Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 65(5): 598-602, May 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1012964

RESUMO

SUMMARY BACKGROUND: The gestational and neonatal outcomes of women with early cervical dilatation undergoing emergency cerclage were evaluated and compared with women treated with expectant management and bed rest. METHODS: Retrospective analysis of pregnant women admitted between 2001 and 2017 with a diagnosis of early cervical dilatation and/or bulging membranes. Patients with a singleton pregnancy of a fetus without malformations, between 16 and 25 weeks and 6 days, with cervical dilatation of 1 to 3 cm were included; patients who delivered or miscarried within 2 days after admission were excluded. RESULTS: The study enrolled 30 patients: 19 in the cerclage group and 11 in the rest group. There was a significant difference, with the cerclage group showing better results concerning gestational age at delivery (28.7 vs. 23.3 weeks; p=0.031) and latency between hospital admission and delivery (48.6 vs. 16 days; p=0.016). The fetal death rate was lower in the cerclage group (5.3% vs. 54.5%, p=0.004). Considering gestational age at delivery of live newborns, no difference was observed between the cerclage and rest groups (29.13 vs. 27.4 weeks; p=0.857). CONCLUSIONS: Emergency cerclage was associated with longer latency, a significant impact on gestational age at delivery and reduction in the fetal death rate.


RESUMO OBJETIVO: Os resultados gestacionais e neonatais de mulheres com cervicodilatação precoce submetidas à cerclagem de emergência foram avaliados e comparados com mulheres tratadas com manejo expectante com repouso no leito. MÉTODOS: Análise retrospectiva de gestantes admitidas entre 2001 e 2017 com diagnóstico de cervicodilatação precoce e/ou membranas protrusas. Foram incluídas pacientes com gestação única de feto sem malformações, entre 16 semanas e 25 semanas e 6 dias, com dilatação cervical de 1 a 3 cm; as pacientes que tiveram parto ou aborto dentro de 2 dias após admissão foram excluídas. RESULTADOS: O estudo envolveu 30 pacientes: 19 no grupo cerclagem e 11 no grupo repouso. Houve diferença significativa, com o grupo cerclagem apresentando melhores resultados em relação à idade gestacional no parto (28,7 vs. 23,3 semanas; p=0,031) e à latência entre a admissão hospitalar e o parto (48,6 vs. 16 dias; p=0,016). A taxa de mortalidade fetal foi menor no grupo cerclagem (5,3% vs. 54,5%, p=0,004). Considerando a idade gestacional no nascimento dos recém-nascidos vivos, não houve diferença entre os grupos cerclagem e expectante (29,13 vs. 27,4 semanas; p=0,857). CONCLUSÕES: A cerclagem de emergência foi associada a maior período de latência com impacto significativo na idade gestacional do parto e à redução da taxa de mortalidade fetal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Resultado da Gravidez , Cerclagem Cervical/estatística & dados numéricos , Serviços Médicos de Emergência/estatística & dados numéricos , Fatores de Tempo , Primeira Fase do Trabalho de Parto , Estudos Retrospectivos , Idade Gestacional , Resultado do Tratamento , Estatísticas não Paramétricas
2.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 83(5): 444-451, nov. 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-978118

RESUMO

RESUMEN Introducción: se define incompetencia cervical como la incapacidad del cuello uterino de retener una gestación en el segundo trimestre, en ausencia de contracciones uterinas. El cerclaje cervical es la intervención que ha demostrado utilidad en el tratamiento de la incompetencia cervical. La principal vía utilizada para cerclaje es la vaginal, sin embargo existe un grupo de pacientes en el que ésta no es posible y debe realizarse un abordaje transabdominal. Este trabajo muestra los resultados y experiencia de 30 años en la instalación de cerclaje por vía abdominal abierta. Se realiza una revisión de la literatura y se discuten sus indicaciones, resultados y complicaciones. Además se analiza la técnica quirúrgica, especialmente las variantes de ella y el momento de realizar la intervención. Métodos: se revisaron datos de 20 pacientes a las que se realizó cerclaje transabdominal, desde el año 1985 hasta la fecha. En todas las cirugías participó el autor principal de este artículo. Resultados: las intervenciones se realizaron entre las 8 y 18 semanas de gestación. Las causas principales fueron la imposibilidad de realizar un cerclaje por vía vaginal, debido a ausencia de cuello por conizaciones amplias o repetidas y amputaciones cervicales o fracaso de cerclajes por vía vaginal previos. Las 20 pacientes tuvieron 23 embarazos, 20 partos (16 mayores de 37 s. y 4 mayores de 34 s.) y 3 abortos. Se obtuvo un 87% de sobrevida fetal. Conclusiones: la utilización de esta técnica es útil en pacientes con imposibilidad de cerclaje por vía vaginal o en fracasos de cerclajes vaginales previos. La literatura revisada no muestra diferencias estadísticamente significativas entre los procedimientos realizados previos o durante la gestación, ni tampoco si se realiza mediante laparoscopía o cirugía abierta.


SUMMARY Introduction: cervical incompetence is defined as the inability of the cervix to retain a pregnancy in the second trimester, in the absence of uterine contractions. Cervical cerclage is the intervention that has proven its usefulness in the treatment of cervical incompetence. The main route used for cerclage is vaginal, however there is a group of patients in which this is not possible and a transabdominal approach must be performed. This work shows the results and experience of 30 years in the installation of cerclage by abdominal open route. A review of the literature is made and its indications, results and complications are discussed. In addition, the surgical technique is analyzed, especially it's variants and the moment of performing the intervention. Methods: data from 20 patients who underwent a transabdominal cerclage from 1985 to date were reviewed. In all the surgeries, the main author of this article participated. Results: the interventions were performed between 8 and 18 weeks of gestation. The main causes were the impossibility of performing a cerclage by vaginal route due to absence of the cervix by extensive or repeated conizations and cervical amputations or failure of previous cerclage by vaginal route. The 20 patients had 23 pregnancies, 20 deliveries (16 over 37 w. and 4 over 34 w.) and 3 abortions. 87% of fetal survival was obtained. Conclusions: the use of this technique is useful in patients with inability to cerclage vaginally or in failures of previous vaginal cerclages. The literature reviewed does not show statistically significant differences between the procedures performed before or during pregnancy, nor whether it is performed by laparoscopy or open surgery.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Vagina , Incompetência do Colo do Útero , Cerclagem Cervical/métodos , Complicações Pós-Operatórias , Resultado da Gravidez , Cesárea , Cerclagem Cervical/estatística & dados numéricos , Nascimento Prematuro
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA