Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. mastologia ; 16(2): 89-95, jun. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-562238

RESUMO

Com o advento da mamografia preventiva de rotina, o diagnóstico de lesões precoces e de carcinoma ductal in situ da mama tem aumentado progressivamente nos últimos 10 anos. A classificação do carcinoma ductal in situ obedece basicamente parâmetros morfológicos como atipia e presença de necrose. No entanto, várias classificações diferentes foram propostas ao longo dos anos, com abordagens nem sempre equivalentes. Neste trabalho, abordamos criticamente as diferentes classificações disponíveis em ordem cronológica de aparecimento e sua aplicabilidade na rotina diagnóstica e terapêutica destas lesões.


In the past ten years, the introduction of screening mammography in breast cancer detection progressively increased the rate of diagnosis of premalignant lesions, such as in situ ductal carcinoma of the breast. Classification of in situ ductal carcinoma basically obeys morphological parameters, such as presence of atypia or necrosis. However, multiple different classifications have been proposed by distinct groups, with not always comparable approaches. In this review, we enlist the main working classifications available chronologically disposed along with diagnosis and therapeutic remarks, their applicability and reproducibility.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Carcinoma Intraductal não Infiltrante/classificação , Carcinoma Intraductal não Infiltrante/patologia , Carcinoma Intraductal não Infiltrante/etiologia , Prognóstico , Fatores de Necrose Tumoral
3.
J. bras. ginecol ; 107(5): 127-31, maio 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198152

RESUMO

A incidência crescente do carcinoma intraductal é comentada como uma decorrência do emprego mais frequente da mamografia na populaçao feminina. Sua abordagem terapêutica constitui ainda dilema, pois a forma tradicional de cirurgia radical, utilizada para lesões em fase pré-invasiva é contestada e considerada como excessiva para os tempos atuais, quando predominam os procedimentos conservativos, mesmo para os tumores já infiltrantes. O autor apresenta alguns fatores prognósticos, ainda sob avaliaçao, que permitiram a adoçao de técnicas nao mutilantes para o carcinoma intraductal


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Carcinoma Intraductal não Infiltrante/cirurgia , Carcinoma Intraductal não Infiltrante/etiologia , Carcinoma Intraductal não Infiltrante/terapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA