Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Journal of Huazhong University of Science and Technology (Medical Sciences) ; (6): 744-6, 2005.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-634336

RESUMO

In order to study the susceptibility of murine vaginal mucosa to Candida albicans under different conditions, vaginal lavage fluid and vaginal tissue of mice were observed and compared between murine models with normal immune system (estrogen-treated mice) and immunosuppressed murine model, and between primary infection model of vaginal candidiasis and secondary infection one. The average level of colony forming unit (CFU) from the immuosuppressed group was higher than that from estrogen-treated group at each time point and the peak time was delayed. The differences between the two groups were statistically significant (P < 0.05) from the fourth day after inoculation. A significant difference existed in the average level of CFU between the control group and the estrogen-treated group (P < 0.05), and between the control group and the immuosuppressed group (P < 0.01). It was concluded that the vaginal mucosa from the immunosuppressed mice is more susceptible to Candida albicans and no difference is found in susceptibility between mice with primary infection and secondary infection.


Assuntos
Candida albicans/efeitos dos fármacos , Candidíase Vulvovaginal/etiologia , Candidíase Vulvovaginal/imunologia , Suscetibilidade a Doenças , Estrogênios/farmacologia , Hospedeiro Imunocomprometido , Camundongos Endogâmicos ICR , Distribuição Aleatória , Vagina/microbiologia
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 49(4): 434-438, 2003. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-354870

RESUMO

OBJETIVO: Determinar níveis de anticorpos IgA, IgE, IgG e subclasses (IgG1, IgG4) específicos a C. albicans no soro e lavado vaginal de mulheres com ou sem candidíase vulvovaginal para avaliar o papel destes anticorpos na imunopatogênese desta doença. MÉTODOS: Foram selecionadas 30 mulheres com sintomas clínicos de candidíase vulvovaginal (15 com cultura de secreção vaginal positiva para C. albicans, 11 com cultura negativa e quatro com cultura positiva para Candida não-albicans) e 12 mulheres controles assintomáticas (nove com cultura negativa). Amostras de soro e lavado vaginal foram obtidas para a detecção de anticorpos anti-C. albicans por ELISA. RESULTADOS: Pacientes sintomáticas com cultura positiva apresentaram níveis de IgA específicas significativamente maiores no lavado vaginal e menores no soro do que aquelas com cultura negativa. Níveis séricos de IgE específica foram extremamente baixos em relação ao lavado vaginal. Altos níveis de IgG total específica foram encontrados no soro e lavado vaginal em ambos os grupos, independente da presença do fungo. Níveis de IgG1 e IgG4 específicas foram significativamente maiores somente no lavado vaginal de mulheres sintomáticas e cultura positiva, com relação IgG1/IgG4 ligeiramente maior, indicando que a resposta de anticorpos IgG1 possa estar predominantemente envolvida na resolução da infecção fúngica. CONCLUSÕES: Nossos resultados indicam resposta acentuada de IgA, IgG1 e IgG4 anti-C. albicans no lavado vaginal de mulheres sintomáticas com cultura positiva, sugerindo importante papel destes anticorpos na resposta imune local estimulada pela presença do fungo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Anticorpos Antifúngicos/análise , Anticorpos Antifúngicos/imunologia , Candida albicans/imunologia , Candidíase Vulvovaginal/imunologia , Imunoglobulinas/análise , Vagina/imunologia , Anticorpos Antifúngicos/sangue , Candida albicans/patogenicidade , Candidíase Vulvovaginal/microbiologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Imunidade nas Mucosas , Imunoglobulina A/sangue , Imunoglobulina E/sangue , Imunoglobulina G/sangue , Imunoglobulina G/classificação , Vagina/microbiologia
4.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 10(5): 31-6, 1998. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-248882

RESUMO

A infecçäo recorrente da mucosa vaginal pela Candida albicans foi abordada realçando-se os mecanismos de interaçäo entre o fungo e o epitélio vaginal, com ênfase para os aspéctos imunológicos que controlam a proliferaçäo fúngica. Destaca-se o papel da imunidade celular mediada neste processo de eqüilibrio entre agente e hospedeiro, reforçando a importância via Th1, de resposta imune, onde há uma liberaçäo de citocinas como interferon-gama, interleucina-1 e 12. Por outro lado, a via Th2 que libera citocinas estimulantes da produçäo de anticorpos (interleucinas-4, 5 and 10) tera valor limitado na defesa da mucosa contra este agente. Comenta-se também o aspécto fisiopatogênico envolvendo resposta imune ligada aos processos alérgicos individuais e em decorrência de interaçäo como parceiro sexual. O diagnóstico principal "arma" para o tratamento adequado, é enfocado com ênfase na prática, reforçando-se o uso de bacterioscopias simples, sem esquecer que técnicas sofisticadas, como PCR, podem vir a ser útil para determinados casos. O tratamento da fase aguda e de manutençäo foi sugerido na tentativa de diminuir as recorrências, alertando-se principalmente para necessidade de tomar atitudes que visem näo somente o combate ao fungo, mas que também e fudamentalmente, priorize a identificaçäo e eliminaçäo de possíveis alérgenos


Assuntos
Candidíase Vulvovaginal/diagnóstico , Candidíase Vulvovaginal/imunologia , Candidíase Vulvovaginal/tratamento farmacológico , Clotrimazol/administração & dosagem , Fluconazol/administração & dosagem , Itraconazol/administração & dosagem , Cetoconazol/administração & dosagem , Miconazol/administração & dosagem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA