Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(4): 170-176, Apr. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-783886

RESUMO

Abstract Objective The objective of this study is to assess whether the largest cyst diameter is useful for BI-RADS ultrasonography classification of predominantly solid breast masses with an oval shape, circumscribed margins, and largest axis parallel to the skin, which, except for the cystic component, would be likely classified as benign. Methods This study received approval from the local institutional review board. From March 2009 to August 2014, we prospectively biopsied 170 breast masses from 164 women. We grouped the largest cyst and mass diameters according to histopathological diagnoses. We used Student's t-test, linear regression, and the area under the receiver operating characteristic curve (AUC) for statistical assessment. Results Histopathological examination revealed 143 (84%) benign and 27 (16%) malignant masses. The mean largest mass diameter was larger among malignant (mean standard deviation, 34.1 16.6 mm) than benign masses (24.7 16.7 mm) (P < 0.008). The mean largest cyst diameter was also larger among malignant (9.9 7.1 mm) than benign masses (4.6 3.6 mm) (P < 0.001). Agreement between measurements of the largest mass and cyst diameters was low (R2 = 0.26). AUC for the largest cyst diameter (0.78) was similar to the AUC for the largest mass diameter (0.69) ( p = 0.2). A largest cyst diameter < 3, 3 to < 11, and 11 mm had a positive predictive value of 0, 15, and 52%, respectively. Conclusion A largest cystic component < 3 mm identified within breast masses that show favorable characteristics may be considered clinically inconsequential in ultrasonography characterization. Conversely, masses with a largest cystic component 3 mm should be classified as BI-RADS-US category 4.


Resumo Objetivo Avaliar se o maior diâmetro do cisto é útil para a classificação ultrassonográfica BI-RADS de nódulos mamários predominantemente sólidos, com forma oval, margens circunscritas e maior eixo paralelo à pele que, exceto pela presença do componente cístico, seriam classificados como provavelmente benignos. Métodos Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética local. De março de 2009 a agosto de 2014, 170 nódulos mamários de 164 mulheres foram prospectivamente biópsiados. As medidas do maior diâmetro do maior cisto e do maior diâmetro do nódulo foram agrupados de acordo com os diagnósticos histopatológicos. O teste t de Student, a regressão linear e a área sob a curva ROC (AUC) foram utilizados para a avaliação estatística. Resultados O exame histopatológico revelou 143 (84%) nódulos benignos e 27 (16%) nódulos malignos. A média da medida do maior diâmetro dos nódulos foi maior entre os nódulos malignos (média desvio padrão, 34,1 16,6 mm) do que nos nódulos benignos (24,7 16,7 mm) (p < 0,008). A média do maior diâmetro do maior cisto também foi maior entre os nódulos malignos (9,9 7,1 mm) do que nos nódulos benignos (4,6 3,6 mm) (p < 0,001). A concordância entre as medidas dos maiores diâmetros dos nódulos e do maior diâmetro do maior cisto foi baixa (R2 = 0,26). A AUC do maior diâmetro do maior cisto (0,78) foi semelhante à AUC do maior diâmetro do nódulo (0,69) (p = 0,2). Os maiores diâmetros dos maiores cistos medindo < 3; 3 e < 11; e 11 mm tiveram um valor preditivo positivo de 0, 15 e 52%, respectivamente. Conclusão Componentes císticos < 3 mm identificados dentro de nódulos mamários que apresentam as demais características provavelmente benignas podem ser considerados clinicamente irrelevantes na caracterização ultrassonográfica. Por outro lado, nódulos que apresentam um componente cístico medindo 3 mm devem ser classificadas na categoria BI-RADS-US 4.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Cisto Mamário/diagnóstico por imagem , Cisto Mamário/patologia , Neoplasias da Mama/diagnóstico por imagem , Neoplasias da Mama/patologia , Ultrassonografia Mamária , Estudos Transversais , Diagnóstico Diferencial , Estudos Prospectivos , Medição de Risco
2.
Rev. bras. cir. plást ; 31(2): 287-291, 2016. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1583

RESUMO

A mamoplastia de aumento é um procedimento cirúrgico muito comum e seguro na cirurgia plástica, mas o mesmo não está isento de complicações. A galactocele após mamoplastia de aumento é raramente descrita na literatura. Este relato de caso refere-se a uma paciente de 34 anos de idade, que fazia uso de sulpirida há 2 anos e 4 meses e desenvolveu galactocele cerca de 100 dias após mamoplastia de aumento. O diagnóstico deve ser suspeitado quando se observar uma mama aumentada de volume, associada a calor local, dor ou desconforto mamário no pós-operatório. Acredita-se que a melhor conduta seja a drenagem cirúrgica, a fim de confirmar o diagnóstico de galactocele e excluir a presença de abscesso mamário.


Augmentation mammaplasty is a common and safe plastic surgery procedure, but it is not free from complications. Galactocele after augmentation mammaplasty is rarely described in the literature. We discuss the case of a 34-year-old woman who had been taking sulpiride for 2 years and 4 months and developed galactocele approximately 100 days after augmentation mammaplasty. However, diagnosis should be suspected if breast size increases and it is associated with postoperative local heat, pain or breast discomfort. We believe that the surgeon must surgically drain galactocele to confirm diagnosis, especially to exclude the presence of breast abscess.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , História do Século XXI , Complicações Pós-Operatórias , Sulpirida , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios , Mama , Doenças Mamárias , Cisto Mamário , Doença da Mama Fibrocística , Complicações Pós-Operatórias/cirurgia , Complicações Pós-Operatórias/patologia , Sulpirida/uso terapêutico , Sulpirida/farmacologia , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/efeitos adversos , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/métodos , Mama/cirurgia , Mama/patologia , Doenças Mamárias/cirurgia , Doenças Mamárias/patologia , Cisto Mamário/cirurgia , Cisto Mamário/patologia , Doença da Mama Fibrocística/cirurgia , Doença da Mama Fibrocística/patologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA