RESUMO
O angioedema vibratório é uma modalidade rara das urticárias/angioedemas físicos. A história clínica sugestiva é geralmente suficiente para o estabelecimento diagnóstico. O diagnóstico diferencial inclui os demais quadros de urticária e angioedema, as reaçoes alérgicas pós-picadas de insetos, reaçoes adversas medicamentosas, edemas de etiologia clínica, e doenças reumáticas, entre outros. Apresentamos a primeira documentaçao de angioedema vibratório em nosso meio. O quadro clínico foi controlado adequadamente com a utilizaçao de anti-histamínico clássico anti-H1 (clemastina).
Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Angioedema/etiologia , Vibração/efeitos adversos , Angioedema/diagnóstico , Angioedema/tratamento farmacológico , Clemastina/uso terapêuticoRESUMO
A urticária e o angioedema por pressao tardios constituem afecçao crônica rara (menos de 1 por cento das urticárias). O tratamento clássico com anti-histamínicos é insatisfatório e freqüentemente torna-se necessária a introduçao dos corticosteróides. Apresentamos um caso ilustrativo beneficiado com o emprego da diaminodifenilsulfona (dapsona).
Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Angioedema/tratamento farmacológico , Dapsona/uso terapêutico , Urticária/tratamento farmacológico , Clemastina/uso terapêutico , Quimioterapia Combinada , Indometacina/uso terapêuticoAssuntos
Pré-Escolar , Clorfeniramina/uso terapêutico , Clemastina/uso terapêutico , Resfriado Comum/tratamento farmacológico , Método Duplo-Cego , Antagonistas dos Receptores Histamínicos H1/uso terapêutico , Humanos , Pirrolidinas/uso terapêutico , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como AssuntoRESUMO
Se estudiaron las historias clínicas de 75 pacientes ambulatorios, de la Consulta de Alergia Pediátrica del Complejo Hospitalario Metropolitano de la Caja de Seguro Social y de los Consultorios Médicos de Paitilla; las edades fluctuaban entre 4 y 14 años; 28 eran de sexo femenino y 47 eran de sexo masculino. Sufrían de rinitis alérgica y la mayoría (84%) tenía un valor elevado de Inmunoglobulina E. Las pruebas cutáneas fueron positivas con polvo (en el 100% de los pacientes), con ácaros (95%), moho (92%) y con grama o hierba (22%). Los síntomas se presentaban en 56 (73%) pacientes en cualquier época del año; y en la época de lluvia solamente en 20 (27%) casos. Todos fueron examinados por el mismo investigador, al comienzo del estudio y al final de la primera y de la segunda semana. El familiar hacía la evaluación diaria de los síntomas, en la mañana y en la noche. Con tal objeto se usó la siguiente escala de intensidad : de 0= cuando no tenía síntoma; 1= leve; 2= moderado; 3= severo. Los síntomas más evaluados fueron la congestión nasal y el estornudo, la rinorrea y la congestión de la conjuntiva ocular, la descarga post-nasal y la irritación faríngea. Los signos eveluados fueron la presencia de ojeras, la hipertrofia de los cornetes, la coloración de la mucosa nasal, la presencia de pólipos y la desviación del tabique. Este estudio demostró que la Terfenadina mejoró la rinitis en 87.5% de los pacientes; que la Clemastina fue eficaz en el 70.5%; y el Placebo, en el 43% de los pacientes. También demostró que con la Terfenadina se observó somnolencia en el 4% y resequedad en el 8% de los casos; mientras que la Clemastina produjo somnolencia en el 32% de los pacimntes
Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Rinite Alérgica Sazonal/tratamento farmacológico , Clemastina/uso terapêutico , Antagonistas dos Receptores Histamínicos H1/uso terapêutico , Rinite Alérgica Perene/tratamento farmacológico , Pirrolidinas , Compostos Benzidrílicos , Ensaios Clínicos como Assunto , Avaliação de MedicamentosAssuntos
Adolescente , Adulto , Clorfeniramina/uso terapêutico , Doença Crônica , Cimetidina/uso terapêutico , Clemastina/uso terapêutico , Método Duplo-Cego , Combinação de Medicamentos , Feminino , Antagonistas dos Receptores Histamínicos H1/uso terapêutico , Humanos , Hidroxizina/uso terapêutico , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prurido/tratamento farmacológico , Distribuição Aleatória , Urticária/tratamento farmacológicoRESUMO
O astemizol, novo anti-histamínico bloqueador específico dos receptores H1, foi comparado à meclastina, em estudo duplo-cego e randomizado, em 40 pacientes adultos portadores de rinite alérgica perene. O astemizol foi administrado em dose única diária de 10mg, enquanto que a meclastina foi tomada na dose de 1mg duas vezes ao dia. O estudo teve duraçäo total de quatro semanas. A evoluçäo dos sintomas analisados (espirros, secreçäo e obstruçäo nasais, prurido no nariz e olhos e lacrimejamento) mostrou queda estatisticamente significante da intensidade dos mesmos, já a partir da 1ª semana de tratamento, tanto para o grupo astemizol quanto ao da meclastina, com exceçäo de obstruçäo nasal, cuja melhora foi significante após duas semanas de tratamento no grupo astemizol e somente após quatro semanas do tratamento no grupo meclastina. Da mesma maneira, analisando-se os diários dos pacientes, näo se observou diferença estatisticamente significante entre os grupos (testes de Mann-Whitney bicaudal), apesar de que a partir do 9§ dia de tratamento, o grupo astemizol apresentou médias baixas que o grupo meclastina. A tolerabilidade a ambas as drogas foi considerada boa, sendo as reaçöes adversas de graus leve ou moderado, de desaparecimento espontâneo