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1.
Rev. patol. trop ; 13(2): 315-408, maio-ago. 1984. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-162800

RESUMO

Foi feito um estudo da infecçäo por três diferentes cepas do trypanosoma cruzi em camundongos isogênicos de seis diferentes linhagens com o objetivo de estudar a reposta imunológica humoral e celular e comparar o comportamento das cepas do T. cruzi em linhagens de camundongos geneticamente distintas. As linhagens isogênicas de camundongos foram: A/J,AKR,BALB/c,C3H/He,C57BL/10 e DBA/1. As cepas do T. cruzi classificadas em três tipos de acordo com seus caracteres morfobiológicos, isoenzimáticos e antigênicos foram: cepa Peruana (Tipo I), cepa 21 DF (Tipo II) e cepa Colombiana (Tipo III). O inóculo utilizado em todos os grupos experimentais foi de 100.000 tripomastigotas sangüícolas. Foram utilizados como parâmetros para o acompanhamento da infecçäo: os níveis de parasitemia, os índices de mortalidade e o cálculo da resistência através da édia harmônica da sobrevida, os níveis das fraçöes das imunoglobulinas séricas: IgG1,IgG2a,IgG2b e IgM, avaliados pela técnica de imunodifusäo radial quantitativa; titulaçäo de anticorpos específicos pela imunofluorescência indireta com antígeno específico; teste cutâneocom antígeno específico. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística aplicando-se a análise da variância para a compara;cäo enter os diversos parâmetros. A associaçäo entre os diversos dados obtidos foi estudade pelo teste da adequaçäo da curva para uma correlaçäo linear. Os animais sacrificados durante o curso do experimento, a partir do 5o.dia de infecçäo para estudo histopatológico. O estado reacional do baço foi avaliado histologicament e pela relaçäo peso baço/peso corporal. A avaliaçäo da resistência das diferentes linhagens através da comparaçäo, pela análise da variância, da média harmônica da sobrevida mostrou que, na infecçäo pela cepa Peruana (Tipo I) näo houve diferença significante entre as várias linhagens sendo todas muito susceptíveis a este tipo de cepa. Na infecçäo pela cepa de Tipo II (21 SF) a linhagem AKR é extremamente susceptível e a B10 muito resistente. As demais formam um espectro bem definido quanto à susceptibilidade que difere do espectro que se apresenta à infecçäo pela cepa de Tipo III (Colombiana). Nesta última os animais DBA säo os mais resistentes e os A/J os mais susceptíveis. Comparando-se a infecçäo pelas cepas de Tipos II e III, verifica-se que, com exceçäo da linhagem AKR, as outras säo mais resistentes à infecçäo pela cepa 21 SF do que pela Colombiana. Os níveis de parasitemia variam conforme a linhagem do camundondo porém o perfil da curva parasitêmica é característico par o tipo de cepa empregado, mantendo-se constante, independentemente da linhagem. Entre os animais das linhagens mais resistentes há uma correlaçäo entre o maior grau de resistência e os menores níveis parasitêmicos, à infecçäo com as cepas 21 DG e Colombiana. Esta correlaäo näo é entretanto observada entre os animais mais susceptíveis podendo-se observar animais com alta taxa de mortalidade e com uma média parasitêmica baixa. O oposto também pode seer observado em que algumas linhagens resistentes podem apresentar níveis elevados de parasitemia e elevada sobrevida...


Assuntos
Animais , Trypanosoma cruzi/patogenicidade , Virulência , Camundongos Endogâmicos/genética , Camundongos Endogâmicos/imunologia , Camundongos Endogâmicos/parasitologia , Imunoeletroforese , Camundongos Endogâmicos A/imunologia , Camundongos Endogâmicos AKR/imunologia , Camundongos Endogâmicos BALB C/imunologia , /imunologia , /imunologia , Camundongos Endogâmicos DBA/imunologia , Testes de Aglutinação
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