Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
1.
Neumol. pediátr. (En línea) ; 15(1): 245-250, Mar. 2020. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1088089

RESUMO

The severe respiratory insufficiency (SRI) caused by acute bronchitis whose main etiology is the respiratory syncytial virus is the main cause of under 2-year-old children hospitalization during the winter months, especially in the risk groups. Its treatment is mainly based in general measures, administration of respiratory support with standard oxygen therapy, non-invasive ventilation, invasive mechanical ventilation or the emerging high flow nasal cannula therapy, which these past few years has become an easy alternative of use, well tolerated, secure to be used in emergency rooms, basic rooms and pediatric intensive care units. The election of therapy will depend of the patient severity, the level of complexity of the healthcare center and the experience in the different treatment modalities of the health team. It is essential to carry out protocols and guidelines for the management of SRI treatment caused by acute bronchitis for emergency services, basic rooms and pediatric intensive care.


La insuficiencia respiratoria aguda (IRA) causada por bronquiolitis aguda (BA), cuya principal etiología es el virus respiratorio sincicial (VRS), es la principal causa de hospitalizaciones en menores de 2 años durante los meses de invierno, especialmente en grupos de riesgo. Su manejo se basa principalmente en medidas generales, administración de soporte respiratorio con oxigenoterapia estándar, ventilación no invasiva (VNI), ventilación mecánica invasiva (VMI) o la emergente terapia con cánula nasal de alto flujo (CNAF), que se ha transformado en los últimos años en una alternativa de fácil uso, bien tolerada, segura para ser usada en los servicios de urgencia, salas básicas y unidades de cuidados intensivos pediátricos (UCIP). La elección de la terapia a utilizar dependerá de la gravedad del paciente, del nivel de complejidad del centro asistencial y de la experiencia en las distintas modalidades de tratamiento del equipo de salud. Es fundamental realizar protocolos y guías de manejo de tratamiento de la IRA causada por BA tanto para servicios de urgencia, salas básicas como cuidados intensivos pediátricos.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Insuficiência Respiratória/etiologia , Insuficiência Respiratória/terapia , Oxigenoterapia , Respiração Artificial/métodos , Bronquiolite Viral/complicações , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/complicações , Cânula
2.
Rev. pediatr. electrón ; 16(2): 15-17, ago. 2019.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1021339

RESUMO

OBJETIVOS: Presentar brevemente las principales patologías pulmonares y sus interferencias en la alimentación de niños. MÉTODOS: Se trata de una Actualización, basada en referencias bibliográficas actuales y referencias en pediatría. RESULTADOS: Se presentaron las posibles alteraciones de deglución en niños con: Bronquilitis Viral Aguda, Displasia Broncopulmonar, Enfermedades Intersticiales Pulmonares y Neumonias Aspirativas. CONCLUSIONES: Este material sirve para dirigir la atención del público de atención en salud en general, para trastornos de deglución niños neumópatas.


OBJECTIVES: Present briefly the main pulmonary pathologies and their interferences in the feeding of children. METHODS: This is an Update, based on current bibliographical references and references in pediatrics. RESULTS: Possible alterations of swallowing were presented in children with: Acute Viral Bronchitis, Bronchopulmonary Dysplasia, Pulmonary Interstitial Diseases and Aspirative Pneumonia. CONCLUSIONS: This material serves to direct the attention of the health care public in general, for children swallowing disorders pneumatics.


Assuntos
Humanos , Criança , Transtornos de Deglutição/etiologia , Pneumopatias/complicações , Pneumonia Aspirativa/complicações , Displasia Broncopulmonar/complicações , Bronquiolite Viral/complicações , Doenças Pulmonares Intersticiais/complicações
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(3): 223-229, May.-June 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-841350

RESUMO

Abstract Objective: To verify whether the occurrence of acute viral bronchiolitis in the first year of life constitutes a risk factor for asthma at age 6 considering a parental history of asthma. Methods: Cross-sectional study in a cohort of live births. A standardized questionnaire of the International Study of Asthma and Allergies in Childhood was applied to the mothers to identify asthma in children at the age of 6 years. Acute viral bronchiolitis diagnosis was performed by maternal report of a medical diagnosis and/or presence of symptoms of coryza accompanied by cough, tachypnea, and dyspnea when participants were 3, 6, 9, and 12 months. Socioeconomic, environmental data, parental history of asthma, and data related to pregnancy were collected in the first 72 h of life of the newborn and in prospective home visits by trained interviewers. The association between acute viral bronchiolitis and asthma was evaluated by logistic regression analysis and potential modifier effect of parental history was verified by introducing an interaction term into the adjusted logistic regression model. Results: Prevalence of acute viral bronchiolitis in the first year of life was 68.6% (461). The occurrence of acute viral bronchiolitis was a risk factor for asthma at 6 years of age in children with parental history of asthma OR: 2.66, 95% CI (1.10-6.40), modifier effect p = 0.002. Parental history of asthma OR: 2.07, 95% CI (1.29-3.30) and male gender OR: 1.69, 95% CI, (1.06-2.69) were other identified risk factors for asthma. Conclusion: Acute viral bronchiolitis in the first year of life is a risk factor for asthma in children with parental history of asthma.


Resumo Objetivo: Verificar se a ocorrência de bronquiolite viral aguda (BVA) no primeiro ano de vida constitui fator de risco para asma aos seis anos considerando a história parental de asma. Métodos: Estudo de corte transversal aninhado a uma coorte de nascidos vivos. O questionário padronizado do International Study of Asthma and Allergies in Children (ISAAC) foi aplicado às mães para identificar asma nas crianças de seis anos. O diagnóstico de BVA foi feito por relato materno de diagnóstico médico e/ou presença de sintomas de coriza acompanhados de tosse, taquipneia e dispneia quando os participantes tinham três, seis, nove e 12 meses. Dados socioeconômicos, ambientais, história parental de asma e referentes à gestação foram coletados nas primeiras 72 horas de vida do recém-nascido e em visitas domiciliares prospectivas por entrevistadores treinados. Associação entre BVA e asma foi avaliada por análise de regressão logística e potencial efeito modificador da história parental verificado pela introdução do termo de interação no modelo de regressão logística ajustada. Resultados: A prevalência de BVA no primeiro ano de vida foi 68,6% (461). A ocorrência de BVA foi fator de risco para asma aos seis anos em crianças com história parental de asma OR: 2,66 (1,10-6,40), efeito modificador p = 0,002. História parental de asma OR: 2,07 IC95% (1,29-3,30) e sexo masculino OR: 1,69 IC95% (1,06-2,69) foram outros fatores de risco identificados para asma. Conclusão: BVA no primeiro ano de vida é fator de risco para asma em crianças com história parental de asma.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Criança , Asma/etiologia , Bronquiolite Viral/complicações , Asma/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Bronquiolite Viral/epidemiologia , Doença Aguda , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Idade Gestacional
5.
Rev. paul. pediatr ; 32(3): 157-163, 09/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-724090

RESUMO

Objetivo: Determinar a ocorrência de sinais clínicos de disfagia em lactentes com bronquiolite viral aguda e comparar os parâmetros respiratórios entre as fases da deglutição, assim como realizar a concordância intra e interexaminadores da avaliação clínica da deglutição. Métodos: Estudo transversal, com 42 lactentes, entre zero e 12 meses. A avaliação clínica da deglutição foi acompanhada das medidas da frequência respiratória e oximetria de pulso. Foi elaborado um escore de alterações de deglutição para estabelecer associações com demais variáveis do estudo e, para a avaliação clínica, realizada a concordância intra e interexaminadores. Os cuidadores responderam a um questionário sobre dificuldades de alimentação. O nível de significância utilizado foi p<0,05. Resultados: Foram encontradas alterações na fase oral (pausas prolongadas) e faríngea (respiração ruidosa, tosse e engasgos) da deglutição. Houve aumento significativo da frequência respiratória entre o momento pré e pós-alimentação, e quase metade dos lactentes apresentou taquipneia. Observou-se associação entre o escore de alterações de deglutição e a queda de saturação de oxigênio. Os lactentes cujos cuidadores relataram dificuldades de alimentação durante a internação tiveram um número maior de alterações de deglutição na avaliação. A concordância intraexaminador foi considerada muito boa. Conclusões: Lactentes com bronquiolite viral aguda apresentaram alterações de deglutição, acrescidas de mudanças na frequência respiratória e nas medidas das taxas de saturação de oxigênio...


Objective: To determine the occurrence of clinical signs of dysphagia in infants with acute viral bronchiolitis, to compare the respiratory parameters during deglutition, and to ensure the intra- and inter- examiners agreement, as well as to accomplish intra and interexaminators concordance of the clinical evaluation of the deglutition. Methods: This was a cross-sectional study of 42 infants aged 0-12 months. The clinical evaluation was accompanied by measurements of respiratory rate and pulse oximetry. A score of swallowing disorders was designed to establish associations with other studied variables and to ensure the intra- and interrater agreement of clinical feeding assessments. Caregivers also completed a questionnaire about feeding difficulties. Significance was set at p<0.05. Results: Changes in the oral phase (prolonged pauses) and pharyngeal phase (wheezing, coughing and gagging) of swallowing were found. A significant increase in respiratory rate between pre- and post-feeding times was found, and it was determined that almost half of the infants had tachypnea. An association was observed between the swallowing disorder scores and a decrease in oxygen saturation. Infants whose caregivers reported feeding difficulties during hospitalization stated a significantly greater number of changes in the swallowing evaluation. The intra-rater agreement was considered to be very good. Conclusions: Infants with acute viral bronchiolitis displayed swallowing disorders in addition to changes in respiratory rate and measures of oxygen saturation. It is suggested, therefore, that infants displaying these risk factors have a higher probability of dysphagia...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Bronquiolite Viral/complicações , Oximetria , Taxa Respiratória , Transtornos de Deglutição/etiologia
6.
Clinics ; 65(11): 1133-1137, 2010. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-571430

RESUMO

OBJECTIVES: To determine the viruses and risk factors associated with hospital and intensive care unit (ICU) admissions in infants with acute bronchiolitis. INTRODUCTION: Bronchiolitis is a major cause of morbidity in infants. Widespread use of molecular-based methods has yielded new insights about its etiology, but the impact of viral etiologies on early outcomes is still unclear. METHODS: Seventy-seven infants with bronchiolitis who were under two years of age and visited an emergency unit were included. Using molecular-based methods, samples were tested for 12 different respiratory viruses. Logistic regression models were used to identify clinical and virological variables associated with the main endpoints: hospital admission and ICU admission. RESULTS: We identified at least one virus in 93.5 percent of patients, and coinfections were found in nearly 40 percent of patients. RSV was the most common pathogen (63.6 percent), followed by rhinovirus (39 percent). Identification of RSV was only associated with an increased risk of hospital admission in the univariate model. Younger age and enterovirus infection were associated with an increased risk of hospital admission, while atopy of a first-degree relative showed a protective effect. Prematurity was associated with an increased risk of admission to the ICU. Coinfections were not associated with worse outcomes. CONCLUSIONS: Molecular-based methods resulted in high rates of viral identification but did not change the significant role of RSV in acute bronchiolitis. Younger age and enterovirus infection were risk factors for hospital admission, while prematurity appeared to be a significant risk factor for admission to the ICU in acute viral bronchiolitis.


Assuntos
Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Bronquiolite Viral/virologia , Doença Aguda , Brasil , Bronquiolite Viral/complicações , Estudos de Coortes , Enterovirus/isolamento & purificação , Hospitalização , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Modelos Logísticos , Reação em Cadeia da Polimerase , Estudos Prospectivos , Infecções por Picornaviridae/complicações , Infecções por Picornaviridae/virologia , Fatores de Risco , Vírus Sinciciais Respiratórios/isolamento & purificação , Rhinovirus/isolamento & purificação
7.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(6): 466-470, nov.-dez. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-424435

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a associação entre tempo de ventilação mecânica e variáveis antropométricas, clínicas e de função pulmonar, precocemente, em lactentes com insuficiência respiratória por bronquiolite viral aguda em ventilação mecânica invasiva, e a evolução temporal das variáveis significativamente correlacionadas. MÉTODOS: Foram estudados 29 lactentes admitidos na unidade de terapia intensiva pediátrica do Hospital de Clínicas da UNICAMP, com diagnóstico de bronquiolite viral aguda, definido por critérios clínicos e radiológicos. Lactentes com doenças crônicas ou instabilidade hemodinâmica foram excluídos. Todas as medidas foram feitas entre 24 e 72 horas em ventilação mecânica, usando capnografia volumétrica e análise dos gases sangüíneos. O tempo de ventilação mecânica foi dividido em: menor ou igual que 7 dias e maior que 7 dias. A associação entre o tempo de ventilação e as variáveis analisadas foi determinada pelo coeficiente de correlação de Spearman (r s) RESULTADOS: O tempo de ventilação mecânica apresentou correlação positiva significativa com a PaCO2 (r s = 0,45, p = 0,01) e com o índice de ventilação (r s = 0,51, p = 0,005), e negativa com o pH (r s = -0,40, p = 0,03). índice de ventilação com valor de 37, avaliado do primeiro ao quinto dia, foi associado a risco progressivamente aumentado de tempo de ventilação mecânica maior que 7 dias (OR = 4,2 no primeiro dia a 15,71 no quarto dia) CONCLUSÕES: índice ventilatório, PaCO2 e pH, precocemente medidos, foram associados com tempo prolongado em ventilação mecânica, refletindo a gravidade do distúrbio ventilatório e necessidade de suporte.


Assuntos
Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Bronquiolite Viral/complicações , Respiração Artificial , Insuficiência Respiratória/terapia , Doença Aguda , Concentração de Íons de Hidrogênio , Estudos Prospectivos , Testes de Função Respiratória , Fatores de Risco , Respiração Artificial/efeitos adversos , Insuficiência Respiratória/virologia , Sensibilidade e Especificidade , Fatores de Tempo
8.
Southeast Asian J Trop Med Public Health ; 2002 Dec; 33(4): 806-10
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-34826

RESUMO

Respiratory syncytial virus (RSV) bronchiolitis is a common infection in young children and may result in hospitalization. We examined the incidence of, and risk factors associated with, hypoxemia and respiratory failure in 216 children aged < 24 months admitted consecutively for proven RSV bronchiolitis. Hypoxemia was defined as SpO2 < 90% in room air and severe RSV bronchiolitis requiring intubation and ventilation was categorized as respiratory failure. Corrected age at admission was used for premature children (gestation < 37 weeks). Hypoxemia was suffered by 31 (14.3%) children. It was more likely to occur in children who were Malay (OR 2.56, 95%CI 1.05-6.23, p=0.03) or premature (OR 6.72, 95%CI 2.69-16.78, p<0.01). Hypoxemia was also more likely to develop in children with failure to thrive (OR 2.96, 95%CI 1.28-6.82, p<0.01). The seven (3.2%) children who were both premature (OR 11.94, 95%CI 2.50-56.99, p<0.01) and failure to thrive (OR 6.41, 95%CI 1.37-29.87, p=0.02) were more likely to develop respiratory failure. Prematurity was the only significant risk factor for hypoxemia and respiratory failure by logistic regression analysis (OR 1.17, 95%CI 1.06-1.55, p<0.01 and OR 1.14 95%CI 1.02-2.07, p=0.02 respectively). Prematurity was the single most important risk factor for both hypoxemia and respiratory failure in RSV bronchiolitis.


Assuntos
Análise de Variância , Hipóxia/sangue , Gasometria , Bronquiolite Viral/complicações , Insuficiência de Crescimento/complicações , Feminino , Idade Gestacional , Humanos , Incidência , Lactente , Recém-Nascido , Doenças do Prematuro , Modelos Logísticos , Malásia/epidemiologia , Masculino , Admissão do Paciente/estatística & dados numéricos , Respiração Artificial , Insuficiência Respiratória/sangue , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/complicações , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença , Classe Social
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA