin when used in higher dosages (36 mg b.i.d.), but at the expense of increased frequency of ALT elevation during the follow-up period.


INTRODUÇÃO: O ximelagatrano foi recentemente estudada para profilaxia do tromboembolismo venoso (TEV). OBJETIVO: Avaliar se o ximelagatrano comparado com a varfarina melhora a profilaxia do TEV em pacientes submetidos à cirurgia ortopédica do joelho. FONTE DE DADOS: Estudos randomizados identificados por pesquisa eletrônica na literatura médica, até 2006, cujos dados foram compilados no programa Review Manager, versão 4.2.5. RESULTADOS: Foram incluídos três estudos randomizados bem conduzidos envolvendo 4.914 participantes. Foram definidos dois sub-grupos com dosagens diferentes de ximelagatrano (24 mg and 36 mg, duas vezes ao dia). O tratamento com ximelagatrano mostrou freqüência significantemente menor de TEV que o tratamento com varfarina, mas somente na dosagem de 36-mg [risco relativo, RR 0.72 ([intervalo de confiança, IC, 95 por cento 0.64, 0.81), p < 0.00001]. A freqüência de TEV no sub-grupo de 24-mg foi similar a da varfarina [RR 0.86 (IC 95 por cento 0.73, 1.01), p = 0.06]. Para TEV maior, embolia pulmonar, sangramento e sangramento maior não houve diferença entre varfarina e a ximelagatrano. Ao final do tratamento, a elevação da alanino-aminotransferase (ALT) foi menos freqüente no sub-grupo de 24 mg de ximelagatrano que no grupo da varfarina [RR 0.33 (IC 95 por cento 0.12, 0.91) p = 0.03], mas no período de acompanhamento essa elevação foi maior com 36 mg de ximelagatrano [RR 6.97 (IC 95 por cento 1.26, 38.50) p = 0.03]. CONCLUSÃO: O ximelagatrano foi mais efetivo que a varfarina quando usado em dosagens maiores (36 mg, 2 vezes ao dia), mas às expensas de aumento de enzimas hepáticas no período de acompanhamento.


Assuntos
Humanos , Idoso , Azetidinas/efeitos adversos , Benzilaminas/efeitos adversos , Procedimentos Ortopédicos , Tromboembolia/prevenção & controle , Trombose Venosa/prevenção & controle , Varfarina/efeitos adversos , Azetidinas/administração & dosagem , Benzilaminas/administração & dosagem , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Hemorragia/epidemiologia , Hemorragia/etiologia , Joelho/cirurgia , Embolia Pulmonar/epidemiologia , Embolia Pulmonar/etiologia , Trombose Venosa/epidemiologia , Varfarina/administração & dosagem
2.
Arq. bras. cardiol ; 85(supl.5): 28-33, out. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418872

RESUMO

O hipotireoidismo é comum entre pessoas idosas, especialmente entre as mulheres. A suspeita diagnóstica deve se basear na presença de sinais e sintomas clássicos e a detecção pode ser feita pela elevação dos níveis do hormônio tireo-estimulante (TSH). Anormalidades lipídicas na presença de hipotireoidismo sub-clínico são de menor impacto. Entretanto, a reposição específica de hormônio tireoideano é tão mais importante quanto a magnitude do distúrbio glandular. Na vigência de doença hepática, alguns agentes hipolipemiantes podem levar a um agravamento do quadro, entretanto, estudos recentes têm mostrado que as estatinas podem ser utilizadas na presença de esteatose hepática. Terapia hipolipemiante combinada pode induzir aumentos de enzimas hepáticas e o monitoramento cuidadoso é recomendado nestes pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hepatopatias/tratamento farmacológico , Hipotireoidismo/tratamento farmacológico , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/uso terapêutico , Fatores Etários , Azetidinas/efeitos adversos , Azetidinas/metabolismo , Azetidinas/uso terapêutico , Clofibrato/efeitos adversos , Clofibrato/metabolismo , Clofibrato/uso terapêutico , Interações Medicamentosas , Dislipidemias/complicações , Dislipidemias/tratamento farmacológico , Hepatopatias/etiologia , Hepatopatias/metabolismo , Hipotireoidismo/etiologia , Hipotireoidismo/metabolismo , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/efeitos adversos , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/metabolismo , Fatores Sexuais , Tireotropina/sangue
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