Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. cir. (Impr.) ; 72(6): 579-588, dic. 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1388770

RESUMO

Resumen Introducción: El cáncer de nasofaringe es una patología poco común que tiene gran impacto en la calidad de vida de los pacientes. Con el advenimiento de nuevos esquemas de tratamiento se ha logrado mejorar el pronóstico con un menor índice de morbilidad. Esta revisión describe la perspectiva actual del cáncer de nasofaringe, basado en la literatura reciente y la disponibilidad de recursos para su tratamiento en una institución médica de Medellín, Colombia. Materiales y Método: Se realizó una búsqueda bibliográfica que incluyó artículos desde 1986 hasta 2018 en diferentes bases de datos como MEDLINE, EBSCO y LILACS. Se incluyó literatura escrita en inglés o español, utilizando como términos MESH neoplasias de nasofaringe, diagnóstico y terapéutica. Resultados: La evaluación diagnóstica oportuna del cáncer de nasofaringe es de vital importancia al proporcionar una estrategia de tratamiento efectiva con menor morbimortalidad. Según la experiencia institucional de los autores, en las etapas clínicas tempranas, se sugiere la radioterapia radical como modalidad única y en etapas intermedias-avanzadas los tratamientos combinados con quimioterapia-radioterapia concomitante o secuencial dependiendo de cada paciente y quimioterapia única en pacientes metastásicos a distancia. Conclusiones: Acorde con el análisis de la literatura y evidencia existente, las estrategias utilizadas son adaptadas a los alcances de la institución como ente de alto nivel en el sector salud. La cirugía representa un papel relevante en la enfermedad recurrente resecable ya sea con técnica endoscópica o abierta. Es importante recordar que la morbilidad postoperatoria no es inocua, y en ocasiones sobrepasa el beneficio obtenido.


Introduction: Nasopharyngeal cáncer is a rare disease that has a huge impact on the quality of life. Survival rates are steadily improving due to new treatments with a lower morbidity index. This review describes the current perspective of nasopharyngeal cancer, based on recent literature and the availability of resources for treatment in the different specialties of an institution in Medellin, Colombia. Materials and Method: A literature review was carried out, including articles from 1986 to 2017 in different databases such as MEDLINE, EBSCO and LILACS. Written literature in English or Spanish was included, using MESH terms as Nasopharyngeal, diagnostic and therapeutic neoplasms. Results: Nasopharyngeal cancer timely diagnostic is of vital importance. According to the institutional experience, in early clinical stage radiotherapy is suggested as a single modality. Intermediate stages treatments options are concurrent chemo radiotherapy or sequential radiotherapy according to each patient case. In distant metastatic stage single chemotherapy is used. Conclusions: According to existing evidence strategies used are adapted to the scope of the institution as a high-level entity in health sector. Surgery represents a relevant role in recurrent resecable disease with either endoscopic or open technique. It is important to remember that postoperative morbidity is not harmless, and sometimes exceeds the benefit obtained.


Assuntos
Humanos , Neoplasias Nasofaríngeas/diagnóstico , Neoplasias Nasofaríngeas/patologia , Nasofaringe/patologia , Carcinoma Nasofaríngeo/terapia
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 86(6): 676-686, Nov.-Dec. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1142591

