Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
J. bras. nefrol ; 41(3): 345-355, July-Sept. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1040247

RESUMO

ABSTRACT Introduction: There is evidence that aldosterone plays a role in the pathogenesis of vascular calcification. The aim of this study was to evaluate the effect of spironolactone, a mineralocorticoid receptor antagonist, on the progression of coronary calcification (CC) in peritoneal dialysis patients and to identify the factors involved in this progression. Methods: Thirty-three patients with a coronary calcium score (CCS) ≥ 30, detected through multi-detector computed tomography (MDCT) and expressed in Agatston units, were randomly assigned to a group receiving 25mg spironolactone per day for 12 months (spironolactone group) and a control group not receiving this drug. The primary outcome was a percentage change in CCS from baseline to end of the study (relative progression), when a further MDCT was conducted. Patients who had progression of CC were compared with those who did not progress. Results: Sixteen patients, seven in the spironolactone group and nine in the control group, concluded the study. The relative progression of the CCS was similar in both groups, 17.2% and 27.5% in the spironolactone and control groups respectively. Fifty-seven percent of the treated patients and 67% of those in the control group presented progression in the CC scores (p = 0.697). Progressor patients differed from non-progressors because they presented higher levels of calcium and low-density lipoprotein cholesterol and lower levels of albumin. Conclusion: In peritoneal dialysis patients, spironolactone did not attenuate the progression of CC. However, large-scale studies are needed to confirm this observation. Disorders of mineral metabolism and dyslipidemia are involved in the progression of CC.


RESUMO Introdução: Existem evidências de que a aldosterona exerça um papel na patogênese da calcificação vascular. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da espironolactona, um antagonista do receptor mineralocorticoide, na progressão da calcificação coronariana (CC) de pacientes em diálise peritoneal, e identificar os fatores envolvidos nessa progressão. Métodos: Trinta e três pacientes com escore de cálcio coronariano (ECC) ≥ 30, detectado por tomografia computadorizada com múltiplos detectores (TCMD) e expresso em unidades de Agatston, foram randomizados para um grupo que recebeu 25 mg de espironolactona por dia durante 12 meses (grupo espironolactona) e um grupo controle que não recebeu este medicamento. O desfecho primário foi a mudança percentual do ECC do início para o final do estudo (progressão relativa), quando uma nova TCMD foi realizada. Os pacientes que tiveram progressão de CC foram comparados com aqueles que não progrediram. Resultados: Dezesseis pacientes, sete no grupo espironolactona e nove no grupo controle, concluíram o estudo. A progressão relativa do ECC foi semelhante nos dois grupos, 17,2% e 27,5% nos grupos espironolactona e controle, respectivamente. Cinquenta e sete por cento dos pacientes tratados e 67% daqueles no grupo controle apresentaram progressão nos escores de CC (p = 0,697). Os pacientes progressores diferiram dos não progressores porque apresentaram níveis séricos mais elevados de cálcio e LDL-colesterol e menores níveis de albumina. Conclusão: Em pacientes em diálise peritoneal, a espironolactona não atenuou a progressão da CC. No entanto, estudos em grande escala são necessários para confirmar essa observação. Distúrbios do metabolismo mineral e dislipidemia estão envolvidos na progressão da CC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Espironolactona/uso terapêutico , Diálise Peritoneal , Progressão da Doença , Antagonistas de Receptores de Mineralocorticoides/uso terapêutico , Calcificação Vascular/tratamento farmacológico , Calcificação Vascular/sangue , Espironolactona/administração & dosagem , Tomógrafos Computadorizados , Projetos Piloto , Cálcio/sangue , Estudos Prospectivos , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Antagonistas de Receptores de Mineralocorticoides/administração & dosagem , Insuficiência Renal Crônica/terapia , Perda de Seguimento , Calcificação Vascular/patologia , Calcificação Vascular/diagnóstico por imagem , Albumina Sérica Humana/análise , LDL-Colesterol/sangue
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(6): 524-529, Nov.-Dec. 2015.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-771990

RESUMO

SUMMARY Introduction: osteoprotegerin has emerged as a new candidate for the treatment of osteoporosis. However, high levels of osteoprotegerin have been linked to vascular calcification, an independent and well-defined risk factor for cardiovascular disease (CVD) and mortality. Thus, the action of osteoprotegerin in these situations has been questioned. Objective: to evaluate the effect of osteoprotegerin (OPG) on the human body, especially in bone tissue and in vascular diseases. Methods: the scientific databases consulted were PubMed-Medline and Cochrane, using keywords (MeSH terms) grouped into the following syntaxes: (Osteoprotegerin OR Osteoclastogenesis Inhibitory Factor OR Receptors, Tumor Necrosis Factor, Member 11b OR Tumor Necrosis Factor Receptor Superfamily, Member 11b OR FDCR-1 Protein OR FDCR 1 Protein OR OCIF Protein OR Follicular Dendritic Cell-Derived Receptor-1) AND (Bones AND Bone OR Bones AND Bone Tissue OR Bones OR Bone Tissue OR Cardiovascular Diseases). Results: Osteoprotegerin is present in various organs and binds to two ligands: nuclear factor kB (RANKL) related to the differentiation of osteoclasts, and tumor necrosis factor related to the apoptosis-inducing ligand (TRAIL). OPG inhibits the regulation effects of nuclear factor kB on inflammation and on the skeletal and vascular systems, preventing the apoptosis induced by TRAIL, being related to the preservation of bone tissue. Conclusion: a deeper knowledge of the mechanisms involved in the association between OPG serum levels, bone integrity and cardiovascular disease can provide important data for future therapeutic interventions.


RESUMO Introdução: a osteoprotegerina (OPG) tem surgido como uma nova candidata para o tratamento da osteoporose; no entanto, níveis elevados de OPG têm sido relacionados à calcificação vascular, um fator de risco independente e bem definido para doença cardiovascular (DCV) e mortalidade. Assim, a ação da OPG nessas situações tem sido questionada. Objetivo: avaliar a ação da OPG no corpo humano, em especial no tecido ósseo e nas doenças vasculares. Métodos: as bases de informação científica consultadas foram PubMed-Medline e Cochrane, utilizando-se palavras-chave (MeSH terms) agrupadas nas seguintes sintaxes: (Osteoprotegerin OR Osteoclastogenesis Inhibitory Factor OR Receptors, Tumor Necrosis Factor, Member 11b OR Tumor Necrosis Factor Receptor Superfamily, Member 11b OR FDCR-1 Protein OR FDCR 1 Protein OR OCIF Protein OR Follicular Dendritic Cell-Derived Receptor-1) AND (Bones AND Bone OR Bones AND Bone Tissue OR Bones OR Bone Tissue OR Cardiovascular Diseases). Resultados: a OPG está presente em vários órgãos e une-se a dois ligantes: o fator nuclear kB (RANKL), relacionado com a diferenciação dos osteoclastos, e o fator de necrose tumoral, relacionado ao ligante indutor de apoptose (TRAIL). Assim, a OPG inibe os efeitos da regulação do fator nuclear kB na inflamação e nos sistemas esquelético e vascular, prevenindo a apoptose induzida pelo TRAIL, estando relacionada com a preservação do tecido ósseo. Conclusão: um conhecimento mais aprofundado sobre os mecanismos envolvidos na associação entre os níveis séricos da OPG, integridade óssea e doenças cardiovasculares podem proporcionar dados importantes para futuras intervenções terapêuticas.


Assuntos
Feminino , Humanos , Osso e Ossos/metabolismo , Osteoprotegerina/sangue , Remodelação Óssea/fisiologia , Doenças Cardiovasculares/sangue , Doenças Cardiovasculares/metabolismo , Osteoprotegerina/metabolismo , Ligante RANK/metabolismo , Fatores de Risco , Ligante Indutor de Apoptose Relacionado a TNF/metabolismo , Calcificação Vascular/sangue , Calcificação Vascular/metabolismo
3.
The Korean Journal of Internal Medicine ; : 73-81, 2015.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-106132

RESUMO

BACKGROUND/AIMS: The aim was to determine which of three sets of metabolic syndrome (MetS) criteria (International Diabetes Federation [IDF], National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III [ATP III], and European Group for the Study of Insulin Resistance [EGIR]) best predicts the coronary artery calcification (CAC) score in a cross-sectional study. This has not been evaluated in previous studies. METHODS: A total of 24,060 subjects were screened for CAC by multi-detector computed tomography. The presence of CAC was defined as a CAC score > 0. The odds ratio for the presence of CAC was analyzed for three different sets of MetS criteria and according to number of MetS components. RESULTS: CAC was observed in 12.6% (3,037) of the subjects. Patients with MetS, as defined by the IDF, ATP III, and EGIR criteria, had a CAC rate of 23.0%, 25.1%, and 29.5%, respectively (p or = 3 (p for trend < 0.001). CONCLUSIONS: The presence of MetS was associated with the presence of CAC. There was no significant difference among the three sets of MetS criteria in terms of the ability to predict CAC. An increase in the number of MetS components was associated with an increased odds of CAC.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Assintomáticas , Biomarcadores/sangue , Cálcio/análise , Angiografia Coronária/métodos , Doença da Artéria Coronariana/sangue , Vasos Coronários/química , Estudos Transversais , Síndrome Metabólica/sangue , Tomografia Computadorizada Multidetectores , Análise Multivariada , Razão de Chances , Valor Preditivo dos Testes , Prevalência , República da Coreia/epidemiologia , Medição de Risco , Fatores de Risco , Calcificação Vascular/sangue
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA