The clinical efficacy and safety of paclitaxel combined with avastin for NSCLC patients diagnosed with malignant pleural effusion

Summary Objective: The current study aimed to investigate the clinical efficacy of paclitaxel combined with avastin for non-small cell lung cancer (NSCLC) patients diagnosed with malignant pleural effusion (MPE). Method: Total of 33 patients diagnosed with NSCLC as well as malignant pleural effusion were included. All of them received paclitaxel (175 mg/m2) and avastin (5 mg/kg). Clinical efficacy was evaluated using the total response rate, overall survival, progression-free survival and changes in MPE volume. Adverse events and rates of toxicities were examined as well. Results: The total response rate reached 77% while the overall survival and the median progression-free survival were respectively 22.2 months and 8.4 months. Toxicities of grade 3-4 consisted of neutropenia in 57% of patients, anemia in 17% of them, febrile neutropenia in 11%, as well as anorexia in 7%. No treatment-correlated deaths were found. Conclusion: Paclitaxel combined with avastin decreased MPE volume and increased survival rate of NSCLC patients via inhibiting vascular endothelial growth factor expression.

Incidence of anterior segment neovascularization during intravitreal treatment for macular edema secondary to central retinal vein occlusion / Incidência de neovasos de segmento anterior durante o tratamento de edema macular secundário a oclusão da veia central da retina

ABSTRACT Purpose: To analyze the effects of injections of intravitreal triamcinolone acetonide (IVTA) and intravitreal bevacizumab (IVB) on the incidence rates of anterior segment neovascularization (ASN) and neovascular glaucoma (NVG) in patients with macular edema secondary to central retinal vein occlusion (CRVO). Methods: In this prospective, randomized, double-masked, sham-controlled study, 35 patients with macular edema following CRVO were randomized to intravitreal bevacizumab, intravitreal triamcinolone acetonide, or sham injections during the first 6 months of the study. The primary outcome was the incidence rate of ASN at month 6. The secondary outcomes were the mean changes from baseline in best-corrected visual acuity (BCVA) and central foveal thickness (CFT) on optical coherence tomography over time to month 12. Results: ASN developed in 8 (22.86%) eyes, including 5 (62.50%) eyes in the sham group and 3 (37.50%) eyes in the IVTA group, during 12 months of fol low-up (p=0.009). BCVA differed significantly (p<0.05) among the groups only at month 1. CFT did not differ significantly (p<0.05) among the groups over 12 months. NVG required surgery and developed in one eye despite laser treatment. Conclusion: Early treatment with intravitreal antivascular endothelial growth factor therapy decreases the rates of ASN and NVG after CRVO.

RESUMO Objetivo: Analisar as taxas de incidência de neovascularização do segmento anterior (NSA) e de glaucoma neovascular (GNV), em pacientes com edema macular secundário a oclusão de veia central da retina (OVCR), em tratamento com injeções intravítreas de triamcinolona (IVTA) ou bevacizumab (IVB). Métodos: Neste estudo prospectivo, randomizado, duplo mascarado e sham controlado, 35 pacientes com edema macular secundário a OVCR foram randomizados para IVB, IVTA ou para o grupo controle (sham), durante os 6 primeiros meses do estudo. O desfecho primário foi a taxa de incidência de NSA no mês 6. Os desfechos secundários foram alterações médias da acuidade visual corrigida (BCVA) e espessura foveal central (EFC) ao exame de tomografia de coerência óptica, até o mês 12. Resultados: NSA ocorreu em oito (22,86%) olhos, cinco (62,50%) olhos no grupo sham e três (37,50%) olhos no grupo tratado com injeções intravítreas de Triamcinolona, Não houve nenhum caso com NSA no grupo tratado com bevacizumab durante 12 meses de acompanhamento (p=0,009). A BCVA apresentou diferença estatisticamente significante (p<0,05) entre os grupos, somente no mês 1. A EFC não apresentou diferenças estatisticamente significantes (p<0,05) entre os grupos ao longo dos 12 meses. GNV ocorreu em um olho apesar do tratamento com laser e este paciente necessitou de intervenção cirúrgica. Conclusão: O tratamento precoce com injeções intravítreas de Anti VEGF podem diminuir as taxas de neovascularização do segmento anterior e glaucoma neovascular após oclusão de veia central da retina.

Effect of intravitreal anti-VEGF on choroidal thickness in patients with diabetic macular edema using spectral domain OCT / Efeito de injeção intravítrea na espessura de coroide em pacientes com edema macular diabético utilizando OCT de domínio espectral

ABSTRACT Purpose: To evaluate choroidal thickness (CT) using spectral domain optical coherence tomography (SD-OCT) imaging at baseline and 6 months after intravitreal anti-vascular endothelial growth factor (anti-VEGF) treatment in patients with diabetic macular edema (DME). Methods: A retrospective chart review was performed to identify patients with DME who underwent intravitreal injection of anti-VEGF (bevacizumab or ranibizumab) in a pro re nata (PRN) regimen. Subfoveal choroidal thickness was compared between values obtained at baseline and at 6-month follow-up visits. Results: Thirty-nine eyes (15 females, 24 males) from 39 patients were enrolled (mean age, 62.43 ± 8.7 years; range, 44-79 years). Twenty-three and 16 eyes were treated with ranibizumab and bevacizumab respectively. The mean number of anti-VEGF injections was 2.28 ± 1.27 (range, 1-5). Mean nasal, subfoveal, and temporal choroidal thickness (CT) measurements at baseline were 234.10 ± 8.63 µm, 246.89 ± 8.94 µm, and 238.12 ± 8.20 µm, respectively, and those at 6 months post-treatment were 210.46 ± 8.00 µm, 215.66 ± 8.29 µm, and 212.43 ± 8.14 µm, respectively. Significant differences in CT were observed between baseline and the 6-month follow-up at all measured points (p=0.0327). Conclusions: Over a 6-month period, the use of intravitreal anti-VEGF was associated with significant thinning of the choroid in patients with DME. The clinical significance of a thinner choroid in DME is currently unknown; however, it may contribute to long-term adverse effects on choroidal and retinal function, representing an area requiring future investigation.

RESUMO Objetivos: Avaliar a espessura de coroide pré-tratamento e após 6 meses da injeção intravítrea de anti-fator de crescimento vascular endotelial (anti-VEGF) em pacientes com edema macular diabético (EMD), utilizando a tomografia de coerência óptica de domínio espectral (SD-OCT). Métodos: Análise retrospectiva, com revisão de prontuários, foi realizada para identificação de pacientes submetidos a tratamento com injeções intravítreas de anti-VEGF, no regime pro re nata, para tratamento de EMD. As medidas da espessura de coroide pré-tratamento foi comparada com as medidas após acompanhamento de 6 meses. Resultados: Trinta e nove olhos de 39 pacientes (15 femininos, 24 masculinos) foram incluídos, com idade média de 62,43 ± 8,7 anos (variando de 44-79 anos). Trinta e três olhos foram tratados com ranibizumab e 18 com bevacizumab. O número médio de injeções de anti-VEGF foi 2,28 ± 1,27 (variando de 1-5). A medida média pré-tratamento da espessura de coroide nasal, subfoveal e temporal foi 234,10 ± 8,63 µm, 246,89 ± 8,94 µm e 238,12± 8,20 µm, respectivamente. Após acompanhamento de 6 meses as medidas médias da espessura de coroide foram 210,46 ± 8,00 µm, 215,66 ± 8,29 µm e 212,43 ± 8,14 µm. A diferença entre as medidas médias pré e pós tratamento foi estatisticamente significante (p=0,0327) em todos os pontos medidos. Conclusão: Após um período de 6 meses, o uso de injeções intravítreas de anti-VEGF foi associado com diminuição significante da espessura de coroide nos pacientes com EMD. O significado clínico de uma coroide mais fina nos pacientes com EMD é desconhecido mas pode causar eventos adversos a longo prazo para função da coroide e retina, representando uma área para futura investigações.

Bevacizumab toxicity in heavily pretreated recurrent epithelial ovarian, fallopian tube, and primary peritoneal cancers / 부인종양

OBJECTIVE: Bevacizumab was recently approved by the US Food and Drug Administration for use in recurrent platinum resistant epithelial ovarian cancer (EOC), fallopian tube cancer (FTC), or primary peritoneal cancer (PPC) when no more than two prior cytotoxic regimens have been used; due to concerns for gastrointestinal perforation. We sought to determine bevacizumab-related toxicities in heavily pretreated recurrent EOC. METHODS: We performed a retrospective chart review of patients with recurrent EOC, FTC, and PPC from 2001 to 2011. Patients who received at least two prior chemotherapy regimens before bevacizumab were included. Medical records were reviewed for bevacizumab associated toxicities. The Wilcoxon-Mann-Whitney test was used to compare quantitative variables. Survival was estimated with the Kaplan-Meier method. RESULTS: Sixty patients met inclusion criteria. At the start of bevacizumab treatment, the median age was 60 years and the median body mass index was 26.5 kg/m². More than 50% of patients received bevacizumab after three prior cytotoxic regimens. Grade 3 or higher bevacizumab associated toxicity events occurred in four patients, including one patient who developed a rectovaginal fistula. The median overall survival from the start of bevacizumab treatment was 21.05 months (95% CI, 18.23 to 32.67; range, 1.9 to 110 months). The number of cytotoxic regimens prior to bevacizumab treatment did not differ in those that experienced a toxicity versus those that did not (p=0.66). CONCLUSION: The use of bevacizumab in heavily pretreated EOC, FTC, or PPC is worth consideration.

Evaluación del tratamiento con bevacizumab en el cáncer colorrectal metastásico / Evaluation of bevacizumab treatment in metastatic colorectal cancer

Objetivos: Evaluar la eficacia, la tolerancia y la seguridad del Bevacizumab en la población de pacientes con cáncer colorrectal tratados bajo la cobertura del FNR. Material y Métodos: Se realizó un estudio de la cohorte de pacientes con cáncer colorrectal tratados con Bevacizumab bajo la cobertura del FNR que iniciaron tratamiento entre el inicio de la cobertura (noviembre de 2008) y el 31 de diciembre de 2009. La cobertura del FNR incluye a los paciente que cumplen los siguientes criterios (1): diagnóstico anatomopatológico de cáncer colo-rectal enfermedad diseminada a distancia y confirmada mediante biopsia en caso de tratarse de una lesión única, buen estado de performance funcional (valores de Índice de Karnofsky > 70%, referidos en la normativa del FNR como valores 1 a 2), expectativa de vida mayor a 3 meses y previsión al diagnóstico de que el paciente tolerar á en dosis y frecuencia el protocolo de tratamiento previsto. Se excluyen de la normativa de cobertura a los pacientes que: hayan recibido 2 o más líneas de quimioterapia por su enfermedad metastásica, presenten metástasis en el sistema nervioso central (SNC) no controladas con tratamientos previos, cirugía mayor dentro de los 28 días previos al inicio del tratamiento, patología gastrointestinal no controlada con riesgo de sangrado, hipertensión arterial no controlada u otra enfermedad cardiovascular clínicamente significativa, síndrome nefrótico, proteinuria significativa (mayor o igual a 500 mg/24 hs) o deterioro de la funcional renal, síndrome hemorragíparo, anticoagulación terapéutica, ingesta crónica de AAS, alteración significativa de la función hepática, alteración hematológica con niveles de glóbulos blancos menores a 3000/ml o neutrófilos menores a 1500 o plaquetas menores a 100.000 previo al inicio del tratamiento, enfermedades psiquiátricas severas, droga­dependencia con evaluación psicológica \r\nnegativa previa acerca de posibilidades de adhesión al tratamiento, embarazo y lactancia. Resultados: En el período analizado se solicitó tratamiento con Bevacizumab para 254 pacientes con cáncer de colon y/o recto metastático, se autorizó la cobertura en 222 pacientes (87,4%). Conclusiones: La demanda de tratamientos con Bevacizumab para el cáncer colorrectal metastásico se estabilizó rápidamente luego de la incorporación del tratamiento por parte del FNR. La gran mayoría de las solicitudes (87%) fueron adecuadas a la normativa de cobertura del FNR y se autorizaron en un proceso que insumió un tiempo menor a 9 días calendario. \r\nLa tasa de solicitud de tratamiento fue menor en los usuarios del subsistema público de asistencia. La respuesta global al tratamiento fue 40% y fue similar a la reportada internacionalmente. En los pacientes en debut y en primera línea de tratamiento los resultados en cuanto a la frecuencia de respuesta fueron similares a lo informado en los estudios internacionales, aunque la supervivencia global de los pacientes fue inferior. En los pacientes en recaída o progresión y en segunda línea de tratamiento o posterior, los resultados en cuanto a la frecuencia de respuesta y a la supervivencia global fueron superiores a lo mostrado por los estudios internacionales, se propone que dicho resultado pueda ser explicado fundamentalmente por un sesgo de selección en los pacientes en este estadío que accedieron al tratamiento bajo cobertura del FNR. La supervivencia libre de progresión fue mayor a la reportada internacionalmente y mostró un comportamiento inconsistente comparado con la supervivencia global, especialmente en los pacientes en debut y primera l\r\nínea de tratamiento. Se hace necesario introducir ajustes en el sistema de información disponible, a los efectos de disponer del dato de progresión en forma expeditiva; con el sistema de información disponible la supervivencia libre de progresión no parece ser un parámetro adecuado para evaluar la efectividad del tratamiento. La ocurrencia de efectos adversos del tratamiento fue similar a la reportada en otros \r\nestudios observacionales y muy inferior a la de los ensayos clínicos, seguramente por sub-reporte especialmente de los efectos menos severos.