RESUMO

Abstract Introduction: Three-weekly cisplatin dose is accepted for standard treatment for concurrent chemo-radiotherapy in nasopharyngeal carcinoma. However, different chemotherapy schedules are presented in the literature. Objective: We intend to compare toxicity and outcomes of high dose 3-weekly cisplatin versus low dose weekly-cisplatin and cumulative dose of cisplatin in the patients with nasopharyngeal carcinoma. Methods: 98 patients were included in the study, between 2010 and 2018. Cumulative doses of cisplatin (≥200 mg/m2 and <200 mg/m2) and different chemotherapy schedules (weekly and 3-weekly) were compared in terms of toxicity and survival. Besides prognostic factors including age, gender, T category, N category and radiotherapy technique were evaluated in uni-multivariate analysis. Results: Median follow-up time 41.5 months (range: 2-93 months). Five year overall survival, local relapse-free survival, regional recurrence-free survival and distant metastasis-free survival rates were; 68.9% vs. 90.3% (p = 0.11); 66.2% vs. 81.6% (p = 0.15); 87.3% vs. 95.7% (p = 0.18); 80.1% vs. 76.1% (p = 0.74) for the group treated weekly and 3 weekly, respectively. There was no statistically significant difference between groups. Five year overall survival, local relapse-free survival, regional recurrence-free survival and distant metastasis-free survival rates were; 78.2% vs. 49.2% (p = 0.003); 75.8% vs. 47.9% (p = 0.055); 91% vs. 87.1% (p = 0.46); 80% vs. 72.2% (p = 0.46) for the group treated ≥200 mg/m2 and <200 mg/m2 cumulative dose cisplatin. There was statistically significant difference between groups for overall survival and there was close to being statistically significant difference between groups for local relapse-free survival. Age, gender, T category, N category, chemotherapy schedules were not associated with prognosis in the uni-variety analysis. Radiotherapy technique and cumulative dose of cisplatin was associated with prognosis in uni-variate analysis (HR = 0.21; 95% CI: 0.071-0.628; p = 0.005 and HR = 0.29; 95% CI: 0.125-0.686; p = 0.003, respectively). Only cumulative dose of cisplatin was found as an independent prognostic factor in multivariate analysis (HR = 0.36; 95% CI: 0.146-0.912; p = 0.03). When toxicities were evaluated, such as hematological toxicity, dermatitis, mucositis, nausea and vomiting, there were no statistically significant differences between cumulative dose of cisplatin groups (<200 mg/m2 and ≥200 mg/m2) and chemotherapy schedules (3-weekly and weekly). But malnutrition was statistically significant higher in patients treated with 3-weekly cisplatin compared with patients treated with weekly cisplatin (p = 0.001). Conclusion: A cisplatin dose with ≥200 mg/m2 is an independent prognostic factor for overall survival. Chemotherapy schedules weekly and 3-weekly have similar outcomes and adverse effects. If patients achieve ≥200 mg/m2 dose of cumulative cisplatin, weekly chemotherapy schedules may be used safely and effectively in nasopharyngeal carcinoma patients.


Resumo Introdução: Três doses semanais de cisplatina com quimiorradioterapia concomitante são aceitas como o tratamento-padrão para carcinoma nasofaríngeo. No entanto, diferentes esquemas quimioterápicos são recomendados na literatura científica. Objetivo: Comparar a toxicidade e os resultados de 3 doses altas semanais de cisplatina versus dose baixa semanal de cisplatina em pacientes com carcinoma nasofaríngeo e verificar a dose cumulativa de cisplatina. Método: Foram incluídos 98 pacientes, entre 2010 e 2018. As doses cumulativas de cisplatina (≥ 200 mg/m2 e < 200 mg/m2) e diferentes esquemas de quimioterapia (semanal e a cada 3 semanas) foram comparadas em termos de toxicidade e sobrevida. Além disso, fatores prognósticos, inclusive idade, sexo, categoria T, categoria N e técnica de radioterapia, foram avaliados na análise uni-multivariada. Resultados: O tempo médio de seguimento foi de 41,5 meses (intervalo: 2-93 meses). Sobrevida global de cinco anos, sobrevida livre de recidiva local, sobrevida livre de recidiva regional e sobrevida livre de metástases a distância foram: 68,9% vs. 90,3% (p = 0,11); 66,2% vs. 81,6% (p = 0,15); 87,3% vs. 95,7% (p = 0,18); e 80,1% vs. 76,1% (p = 0,74) para os grupos tratados semanalmente e 3 x/semana, respectivamente. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos. Taxas de sobrevida global, sobrevida livre de recidiva local, sobrevida livre de recidiva regional e sobrevida livre de metástases a distância em cinco anos foram; 78,2% vs. 49,2% (p = 0,003); 75,8% vs. 47,9% (p = 0,055); 91% vs. 87,1% (p = 0,46); 80% vs. 72,2% (p = 0,46) para o grupo tratado com ≥ 200 mg/m2 e < 200 mg/m2 de dose cumulativa de cisplatina. Houve diferença estatisticamente significante entre os grupos para sobrevida global e houve uma diferença quase estatisticamente significante entre os grupos para sobrevida livre de recidiva local. Idade, sexo, categoria T, categoria N e esquemas de quimioterapia não foram associados ao prognóstico na análise univariada. A técnica de radioterapia e dose cumulativa de cisplatina foram associadas ao prognóstico na análise univariada (HR = 0,21; IC 95%: 0,071 ± 0,628; p = 0,005 e HR = 0,29; IC 95%: 0,125 ± 0,686; p = 0,003, respectivamente). Apenas a dose cumulativa de cisplatina foi considerada um fator prognóstico independente na análise multivariada (HR = 0,36; IC 95%: 0,146 ± 0,912; p = 0,03). Quando as toxicidades foram avaliadas, como toxicidade hematológica, dermatite, mucosite, náusea e vômito, não houve diferença estatisticamente significante entre a dose cumulativa dos grupos cisplatina (< 200 mg/m2 e ≥ 200 mg/m2) e esquemas de quimioterapia (semanal e a cada 3 semanas). Entretanto, a desnutrição foi estatisticamente maior em pacientes tratados com cisplatina a cada 3 semanas em comparação com pacientes tratados com cisplatina semanalmente (p = 0,001). Conclusão: Uma dose de cisplatina ≥ 200 mg/m2 é fator prognóstico independente para sobrevida global. Os esquemas de quimioterapia semanais e a cada 3 semanas têm resultados e efeitos adversos semelhantes. Se os pacientes atingirem uma dose cumulativa ≥ 200 mg/m2 de cisplatina, os esquemas semanais de quimioterapia podem ser usados com segurança e eficácia em pacientes com carcinoma nasofaríngeo.


Assuntos
Humanos , Neoplasias Nasofaríngeas/patologia , Neoplasias Nasofaríngeas/terapia , Carcinoma Nasofaríngeo/terapia , Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica , Cisplatino , Resultado do Tratamento , Intervalo Livre de Doença , Quimiorradioterapia , Recidiva Local de Neoplasia , Estadiamento de Neoplasias
3.
Biomedical and Environmental Sciences ; (12): 849-856, 2020.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-878349

RESUMO

Objective@#To evaluate the safety and effectiveness of a vaccine based on latent membrane protein 2 (LMP2) modified dendritic cells (DCs) that boosts specific responses of cytotoxic T lymphocytes (CTLs) to LMP2 before and after intradermal injection in patients with nasopharyngeal carcinoma (NPC).@*Methods@#DCs were derived from peripheral blood monocytes of patients with NPC. We prepared LMP2-DCs infected by recombinant adenovirus vector expressing LMP2 (rAd-LMP2). NPC patients were immunized with 2 × 10 @*Results@#We demonstrated that DCs derived from monocytes displayed typical DC morphologies; the expression of LMP2 in the LMP2-DCs vaccine was confirmed by immunocytochemical assay. Twenty-nine patients with NPC were enrolled in this clinical trial. The LMP2-DCs vaccine was well tolerated in all of the patients. Boosted responses to LMP2 peptide sub-pools were observed in 18 of the 29 patients with NPC. The follow-up data of 29 immunized patients from April, 2010 to April 2015 indicated a five-year survival rate of 94.4% in responders and 45.5% in non-responders.@*Conclusion@#In this pilot study, we demonstrated that the LMP2-DCs vaccine is safe and effective in patients with NPC. Specific CTLs responses to LMP2 play a certain role in controlling and preventing the recurrence and metastasis of NPC, which warrants further clinical testing.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Vacinas Anticâncer/uso terapêutico , China , Células Dendríticas/imunologia , Imunoterapia/métodos , Injeções Intradérmicas , Carcinoma Nasofaríngeo/terapia , Neoplasias Nasofaríngeas/terapia , Linfócitos T Citotóxicos/imunologia , Proteínas da Matriz Viral/uso terapêutico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA